segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Ela estava em dúvida se devia trair o marido, mas a duvida se esvaiu




(escrito por Kaplan)

Ana e seu marido Celso convidaram o amigo Adriano para passar uns dias com eles em sua casa de campo. Era inverno, fazia frio, andavam todos encapotados o dia inteiro. A lareira ficava acesa praticamente o dia inteiro e era ali, à frente dela, que ficavam boa parte do dia e da noite, conversando, tomando vinho. 

Ana era morena, alta, muito elegante, tinha um belo corpo, que Adriano já vira em biquíni antes, quando esteve com o casal, mas no verão e eles passavam o dia quase todo à beira da piscina. Celso já era meio descuidado, a barriguinha de cerveja já se acentuava. Adriano era mais novo que Celso e cuidava-se mais. 

Entre Adriano e Ana alguns olhares já pressentiam o tesão que sentiram um pelo outro, tão logo se conheceram. Mas ela era uma esposa fiel, nunca havia olhado para outros homens, nunca pensara em trair Celso. 

Só que aquela convivência de 10 dias, dentro de uma casa que não era grande, acabou reavivando o tesão dos dois.  Numa tarde em que Celso deu uma saída para buscar mais mantimentos, Ana e Adriano ficaram sozinhos e ele não resistiu em falar com ela do tesão que sentia. Ela ficou perturbada e não devia – mas não soube explicar porque o fez – confessou que também nutria algo por ele. 

O resultado da conversa foi um abraço e um beijo, a que se seguiu uma corrida desenfreada dela para o quarto, trancando a porta. Adriano foi atrás, mas ela não abriu a porta, apenas disse a ele para esquecer tudo. Ficou uma meia hora no quarto e depois saiu. Adriano tentou conversar, mas ela não quis.

- Adriano, por favor. Não aconteceu nada. Não quero que aconteça nada. Nunca fiz isso e acho que não devo fazer. Vamos continuar bons amigos, apenas isso.

Adriano não insistiu. Não queria perder a amizade dela.
Mas a sorte o ajudou. No dia seguinte, Celso foi chamado às pressas. Esqueci de dizer que era ginecologista e uma de suas pacientes teve um parto antecipado. Era caso grave e ele teve de sair às pressas. Eram 18 horas. Falou com Ana que provavelmente o parto demoraria e ele não iria voltar tarde da noite. Voltaria no dia seguinte.

Duas horas depois, estavam Ana e Adriano em frente da lareira, esquentando-se. Ela sentou-se num banco de madeira e ele ficou sentado no chão. Conversavam futilidades, mas, no íntimo, os dois estavam loucos para que algo acontecesse. E aconteceu quando ele abriu uma garrafa de vinho, eles tomaram duas taças, depois mais duas... o calor aumentou insuportavelmente. Ana falou que ia trocar a roupa e quando voltou para a sala estava apenas com um short e uma camisa, do marido.

Mais uma taça de vinho para os dois. Adriano criou coragem, ajoelhado perto de Ana, levou a mão até a perna dela, iluminada pelo fogo. Um arrepio percorreu o corpo dela, da cabeça aos pés. Adriano sentou-se no banco, ao lado dela, e beijou-a, e uma das mãos dele pousou sobre o seio dela. Outro arrepio e os escrúpulos de Ana foram para o fogo. 

Ela mesma abriu dois botões da camisa e deixou um dos seios aparecer. Adriano pirou. Que seio lindo! Voltou a beijá-la e agora acariciava o seio descoberto. Abriu mais alguns botões da camisa e os dois seios ficaram à sua disposição para serem beijados e chupados, o que ele fez com tanta vontade que levou Ana a fechar os olhos e a se entregar completamente.

- Adriano, tira meu short  e me coma, antes que eu desista!
-  Não, por favor, não desista! 

E tirou o short e a calcinha e mandou  a língua na bucetinha de Ana que gemeu fundo. Ela já estava completamente entregue, agora sabia que não queria desistir. Queria ir até o fundo.

Tirou a calça dele, pegou no pau já duríssimo e fez-lhe um belo boquete. 
foto:Kaplan

Levantou-se, totalmente nua e foi até bem perto da lareira, ficando de costas para Adriano. Ele não demorou a ir até lá e puxá-la para perto de si. Novos beijos, novos amassos, novas chupadas.

Até que ele sentou no banco de madeira e a trouxe, de costas, para sentar em seu pau. Novo gemido quando o pau dele entrou, completando-a totalmente. E cavalgou o amante como nunca cavalgara o marido. Com sofreguidão, gemendo, arfando, suando pelo tesão, pelo vinho e pelo calor da lareira. 

E ainda rolaram pelo chão, ele a comeu de ladinho e depois em pé, ele metendo em sua bucetinha pelas costas, até que, depois de uns dois orgasmos dela, ele tirou o pau de dentro e se masturbou, derramando tudo nos seios dela.

- Pronto! Aconteceu! Traí meu marido pela primeira vez na vida. Não estou com remorso, Adriano. Não estou!

E terminaram a noite bebendo mais uma taça de vinho e se beijando apaixonadamente. Ambos sabiam que outros encontros iriam acontecer.
Vejam a continuação no conto “Querido, você vem jantar hoje?”

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