sábado, 30 de novembro de 2013

Dona, posso usar seu banheiro?




(escrito por Kaplan)

Alessandra estava às voltas com um pintor dentro de casa. O marido resolvera pintar a casa inteira, pois já havia seis anos que a última pintura fora executada. E ela ficava presa em casa, sem poder sair, pois não teria como deixar o pintor sozinho. E o serviço demorava! Já havia uma semana e nada do Osvaldo terminar a pintura! 

O que ela não sabia é que ele demorava de propósito, pois estava achando maravilhoso ficar na casa, com ela, que sempre usava roupas bem interessantes. Ele gostava, sobretudo, quando ela ficava de shortinho e camiseta. Que pernas tinha a Alessandra! Osvaldo chegou a bater várias punhetas em homenagem às pernas dela.
O dia em que ela ficou sentada numa cadeira, na área, e colocou as pernas por cima do braço da cadeira, ele babou de admiração. Eram pernas lindas! E ainda por cima, queimadas de sol. Ficou imaginando ela de biquíni nadando ali na piscina. Devia ser um espetáculo e tanto!

Bem, uma tarde, logo depois do almoço, ele pintava o quarto do casal quando deu uma vontade grande de dar uma bela mijada. Ali estava a suíte, será que ela se importaria?
- Dona, posso usar seu banheiro? 

- Bem... é, pode, sem problemas.

Só que o espertíssimo Osvaldo não fechou a porta do banheiro. Simplesmente abriu o macacão e pôs o pau para fora. Ouvindo o barulho da urina na água, Alessandra, que estava no quarto em frente, olhou naquela direção e quase caiu dura. O que era aquilo? Que pau maravilhoso, tinha o Osvaldo!

Sem refletir direito, alucinada com o que via, ela foi até a porta do banheiro e ficou admirando o final da mijada. 

- O que foi, dona?
- Osvaldo, mas o que é isso? Que pau maravilhoso você tem! Me desculpe, mas eu tenho de ver isso mais de perto!

“Tá no papo”, pensou o Osvaldo.

- Pode ver, dona. Mas ele é igual a todos, não é não? O do seu marido é diferente?
- Não, Osvaldo, todos não são iguais não... o seu é mais bonito, não tem pele cobrindo a cabeça, é grosso, grande... o do meu marido não é igual não! Posso pegar?
- Fique à vontade, dona! 

Alessandra estava com os olhos vidrados. Tremendo de emoção ela pegou no pau do Osvaldo. Ainda havia algumas gotas de urina. Sentou na privada, pegou o papel higiênico e enxugou. Ficou alguns minutos observando, passando a mão e não resistiu, sem pedir licença ela abriu a boca e engoliu a cabeça do pau dele.

- Dona, não brinca comigo!

Ela nem se deu ao trabalho de responder, continuou chupando o pauzão do Osvaldo que até gemeu. A dona chupava muito bem!
Levantou-se. Estava transtornada. Sentia que sua buceta começava a ficar encharcada. Tinha de dar para ele.  Olhou no relógio, ainda era cedo, 15 horas. O marido só chegava às 19. 

- Osvaldo, chega de pintar por hoje. Vem cá, quero ver se você sabe usar isso direito!

Pegou o Osvaldo pelo pau e arrastou-o para a cama.

- Tira a roupa, Osvaldo! 



Mandou ele tirar e ela mesmo já foi tirando a dela, ficando pelada na frente dele. Osvaldo arregalou os olhos. Que mulher gostosa! Mais do que ele imaginava. Os peitos da Alessandra, que coisa mais espetacular! E a buceta dela, mais incrível ainda! Osvaldo estava se achando o ganhador da Megasena!

- Vem, Osvaldo! Não precisa de preliminares não, já estou toda molhada. Me come!

Ficou de quatro na cama e ele não perdeu tempo. Mandou o cacetão na direção da buceta da dona e tome borracha! Bombou até cansar, admirado de como a dona gemia e gritava e falava palavrões.

- Não acredito, Osvaldo! Já gozei duas vezes. Deixa eu sentar no seu pau, deixa?

Ele nem respondeu, simplesmente deitou-se na cama dela e segurou o pau para ela sentar. Entrou rasgando tudo, e ela gemeu mais ainda. E pulou bastante, até cansar. Não gozou uma terceira vez, mas nem precisava. Saiu de cima dele, olhou para o pau. Estava lá, firme como nunca.

- Tem muito leite ai, Osvaldo?
- Tem sim, dona!
- Posso beber um pouco?
- A senhora que manda! 

Ela riu, pegou o pau dele e voltou a chupar até que ele soltasse tudo em seu rosto, sua boca, seus seios.

Satisfeita, ela deixou-se ficar deitada na cama, ao lado dele.

- Osvaldo, estou pensando aqui. Você ainda vai demorar uns quatro ou cinco dias para acabar a pintura, não é?
- Demorarei quantos dias a senhora quiser! Se isso a faz feliz!

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