terça-feira, 12 de novembro de 2013

Julia e o outro tio, também taradinho




(escrito por Kaplan)

Já contei aqui que Julia tinha um tio da cidade e um do campo. Ambos adoravam a sobrinha que também gostava muito deles. A maior parte das transas dela, entretanto, eram com o tio da cidade, pela proximidade de moradias. Na fazenda ela ia de vez em quando e ai podia aproveitar do pauzão do outro tio.

O que vou narrar hoje é justamente com esse tio “rural”, digamos assim. Julia aproveitou as férias da faculdade e foi passar uns dias na fazenda. Esta fazenda tinha uma casa maior, onde os familiares sempre ficavam quando iam lá. E havia, bem mais afastada, a casa onde este tio morava. Ele não era muito chegado aos demais membros da família. Mas ele é que se encarregava da propriedade, então ninguém criava caso com ele. E Julia e a irmã dela já haviam experimentado e gostado muito do pau dele. Ele era bem experiente! 

E como ela estava sozinha, preferiu ficar na casa com ele. Lógico que estava interessada em tudo, menos nas coisas da fazenda. 

Mas, numa manhã, ela resolveu jogar água no gramado e nas plantas que havia em volta da casa dele. Pôs um biquíni, bem pequeno, próprio para deixar coroas desarvorados, e foi pegar a mangueira e começar a aguar. 

Estava distraída, divertindo-se mesmo, quando o tio chegou. Como ali só estavam os dois, ele não perdeu tempo. Vendo o biquinizinho dela, já se excitou, chegou perto dela, abraçou-a por trás e já foi enfiando a mão dentro do sutiã e pegando nos peitinhos dela. Sabendo que seria contemplada com uma bela transa, ela jogou a mangueira longe e se rendeu aos abraços e beijos do tio.

A “mangueira” dele já estava em ponto de bala, o que muito a agradou. E ele a mostrava, o que ela entendeu como um convite para agarrar o pau dele e começar a se deliciar.

Ele continuava nas costas dela, sua mão agora apertava a bundinha, seus dedos enfiavam-se entre as coxas dela, roçando a bucetinha, ela se contorcia toda, ficava arrepiada... estava se deliciando com as mãos grossas e rudes dele. 

Não demorou muito para ele arrancar o biquíni dela, tirar sua roupa também,  estender uma toalha na grama já molhada e os dois irem para cima da toalha. Ele mostrava seu pau para ela, quase implorando para que ela o chupasse. 

Ela entendeu e fez o que ele queria, demorou-se chupando aquele pau, mais grosso do que o do tio da cidade, mas tão eficiente e gostoso como ele.
Chupou bastante, só ouvindo a respiração ofegante do tio. Quanto tempo se passara desde que ela o chupara pela última vez! Então caprichou, para ele ficar sempre com saudades de sua boquinha! 

E depois se abriu toda para ele enfiar a tora em sua bucetinha. Ele teve de ficar agachado para come-la de frente, pois já estava com uma barriga bem grande que atrapalhava certas coisas. Comeu-a de frente, depois preferiu algo mais confortável para ele, colocou-a de quatro e comeu-a de cachorrinho. Julia gozou muito aquela manhã.

Para azar deles, naquela tarde chegaram tios e primos e Julia teve de ficar na casa maior, junto com a família. Ficou esperando uma chance de voltar e transar de novo, mas não deu jeito. Voltou para a cidade, alguns dias depois, contrariada. Mas prometeu a ele que daria um jeito de voltar sozinha, em breve.

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