(escrito por Kaplan)
Já contei aqui
que Julia tinha um tio da cidade e um do campo. Ambos adoravam a sobrinha que
também gostava muito deles. A maior parte das transas dela, entretanto, eram
com o tio da cidade, pela proximidade de moradias. Na fazenda ela ia de vez em
quando e ai podia aproveitar do pauzão do outro tio.
O que vou
narrar hoje é justamente com esse tio “rural”, digamos assim. Julia aproveitou
as férias da faculdade e foi passar uns dias na fazenda. Esta fazenda tinha uma
casa maior, onde os familiares sempre ficavam quando iam lá. E havia, bem mais
afastada, a casa onde este tio morava. Ele não era muito chegado aos demais
membros da família. Mas ele é que se encarregava da propriedade, então ninguém
criava caso com ele. E Julia e a irmã dela já haviam experimentado e gostado
muito do pau dele. Ele era bem experiente!
E como ela
estava sozinha, preferiu ficar na casa com ele. Lógico que estava interessada
em tudo, menos nas coisas da fazenda.
Mas, numa manhã, ela resolveu jogar água
no gramado e nas plantas que havia em volta da casa dele. Pôs um biquíni, bem
pequeno, próprio para deixar coroas desarvorados, e foi pegar a mangueira e
começar a aguar.
Estava
distraída, divertindo-se mesmo, quando o tio chegou. Como ali só estavam os
dois, ele não perdeu tempo. Vendo o biquinizinho dela, já se excitou, chegou
perto dela, abraçou-a por trás e já foi enfiando a mão dentro do sutiã e
pegando nos peitinhos dela. Sabendo que seria contemplada com uma bela transa,
ela jogou a mangueira longe e se rendeu aos abraços e beijos do tio.
A
“mangueira” dele já estava em ponto de bala, o que muito a agradou. E ele a
mostrava, o que ela entendeu como um convite para agarrar o pau dele e começar
a se deliciar.
Ele continuava
nas costas dela, sua mão agora apertava a bundinha, seus dedos enfiavam-se
entre as coxas dela, roçando a bucetinha, ela se contorcia toda, ficava
arrepiada... estava se deliciando com as mãos grossas e rudes dele.
Não demorou
muito para ele arrancar o biquíni dela, tirar sua roupa também, estender uma toalha na grama já molhada e os
dois irem para cima da toalha. Ele mostrava seu pau para ela, quase implorando
para que ela o chupasse.
Ela entendeu e fez o que ele queria, demorou-se
chupando aquele pau, mais grosso do que o do tio da cidade, mas tão eficiente e
gostoso como ele.
Chupou
bastante, só ouvindo a respiração ofegante do tio. Quanto tempo se passara
desde que ela o chupara pela última vez! Então caprichou, para ele ficar sempre
com saudades de sua boquinha!

Para azar
deles, naquela tarde chegaram tios e primos e Julia teve de ficar na casa
maior, junto com a família. Ficou esperando uma chance de voltar e transar de
novo, mas não deu jeito. Voltou para a cidade, alguns dias depois, contrariada.
Mas prometeu a ele que daria um jeito de voltar sozinha, em breve.
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