(escrito por Kaplan)
O marido de
Clarice saiu de casa, naquela manhã, bufando de raiva. Tivera uma discussão com
ela, ficara irritado, porque havia um vazamento na área de serviço e Clarice
havia se esquecido, por dois dias, de chamar um bombeiro para averiguar o que
poderia ser feito. Deixou-a chorando, de tanto que reclamara com ela.
Ao chegar na
empresa, ele lembrou-se de um senhor, o Josué, que fazia serviços de bombeiro
ali e na vizinhança. Achou o telefone dele, ligou e perguntou se ele poderia ir
em sua casa, no que foi prontamente atendido. Josué iria imediatamente. Ótimo.
Ligou para Clarice.
- Estou
mandando o seu Josué, um bombeiro que trabalha para nós. Ele já está indo, faça
o favor de não sair e esperar até ele terminar o serviço.
Clarice não
gostou da maneira como ele falara. Já tinha colocado uma saia curta para fazer
a limpeza da casa e ficou com ela. Quando o seu Josué chegou, ela se acalmou.
Era um senhor já dos seus cinquenta e poucos anos, cabelos grisalhos,
sorridente, fala mansa. Gostou dele. Levou-o até a área de serviço e mostrou o
vazamento.
- Pode deixar
comigo, dona Clarice. Pode ir cuidar de seus afazeres que isso aqui não vai
demorar. Em menos de uma hora eu garanto que terei resolvido seu problema.
Clarice deu
uma varrida na casa e depois resolveu continuar a leitura de um livro que já
iniciara dois dias antes. Deitou-se no sofá da sala e ficou lendo.
Fosse pelo aborrecimento com o marido ou pelo
calor, acabou adormecendo, esquecendo-se de que estava com uma saia bem curta e
que suas pernas e parte da bunda ficavam bem à mostra. E era uma bunda
belíssima, como o Josué pôde notar quando terminou o serviço e saiu à procura
da dona Clarice.
Chegou na sala
e ficou maravilhado com o espetáculo. Ela dormia, com as pernas um pouco
abertas, a bunda quase toda à vista, um fio dental protegendo o reguinho.
Ficou
admirando e sentindo seu pau endurecer perante a maravilha que presenciava.
Enlouquecido, ele se aproximou, levantou a saia dela e puxou o fio dental,
vendo o cuzinho, o reguinho e parte da xotinha. Maravilhoso!
Só não contava
que ela acordasse. E ela acordou, levou um susto vendo a cara do Josué quase
entrando entre suas pernas. Mas acalmou-se e uma súbita ideia de sacanear o
marido que a tratara tão mal surgiu em sua mente. Em vez de xingar o seu Josué,
ela sorriu para ele e perguntou se estava gostando.
- Dona
Clarice, com todo o respeito, é o bumbum mais maravilhoso que já vi. Desculpe,
não resisti! Fiquei profundamente excitado!
- Estou vendo
que ficou... – ela falou isso olhando na direção do pau dele, que fazia um bom
volume debaixo da calça jeans. – Mostre-me!
Seu Josué não
acreditava no que ouvia, mas obedeceu. Abaixou a calça e mostrou seu pau para
ela, que, na mesma hora, tirou sua calcinha, exibindo sua buceta para ele e
pegou em seu pau e chupou. Nem ela sabia de onde tirara a coragem para fazer
isso, mas estava gostando.
Sentia um prazer totalmente diferente de quando
chupava o marido. Diferente e mais gostoso, raciocinou ela.
E seu Josué
não era homem de brincadeiras. Colocou-a de quatro no sofá e comeu-a de
cachorrinho, bombando com uma firmeza impressionante. E não satisfeito, ainda a
colocou deitada de costas e comeu-a no tradicional papai e mamãe, concluindo
com uma metida de ladinho, quando ambos gozaram copiosamente.
A ficha caiu.
Josué ficou apavorado quando percebeu o que havia acontecido. Mas Clarice o
tranquilizou. Aquilo seria o segredo deles. E prometeu que quando houvesse
novos problemas, ele seria sempre chamado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário