quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Uma festa de aniversario literalmente no escuro




(escrito por Kaplan)

Era aniversário de Jussara e seu marido, Camilo, preparou um presente especial para ela. Sabia que ela andava meio “caidinha” por um amigo deles, o Décio e combinou com ele o presente. Marcaram o dia, o horário. Jussara estava esperando muitos amigos e amigas, apesar de não ter convidado ninguém, porque o Camilo havia avisado a ela que tudo seria surpresa. Ansiosa, ela aguardou o dia.

Naquela noite, assim que chegou do trabalho e fez um breve lanche, Camilo levou Jussara para a sala e falou que deveriam esperar os convidados. Mas que ela não iria ver. Ela ficou surpresa. Como não iria ver os convidados? Que loucura era aquela que o marido estava aprontando? 

Ele nada falou, apenas sorriu e procurou um pedaço de pano para vendar Jussara. Apagou a luz, acendeu um abajur que deu um leve toque de iluminação ao ambiente e ficaram esperando. 

Dali a pouco o interfone tocou, ele atendeu. Ela ouviu que ele abria a porta e sentiu que algumas pessoas entraram, mas não foi capaz de adivinhar quantas. Ninguém falava nada, como Camilo havia combinado com eles. 


Permaneceu sentada, à espera de que alguém a cumprimentasse e, pela voz, ela saberia quem era. Mas o silêncio era total, até que ela sentiu alguma coisa tocando seu rosto.

 Assustou, porque reconheceu que era um pau, duro, que estava ali, procurando sua boca para entrar. A primeira reação foi de pavor, pois não sabia quem era, mas depois se acalmou. 

Afinal, seu marido estava ali, fora ele que planejara a festa, não podia ser nada ruim. 

Será que conseguiria descobrir quem era pelo toque de sua língua naquele pau oferecido? Quando viu que o pau entrava em sua boca, conseguiu segurá-lo. Não, ela não conhecia aquele pau... de quem seria? 

Seu coração disparou, mas entendeu que precisava causar uma boa impressão no estranho, então caprichou nas lambidas e chupadas. 

Ouvia a respiração ofegante da pessoa. Quem seria?

A pessoa tirou o vestido de Jussara. Deixou-a totalmente nua. E levantou-a, levou-a até a parede e fez ela se apoiar ali, e já veio com o pau enfiando na bucetinha dela, por trás, em pé. Estava muito gostoso aquilo e ela não teve como não gemer de tesão. Que pau gostoso era o daquele estranho! 

Prestou atenção e ouviu mais gemidos ao lado. De novo a dúvida: quem poderia estar ali transando? Jamais saberia, enquanto estivesse vendada, então achou melhor se entregar totalmente ao desconhecido. E aproveitou bem, gozando quando ele fez com que ela o cavalgasse.

Só aí o desconhecido tirou-lhe a venda. Susto! Era o Décio, cara por quem ela tinha um tesão monumental! Ficou vermelha, mas ao mesmo tempo satisfeitíssima, ele era tudo o que ela imaginava! Olhou para o lado, seu marido estava comendo uma moça que ela não conhecia. Com os olhos, perguntou ao Décio quem era. Era a namorada dele. Maravilha! Isso significava que novas trepadas iriam acontecer entre eles.

Na verdade, aconteceram já naquela noite. Décio e a namorada dormiram lá, junto com Jussara e Camilo, na mesma cama. Eles se comeram a noite toda. Ainda bem que era véspera de sábado e ninguém tinha de trabalhar no dia seguinte!

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