(escrito
por Kaplan)
Meg e nossa
vizinha safadíssima, de quem já narramos várias aventuras, estavam uma noite
comigo no barzinho que havíamos feito em nossa cobertura. Estavam num papo
arretado, rindo muito, contando mil coisas. E eu de barman, só fazendo os
drinques que elas pediam, e caprichando na vodka, que eu sabia deixava as duas
bem “soltinhas”.
Meg, como
sempre, em casa, só usava camisetas e shorts. A vizinha estava com uma saia bem
curtinha e uma blusa. Comecei a notar os olhares que elas se dirigiam. Eu sabia
o que estava se passando na cabeça delas. E, com certeza, elas não estavam
pensando em ménage, mas numa farra a duas. Tratei de sair de fininho, deixando
mais alguns drinks preparados, mas fiquei na ponta da escada observando.
Houve um
momento de silêncio, as duas se olhando com todo o tesão do mundo. Aí a vizinha
se levantou, a Meg também, elas se abraçaram, se beijaram. Tudo com muito
carinho, eu sempre gostava de ver por causa disso.

Eu, de onde
estava, só ouvia os gemidos das duas, que fizeram meu pau endurecer e minha mão
foi procurá-lo para prestar uma bela homenagem às duas.
Depois da bela
chupada que a Meg deu, deram uma paradinha para tomar mais dois drinks,
entremeados com beijos, sorrisos. As roupas foram retiradas por completo. Que
maravilha era ver as duas, nuas, com seus corpos perfeitos, se enrolando, se
enroscando, se tocando!

Já estavam bem
altas, com os drinks. A vizinha lembrou-se, ainda bem!, que o marido dela
telefonava às 23 horas para saber se tudo estava bem. Saiu correndo, pelada
mesmo e foi esperar o telefonema dele. Entristecida, Meg desceu as escadas, foi
para o quarto e deitou-se na cama, adormecendo logo.
Fiquei eu,
acordado, rememorando as cenas lindas que havia visto.
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