sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Tomaram algumas, ficaram doidas para transar, tive de sair fora




(escrito por Kaplan)
 
Meg e nossa vizinha safadíssima, de quem já narramos várias aventuras, estavam uma noite comigo no barzinho que havíamos feito em nossa cobertura. Estavam num papo arretado, rindo muito, contando mil coisas. E eu de barman, só fazendo os drinques que elas pediam, e caprichando na vodka, que eu sabia deixava as duas bem “soltinhas”.
Meg, como sempre, em casa, só usava camisetas e shorts. A vizinha estava com uma saia bem curtinha e uma blusa. Comecei a notar os olhares que elas se dirigiam. Eu sabia o que estava se passando na cabeça delas. E, com certeza, elas não estavam pensando em ménage, mas numa farra a duas. Tratei de sair de fininho, deixando mais alguns drinks preparados, mas fiquei na ponta da escada observando.

 Houve um momento de silêncio, as duas se olhando com todo o tesão do mundo. Aí a vizinha se levantou, a Meg também, elas se abraçaram, se beijaram. Tudo com muito carinho, eu sempre gostava de ver por causa disso. 


A vizinha começou a tirar a camiseta da Meg, logo os seios dela estavam à vista.  A Meg, já louca com o que havia mal começado, aproveitou que a vizinha estava de saia, puxou-lhe a calcinha, colocou-a sentada na banqueta e mandou a língua na bucetinha dela.

Eu, de onde estava, só ouvia os gemidos das duas, que fizeram meu pau endurecer e minha mão foi procurá-lo para prestar uma bela homenagem às duas. 

Depois da bela chupada que a Meg deu, deram uma paradinha para tomar mais dois drinks, entremeados com beijos, sorrisos. As roupas foram retiradas por completo. Que maravilha era ver as duas, nuas, com seus corpos perfeitos, se enrolando, se enroscando, se tocando!

Foi a vez de a vizinha chupar a bucetinha da Meg, que quase caiu da banqueta, de tão gostosa foi aquela chupada.  E a vizinha deitou-se na bancada do barzinho, abrindo as pernas para ser chupada de novo. E não foi apenas chupada, a Meg enfiou os dedos naquela bucetinha gostosa e “comeu-a” com os dedos, fazendo a vizinha dar pulos de alegria.

Já estavam bem altas, com os drinks. A vizinha lembrou-se, ainda bem!, que o marido dela telefonava às 23 horas para saber se tudo estava bem. Saiu correndo, pelada mesmo e foi esperar o telefonema dele. Entristecida, Meg desceu as escadas, foi para o quarto e deitou-se na cama, adormecendo logo.

Fiquei eu, acordado, rememorando as cenas lindas que havia visto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário