(escrito por Kaplan)
O tio de Julia
era mesmo taradinho e muito espaçoso. Imaginem os leitores que ele resolveu
acampar por uma semana, dizendo que estava muito estressado. Chamou a Julia,
pediu a ela que resolvesse uma penca de problemas. Ela, como sempre muito
prestativa, enfiou a cara na papelada, foi a bancos, procurou pessoas, enfim,
fez tudo que precisava. Em quatro dias ela terminara tudo, mas havia um pequeno
problema a ser resolvido. Ela não dava conta de resolver.
Aí ligou para
o celular do tio. Ele avisara para não ser perturbado, a não ser que fosse algo
muito urgente! Explicou a ele o que estava complicado e ele, na maior cara de
pau, disse a ela que pegasse um taxi e fosse até onde ele estava acampado, para
que ele tentasse resolver.
Ela foi.
Afinal, quem iria pagar o taxi era o tio, ela não gastaria nada. Não foi
difícil achar onde ele tinha armado sua barraca, era na própria fazenda da
família, mas num local bem retirado, para não ser incomodado por ninguém. E
Julia foi, do jeito que estava, de vestido e salto alto, trajes completamente
inadequados para o local.
Bem, o táxi
deixou-a na fazenda e foi embora. E ela teve de ir a pé por quase 5
quilômetros, até onde o tio estava.
Chegou lá, ele a recebeu com alegria, já tinha descansado bastante.
Perguntou o que estava pegando e ela mostrou a ele alguns papeis, dentro de uma
pasta que levara. Mas ele não quis pensar no assunto.
Simplesmente puxou Julia
para si, abraçou-a e beijou-a. Ela bem que tentou se desvencilhar, mas quem
disse que era fácil sair dos braços dele? E dos beijos, então?
O vestido dela
subiu até na bunda e ela se entregou. Aos lábios, às mãos e principalmente
àquele pau duro que já estava ali, bem saliente, debaixo da calça dele.
Fingindo estar
com raiva dele, ela o empurrou, fazendo-o ficar deitado no capim, e começou a
tirar o cinto e a calça dele, já dando o maior lance de calcinha, pois ficara
com as pernas bem abertas, bem na frente do rosto dele. Aí ela sentou-se no
corpo dele, abaixou as alças do vestido, tirou o sutiã e mostrou seus belos
peitinhos para o tio.
Sabia que ele
era o fã número 1 daqueles biquinhos salientes, pegou uma corda que estava ali
perto, cruzou-a sobre os peitinhos, esfregou-os no rosto dele, que tentava, em
vão, abocanhá-los e chupá-los. Só depois de muita insistência é que ela
permitiu que ele fizesse o que queria.
Deixou que ele
mamasse gostoso, pois ela também adorava ser mamada. E depois, tirou a calça
dele e foi fazer-lhe o boquete que ele também gostava muito de receber dela.
E do boquete
ela passou aos finalmentes, sentando no pau dele e cavalgando-o, até sentir os
jatos de esperma voando dentro de si.
Saiu do pau
dele, mas continuou sentada no colo do tio, abraçada, sorrindo.
- Tio, estou
com a quase certeza de que você tramou tudo para me trazer aqui e me comer.
Estou certa?
- Claro que
está! Imagine se eu iria passar uma semana aqui, nessa solidão, nesse silêncio,
sem te ver, te beijar, te pegar, te comer!
- Você é muito
safado, tio! Por isso que gosto tanto de você! Mas vou ter de ir embora no seu
carro! O táxi foi embora!
- E quem disse
que você vai embora? Vai ficar aqui comigo mais dois dias. Vamos trepar
bastante!
- Tio, não
posso! Nem roupas eu trouxe!
- Não precisa,
aqui pode ficar pelada que ninguém te verá. E de noite tem cobertor de lã e de
orelha pra te esquentar. E encosta ali naquela árvore, quero te comer de novo!
- Já??? Meu
Deus, você já está de pau duro de novo! Tomou Viagra?
- Que Viagra o
que, eu lá preciso disso? Já te comi em pé algum dia?
- Não me
lembro.
- Então é
hoje! Vem cá!
Encostou a
Julia na árvore e abaixou seu corpo um pouco, para o pau poder entrar, e ai
bombou bastante, até ela gozar e ele também.
Ela voltou,
dois dias depois, com a xotinha toda esfolada, de tanto que deu para o tio
querido!
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