segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Esposas desesperadas porque os maridos queriam ser cornos (parte 3)



(escrito por Kaplan)

Os demais amigos que estavam ouvindo atentamente os relatos (ver partes 1 e 2) negaram ter acontecido com eles. Mas sabiam de casos. O Luis Eduardo nos contou que a esposa dele soubera de uma amiga que também estava desesperada com a insistência do marido. Então resolveu dar para o primeiro que aparecesse na frente dela. E aconteceu que naquele dia tiveram de chamar o bombeiro porque o sifão da pia do lavabo havia trincado. 

Quando o bombeiro chegou, ela olhou bem, gostou do tipo e resolveu que seria ele. O cara era mulato, alto, forte, careca. 

Enquanto ele começava o trabalho, ela correu ao quarto, vestiu um vestido curtíssimo, decotadíssimo, tirou a calcinha e o sutiã, pegou um pacote de camisinhas que ficava no criado mudo e voltou à sala, onde o bombeiro estava deitado, para tentar arrumar o defeito do sifão. Na mesma hora o bombeiro viu o que precisava ver. 

Quando ele acabou, ela sentou-se no sofá, chamou-o para sentar-se ao lado dela.
Ele parecia ser uma pessoa muito ética. Depois de receber o pagamento, virou-se para ela e disse que ela deveria ter mais cuidado com as roupas, porque, infelizmente, nem todos os bombeiros eram pessoas boas, podiam fazer mal a ela, já que estariam sozinhos em casa. Ela olhou bem nos olhos dele e perguntou se ele queria fazer um bem a ela. Foi falando, abrindo as pernas e mostrando de novo a buceta para ele. Ele ficou intrigado e ela não esperou, tirou o vestido e apareceu totalmente nua para ele, ficou de quatro no sofá, com a bunda próxima ao bombeiro e implorou para que ele a comesse. 

Era impossível resistir àquilo, ele a lambeu toda, ela chupou o pau dele, e fizeram um festival de trepadas: cachorrinho, 69, de frente, de lado, cavalgando. Ela estava desorientada, nunca gozara tanto em sua vida. E adorou quando ele, já cansado, tirou a camisinha e gozou nos seios dela. Agradeceu muito a ele e de noite pôde fazer a alegria do marido ao contar-lhe os detalhes do que acontecera.

- Poxa, você me fez lembrar de uma amiga que me contou algo parecido, só que foi com um marceneiro que ela transou.

Quem falou isso foi o Ednaldo, que até então havia ficado em silêncio. Olhamos para ele, esperando um relato tão excitante quanto os anteriores.

Essa minha amiga tinha o mesmo problema, um marido doido para ser corno. E não queria saber de transar com os amigos dele, que considerava insuportáveis. Então estava sem saber o que fazer, quando o marceneiro a quem haviam encomendado alguns armários telefonou avisando que estavam prontos e que o instalador iria começar a montá-los no apartamento no dia seguinte. Ela ficou pensando se valeria a pena, achou melhor aguardar a chegada do montador, se fosse pessoa interessante ela iria encarar. 


E para sorte dela, era sim, um belo rapaz, atencioso, gentil. Ela perguntou se ele terminaria o trabalho naquele dia, ele respondeu que não, levaria dois dias. Ela então se preparou para executar a vítima: naquele dia ela apenas apareceu várias vezes nos locais onde ele montava os armários, sempre de shortinho, mostrando as belas pernas dela. Aboliu o sutiã naquele dia, substituindo-o por camisetas supercavadas. Levava suco para ele, dava umas abaixadas para ele ver os seios dela, agachava de costas para ele e ele tinha uma bela visão do bumbum. Provocou até. E no dia seguinte, deu o bote.

Vestiu a saia mais curta que tinha, a blusa mais decotada e esperou por ele. Os armários que faltavam eram os da cozinha. Ela ficou ao lado dele o tempo todo, conversando sobre tudo e sobre nada. E quando ele terminou de montar os armários, ela perguntou se eram bem sólidos e, para testar, sentou-se no tampo, gesto que fez com que ele visse que ela estava sem calcinha. Ele não era bobo, sacou logo que ia rolar o que quisesse. Então, quando ela pediu que ele a segurasse para descer do tampo do armário, ele a segurou já levando sua boca aos ombros dela e dando-lhe um beijo. 

 Isso fez com que ela, em vez de descer, continuasse sentada lá e abaixasse a blusa, mostrando os belos seios que tinha e dos quais o marceneiro já havia vislumbrado detalhes no dia anterior. Enquanto os beijava, o marceneiro foi tirando a própria calça e mostrando um “instrumento” que ela ainda não havia visto. 

Ela olhou admirada, era um belo “instrumento”, pulou do tampo do armário e foi chupar aquela preciosidade. 

E aí ela aproveitou tudo, já que o marido fazia questão, deu sentada, deu deitada, de frente, de costas, deu o cu e fez questão de que ele gozasse em sua boca e seios e não se lavou até o marido chegar e ver os resquícios daquela tarde inolvidável.

Ele vibrou e nem preciso falar que trepou com a esposa a noite toda, pedindo para ela repetir várias vezes e metendo sem parar. Era um corno,finalmente, e estava feliz!

A tarde caía. Combinamos de nos encontrar todo sábado naquele canto para contarmos outras coisas interessantes. Contarei para os leitores e leitoras em outra ocasião.

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