(escrito por Kaplan)
Os demais amigos que estavam ouvindo atentamente os relatos (ver partes
1 e 2) negaram ter acontecido com eles. Mas sabiam de casos. O Luis Eduardo nos
contou que a esposa dele soubera de uma amiga que também estava desesperada com
a insistência do marido. Então resolveu dar para o primeiro que aparecesse na
frente dela. E aconteceu que naquele dia tiveram de chamar o bombeiro porque o
sifão da pia do lavabo havia trincado.
Quando o bombeiro chegou, ela olhou bem, gostou do tipo e resolveu que
seria ele. O cara era mulato, alto, forte, careca.
Enquanto ele começava o
trabalho, ela correu ao quarto, vestiu um vestido curtíssimo, decotadíssimo,
tirou a calcinha e o sutiã, pegou um pacote de camisinhas que ficava no criado
mudo e voltou à sala, onde o bombeiro estava deitado, para tentar arrumar o
defeito do sifão. Na mesma hora o bombeiro viu o que precisava ver.
Quando ele
acabou, ela sentou-se no sofá, chamou-o para sentar-se ao lado dela.
Ele parecia ser uma pessoa muito ética. Depois de receber o pagamento,
virou-se para ela e disse que ela deveria ter mais cuidado com as roupas,
porque, infelizmente, nem todos os bombeiros eram pessoas boas, podiam fazer
mal a ela, já que estariam sozinhos em casa. Ela olhou bem nos olhos dele e
perguntou se ele queria fazer um bem a ela. Foi falando, abrindo as pernas e
mostrando de novo a buceta para ele. Ele ficou intrigado e ela não esperou,
tirou o vestido e apareceu totalmente nua para ele, ficou de quatro no sofá,
com a bunda próxima ao bombeiro e implorou para que ele a comesse.
Era impossível resistir àquilo, ele a lambeu toda, ela chupou o pau
dele, e fizeram um festival de trepadas: cachorrinho, 69, de frente, de lado,
cavalgando. Ela estava desorientada, nunca gozara tanto em sua vida. E adorou
quando ele, já cansado, tirou a camisinha e gozou nos seios dela. Agradeceu
muito a ele e de noite pôde fazer a alegria do marido ao contar-lhe os detalhes
do que acontecera.
- Poxa, você me fez lembrar de uma amiga que me contou algo parecido, só
que foi com um marceneiro que ela transou.
Quem falou isso foi o Ednaldo, que até então havia ficado em silêncio.
Olhamos para ele, esperando um relato tão excitante quanto os anteriores.
Essa minha amiga tinha o mesmo problema, um marido doido para ser corno.
E não queria saber de transar com os amigos dele, que considerava
insuportáveis. Então estava sem saber o que fazer, quando o marceneiro a quem
haviam encomendado alguns armários telefonou avisando que estavam prontos e que
o instalador iria começar a montá-los no apartamento no dia seguinte. Ela ficou
pensando se valeria a pena, achou melhor aguardar a chegada do montador, se
fosse pessoa interessante ela iria encarar.

Vestiu a saia mais curta que tinha, a blusa mais decotada e esperou por
ele. Os armários que faltavam eram os da cozinha. Ela ficou ao lado dele o
tempo todo, conversando sobre tudo e sobre nada. E quando ele terminou de
montar os armários, ela perguntou se eram bem sólidos e, para testar, sentou-se
no tampo, gesto que fez com que ele visse que ela estava sem calcinha. Ele não
era bobo, sacou logo que ia rolar o que quisesse. Então, quando ela pediu que
ele a segurasse para descer do tampo do armário, ele a segurou já levando sua
boca aos ombros dela e dando-lhe um beijo.
Isso fez com que ela, em vez de
descer, continuasse sentada lá e abaixasse a blusa, mostrando os belos seios
que tinha e dos quais o marceneiro já havia vislumbrado detalhes no dia
anterior. Enquanto os beijava, o marceneiro foi tirando a própria calça e
mostrando um “instrumento” que ela ainda não havia visto.
Ela olhou admirada,
era um belo “instrumento”, pulou do tampo do armário e foi chupar aquela
preciosidade.
E aí ela aproveitou tudo, já que o marido fazia questão, deu
sentada, deu deitada, de frente, de costas, deu o cu e fez questão de que ele
gozasse em sua boca e seios e não se lavou até o marido chegar e ver os resquícios daquela tarde inolvidável.
Ele vibrou e nem preciso falar que trepou com a esposa a noite toda,
pedindo para ela repetir várias vezes e metendo sem parar. Era um
corno,finalmente, e estava feliz!
A tarde caía. Combinamos de nos encontrar todo sábado naquele canto para
contarmos outras coisas interessantes. Contarei para os leitores e leitoras em
outra ocasião.
otimo conto muito excitante
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