segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O tio comeu Julia na corrida




(escrito por Kaplan)

O tio do título é o tio rural, não é o da cidade. Julia esteve lá num fim de semana. Manhã bonita, muito sol, ela resolveu fazer um Cooper, e convidou o tio.

- Julia, eu acho que estou meio enferrujado...
- Deixa de ser preguiçoso, tio. Vamos lá, uma corridinha vai fazer bem.
- Ah, não sei...
- Se não vier, não teremos festinhas hoje, viu?
- Epa... aí não, então deixa eu me aprontar!

Ela ria. Só com uma promessa de sexo conseguia fazer o tio se animar a uma corrida. E lá vinha ele, de bermuda, camiseta, tênis e uma toalha no pescoço. Era para enxugar o suor, disse ele. 

Começaram a correr no meio das plantações e se dirigiram para a área de mata. Lá havia bancos, ambiente para se fazer churrasco, piqueniques. Claro que Júlia, bem mais nova do que ele, e que fazia caminhadas e Cooper quase todos os dias, claro que ela chegou bem antes dele. Ficou sentada num banco, esperando o tio chegar. De camiseta e shortinho, já úmidos por conta da corrida e do sol, a camiseta mostrando os biquinhos salientes, ela ficou sentada por bons minutos, até que o tio chegasse, vermelho, suado, bufando...

- Está muito mole, tio... assim não vai conseguir fazer as boas coisas da vida!
- Me dá só uns minutos que já te mostro se não consigo!

Depois de respirar profundamente durante alguns minutos, o tio chegou até perto dela.

- Eu posso estar mole, reconheço, mas olha só como “ele” está duro! 

Abaixou um pouco a bermuda, o suficiente para o pau pular para fora e Julia pôde comprovar o que ele dizia. Estava bem duro, do jeito que ela gostava! Perante aquilo, o que lhe restava fazer? Chupar, é lógico. 

E com que prazer ela pegou no pau do tio e o levou à boca, lambendo a cabeça, o tronco, as bolas, enfiando tudo na boca e aí ficou tirando e pondo, como se fosse um pau saindo e entrando dentro de uma xotinha.

Não estavam agüentando mais de vontade. Ela tirou a bermuda do tio, que sentou-se no banco, e ela suspendeu a camiseta, deixando seus peitinhos à vista e às mãos do tio. Não tirou o shortinho.  Apenas afastou-o junto com a calcinha, para lado, e sentou-se no pau dele. 

- É tão gostoso trepar na natureza, não é, tio? Eu adoro!
- Pois eu adoro comer você em qualquer lugar!
- Eu também gosto de dar pra você, em qualquer lugar, mas aqui, este barulhinho das folhas se movendo por causa do vento, passarinhos cantando... nossa, é gostoso demais!

E pulava, enquanto conversava. E o tesão só aumentando, e ela pulando sem parar. O tio já deitara no banco, para apreciar a bundinha dela pulando e o cuzinho aparecendo. Ela virou seu corpo e ficou de frente para ele. 

Agora ele podia ver seu pau entrando e saindo daquela bucetinha perfumada da sobrinha. Nunca vira uma bucetinha tão cheirosinha como a dela.

Julia derramava-se toda em gozo. E o tio, ali, firme. Ela já imaginava o que ele queria. Já satisfeita, levantou-se, apoiou um pé no banco, inclinou-se, mostrando a bundinha em close para ele, que tratou de aproveitar. Molhou seu pau na xotinha dela e enfiou devagar, bem devagar, no cuzinho, onde, finalmente, gozou.

Voltaram para a casa, andando. De corrida bastava aquela inicial!

Nenhum comentário:

Postar um comentário