(escrito por Kaplan)
O tio do
título é o tio rural, não é o da cidade. Julia esteve lá num fim de semana.
Manhã bonita, muito sol, ela resolveu fazer um Cooper, e convidou o tio.
- Julia, eu
acho que estou meio enferrujado...
- Deixa de ser
preguiçoso, tio. Vamos lá, uma corridinha vai fazer bem.
- Ah, não
sei...
- Se não vier,
não teremos festinhas hoje, viu?
- Epa... aí
não, então deixa eu me aprontar!
Ela ria. Só
com uma promessa de sexo conseguia fazer o tio se animar a uma corrida. E lá
vinha ele, de bermuda, camiseta, tênis e uma toalha no pescoço. Era para
enxugar o suor, disse ele.
Começaram a
correr no meio das plantações e se dirigiram para a área de mata. Lá havia
bancos, ambiente para se fazer churrasco, piqueniques. Claro que Júlia, bem
mais nova do que ele, e que fazia caminhadas e Cooper quase todos os dias,
claro que ela chegou bem antes dele. Ficou sentada num banco, esperando o tio
chegar. De camiseta e shortinho, já úmidos por conta da corrida e do sol, a
camiseta mostrando os biquinhos salientes, ela ficou sentada por bons minutos,
até que o tio chegasse, vermelho, suado, bufando...
- Está muito
mole, tio... assim não vai conseguir fazer as boas coisas da vida!
- Me dá só uns
minutos que já te mostro se não consigo!
Depois de
respirar profundamente durante alguns minutos, o tio chegou até perto dela.
- Eu posso
estar mole, reconheço, mas olha só como “ele” está duro!
Abaixou um
pouco a bermuda, o suficiente para o pau pular para fora e Julia pôde comprovar
o que ele dizia. Estava bem duro, do jeito que ela gostava! Perante aquilo, o
que lhe restava fazer? Chupar, é lógico.
E com que prazer ela pegou no pau do
tio e o levou à boca, lambendo a cabeça, o tronco, as bolas, enfiando tudo na
boca e aí ficou tirando e pondo, como se fosse um pau saindo e entrando dentro
de uma xotinha.
Não estavam
agüentando mais de vontade. Ela tirou a bermuda do tio, que sentou-se no banco,
e ela suspendeu a camiseta, deixando seus peitinhos à vista e às mãos do tio.
Não tirou o shortinho. Apenas afastou-o
junto com a calcinha, para lado, e sentou-se no pau dele.
- É tão
gostoso trepar na natureza, não é, tio? Eu adoro!
- Pois eu
adoro comer você em qualquer lugar!
- Eu também
gosto de dar pra você, em qualquer lugar, mas aqui, este barulhinho das folhas
se movendo por causa do vento, passarinhos cantando... nossa, é gostoso demais!
E pulava,
enquanto conversava. E o tesão só aumentando, e ela pulando sem parar. O tio já
deitara no banco, para apreciar a bundinha dela pulando e o cuzinho aparecendo.
Ela virou seu corpo e ficou de frente para ele.
Agora ele
podia ver seu pau entrando e saindo daquela bucetinha perfumada da sobrinha.
Nunca vira uma bucetinha tão cheirosinha como a dela.
Julia
derramava-se toda em gozo. E o tio, ali, firme. Ela já imaginava o que ele
queria. Já satisfeita, levantou-se, apoiou um pé no banco, inclinou-se,
mostrando a bundinha em close para ele, que tratou de aproveitar. Molhou seu
pau na xotinha dela e enfiou devagar, bem devagar, no cuzinho, onde,
finalmente, gozou.
Voltaram para
a casa, andando. De corrida bastava aquela inicial!
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