(escrito por Kaplan)
Alessandra já
conhecia o seu Nicola, um imigrante italiano, que tinha uma oficina de reparos.
Consertava tudo o que levavam até ele, mas tinha um xodó, um carro antigo,
pequeno, que, nos momentos de folga ele tentava restaurar. Deixava o carrinho
num canto da oficina e ia, de vez em quando, dar uma assistência a ele. Os
rádios, televisores e outros aparelhos eletrodomésticos que seus clientes
levavam tomavam o tempo dele quase todo.
Alessandra era
freguesa dele. E sempre batiam longos papos quando ela ia à oficina levar algo
para consertar. Ficou sabendo da história do carro e da paixão que seu Nicola
tinha por ele.
Uma época em
que ela estava sem namorado, meio carente, olhou seu Nicola de forma diferente.
Afinal era um tipo de homem vistoso, bem mais velho que ela. Devia ter uns 60 e
poucos anos, e Alessandra só tinha 23. Será que ele daria conta dela? Ela achou
que valia a pena tentar.
Apareceu,
então, na oficina dele. Tinha ido sem propósito, disse ela. Estava passando e
resolvera entrar para conversar com ele. Ela gostava de fazer isso. Mas naquele
dia ela estava com uma minissaia provocante. Uma blusa de alcinha, bem justa,
realçava seus belos seios e sapatos altos valorizavam seu corpo. Seu Nicola
olhou-a com atenção. Nunca a vira tão bonita.
Coincidiu que
naquele dia o seu Nicola estava bem folgado e dava atenção ao carrinho de
estimação. Alessandra pediu que ele contasse a historia do carro. Era uma
historia de amor e ela ficou suspirando forte enquanto ele narrava os detalhes
todos. Seu Nicola não era tolo, começou a perceber que Alessandra entrara na
oficina com pensamentos libidinosos... aqueles suspiros davam a perceber.
Inventou mais alguns detalhes picantes só para comprovar. E quando viu que ela
fechava os olhos, cruzava as pernocas, passava a língua nos lábios, ele teve a
certeza.
Perguntou se
ela não queria sentar no carro. Ela ficou encantada e sentou-se como se fosse
dirigir. Sua minissaia subiu bastante quando ela sentou e seu Nicola pôde ver
algo delicioso: ela não estava de calcinha. Teve a certeza de que ela queria
algo com ele. Fechou a porta da oficina, foi até o carro e sentou-se ao lado
dela.
- Que tal,
menina? Este carro não é uma delícia?
- É sim, tão
macio, tão confortável...
- Suas pernas
também parecem ser macias, deliciosas...
Ela deu um
sorriso. Tinha sido mais fácil do que imaginara. O velhote já estava ali ao
lado dela, sabendo que ela o desejava.
- Acha mesmo?
Pode pegar nelas, se quiser...
Se ele queria?
Era tudo o que ele queria. Com a mão calejada, ele percorreu toda a extensão da
perna de Alessandra, desde o tornozelo até chegar à grutinha já descoberta e
molhada de tesão. Seu dedo grosso cutucou a xotinha dela, arrancando um gemido.
- Tire a
calça, seu Nicola...
Ela nunca
imaginou ver um homem tirar uma calça tão rápido. E achou lindo o pau dele,
nada de monstruoso, um pau normal, mas bonito, e já duro. Pronto a ser devorado
por uma boca gulosa como a dela. E foi o que ela fez.
Sentados no apertado
banco da frente do carrinho, ela o chupou com uma vontade muito grande,
deixando seu Nicola arrepiado.
Impaciente,
louco para comer aquela delícia de morena, seu Nicola arrancou a roupa dela.
Ficou olhando para aquele corpão, babando... tirara a sorte grande naquele dia!
- Seu Nicola,
quero que você me coma aqui no carro. Faça comigo como você fazia com suas
namoradas, como me contou.
Na mesma hora
ele tirou-a do carro, sentou-se na beirada do banco e a trouxe para sentar-se
em seu pau, de costas para ele. Segurou na cintura dela e falou para ela pular
com vontade. E ela o fez, esperando que ele enfiasse um dedo em seu cuzinho,
como ele tinha dito que havia feito com uma namorada há muito tempo atrás. Ele
não se esqueceu e fez isso, deixando Alessandra alucinada. O dedo grosso
parecia um pau, ela sentiu-se como se estivesse fazendo uma DP. Foi sensacional
o orgasmo que ela teve ali.
Depois ele fez
ela se inclinar sobre o capô do carro e meteu por trás, na xotinha já
encharcada de Alessandra. E para concluir, fez ela sentar-se no capô e meteu de
frente. Na dúvida se devia ou não gozar dentro dela, achou melhor não
perguntar, tirou o pau quando sentiu que seu gozo vinha, ela se ajoelhou em sua
frente e voltou a chupá-lo, até sentir sua boca ser inundada pelo líquido
viscoso e quente que saiu do pau dele.
Depois de
engolir tudo, ela se levantou e abraçou-o.
- Seu Nicola,
obrigada! Foi fantástico! Não é para o senhor ficar se gabando não, mas nenhum
namorado meu conseguiu me proporcionar um gozo tão grande quanto o senhor!
- Que bom que
gostou, menina. Sem querer ser abusado, quando quiser voltar, será um prazer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário