quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O vizinho que ficava de pau duro toda vez que a via




(escrito por Kaplan)

Chamava-se Janaina a bela morena, casada, que morava no apartamento 801 de um edifício situado em bairro nobre. Discreta, simpática, sem filhos, belo corpo, que deixava o morador do apartamento 802 alucinado toda vez que a via. Era um tesão que Leandro não conseguia explicar, mas a simples visão de Janaina, o entrar no elevador com ela, sempre recebendo um belo sorriso, o perfume que ela exalava, tudo isso fazia com que ele se excitasse profundamente, o que era impossível de esconder. Seu pau ficava duro e mesmo com a firmeza das calças jeans era fácil de perceber.

A primeira vez que Janaina viu, ficou desconcertada. Na segunda vez ficou pensativa. O que aquele vizinho podia estar pensando a seu respeito? Intrigada, passou a prestar atenção e viu que, em todas as vezes que ele a via, fosse onde fosse, até nas reuniões de condomínio, lá estava o pau duro dele se manifestando. Uma vez ele estava conversando com outra moradora e ela notou que não se via volume algum. Bastou ela chegar perto e o pau dele deu sinal de vida.

Ela percebeu o óbvio. Ela excitava o vizinho. Não tinha a menor ideia de porque, afinal não andava com roupas chamativas, pelo contrário.  Constrangida, intrigada, curiosa, excitada, esses foram os passos que ela andou. E quando chegou ao último, o da excitação, ela percebeu que estava a fim daquele vizinho.  

Consciente ou inconscientemente passou a observá-lo, anotar seus horários, para poder vê-lo de perto e notar o volume na calça. Passou a usar roupas menos sérias, blusas com belos decotes, saias mais curtas. 

E o resultado não se fez esperar. Ao ver o vizinho saindo do apartamento, uma manhã, ela abriu a porta e deu de cara com ele. E na mesma hora viu o pau dele endurecendo. Com uma coragem que não sabia ter, ela perguntou:

- Por que você fica assim toda vez que me vê?
- Assim como?
- Assim – disse ela, apontando para o pau dele.

Como o tom de voz dela não denotava raiva, pelo contrário, era um tom doce, o Leandro, que não era nenhum garotinho inexperiente, sacou na hora que algo podia estar prestes a acontecer. Deu a mão a ela, que não recusou.

- Você me excita profundamente, Janaína. Eu sei que as mulheres sempre desconfiam do que os homens falam, mas é sincero: nunca me aconteceu isso antes. Você tem alguma coisa, que não sei explicar o que é, que me faz ficar assim só de estar em sua presença. Te incomoda?

- Não é questão de incomodar... é que também nunca vi isso acontecer antes.
- Quer me dar o prazer de entrar em meu apartamento?
- Quero sim.

Ele abriu a porta e entraram. Sentaram-se no sofá, corpos bem próximos. Ela usava um vestido curto e, quando sentou, mais da metade de suas belas coxas ficaram bem visíveis. Leandro já havia notado que ela estava sem sutiã, pois a excitação dela fazia os biquinhos quase arrebentarem a malha do vestido. Não duvidou em nenhum momento de que poderia colocar uma das mãos nas coxas dela. Colocou e ela não tirou, apenas colocou sua mão sobre a dele respirou mais aceleradamente, tudo observado por ele.

- Leandro, eu não sei explicar o que está acontecendo, acho que estou prestes a fazer uma loucura. Só não gostaria que você pensasse que sou uma mulher fácil e que não comentasse nada com ninguém. Posso contar com isso?
- Lógico. Jamais abrirei a boca para falar o que quer que seja, com ninguém! Faça o que está com vontade de fazer.

Ela própria se surpreendeu com o que fez. Abriu a calça dele, estava louca para ver e sentir aquele volume que povoava seus sonhos desde algum tempo. Um mastro de 21cm surgiu à sua frente. Olhou admirada. Tão diferente dos 16cm do marido! Ajoelhou-se no sofá, esticando as pernas, o que fez o vestido subir tanto que até um vislumbre da calcinha Leandro teve. Segurou o pau e tentou chupá-lo da melhor maneira possível.

Leandro gemeu de prazer e sua mão foi até a coxa de Janaina e começou a fazer caricias nela. E a mão dele subiu e passeou pelas costas e chegou aos seios. Ela retesou mais ainda o corpo, mas não conseguia parar de chupar aquele cacetão maravilhoso.

- Espere um pouco, Janaina...

Ela se levantou, ele despiu-a por inteiro e admirou o belo corpo à sua frente. Seios maravilhosos, uma xoxota depiladissima. Empurrou-a para o sofá, pernas abertas e caiu de língua na xoxota que já brilhava pela umidade que seu corpo produzia. Chupou-a com delicadeza mas com firmeza, encontrou o grelinho e lambeu-o, ela até corcoveou no sofá, era um prazer indizível que ela sentia. 

E depois de lamber bastante, ele deitou-se por trás dela, levantou uma perna dela e meteu de ladinho. Parecia que ela era virgem, de tão apertadinha era a bucetinha, mas ela aguentou firme as estocadas que ele passou a dar. Ela delirava, ele fazia coisas que o marido dela nunca havia feito. Ele sempre trepava numa posição só e ali, naquele sofá, ela experimentou de tudo, depois do ladinho foi a vez de ela sentar-se no pau dele, de costas e depois de frente para ele, ficou de quatro no sofá para ser comida de cachorrinho, depois ele meteu de frente e terminou com o ladinho novamente.

- Não aguento mais, Leandro, já gozei, já estou acabada... goza logo! 

Ele a atendeu, mas gozou de uma forma que o marido dela nunca havia feito: tirou o pau da bucetinha da Janaina e masturbou-se, ejaculando nos seios dela. Ela não sabia se ria ou se chorava de alegria por aquela manhã, mas tinha certeza de uma coisa: daquele dia em diante ela seria amante do Leandro. E foi, durante quatro anos eles se encontraram no apartamento ora de um, ora de outro e trepavam alucinadamente.

Para tristeza dela, ele se casou e mudou dali. E ela nunca mais o viu.

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