(escrito por
Kaplan)
Depois de
voltar à gruta com o professor que lhe dava tesão e ter conseguido transar com
ele, Meg foi convidada a visitar, com ele, umas ruínas de uma antiga mina de
ouro. Passou a semana toda indócil, louca para saber o que poderia rolar lá. E
no sábado, produziu-se como no anterior, ia de shortinho e camiseta bem
folgada, já que ele gostara de vê-la dessa forma.

Ao chegarem,
ela ficou abismada. Como nunca havia sabido daquele local? Maravilhoso, as
ruínas surgindo no meio da vegetação luxuriante. Muito lindo. Na mesma hora
pensou em fotos ali. Mas não seriam naquele sábado, em outro dia, talvez.
Nem teve tempo
de pensar muito, o professor desceu do carro e já veio abraçando-a e beijando-a
com sofreguidão. Sentiu a firmeza do pau dele encostando em suas pernas e
tratou de pegar e chupar aquele instrumento que lhe dera tanto prazer na gruta.
E foi em cima
do capô do carro que eles treparam a primeira vez naquele dia. Ele a colocou
lá, tirou seu shortinho, sua calcinha, já havia tirado a própria bermuda e só
levantou-lhe as pernas e meteu firme, debaixo de um sol bem quente o que fez os
dois suarem muito!
E não
satisfeito em faze-la gozar ali, ainda pegou uma esteira, colocou no chão,
deitou-se nela e a trouxe para cavalgá-lo, o que ela adorou, pois sempre gostou
de pular no pau de um homem. Pulou bastante, até que ele gozasse também.
Ai se
levantaram e foram observar as ruínas. Ela ficou fascinada e com seu acurado
olhar de fotógrafa já foi imaginando onde poderia posar, que ângulos seriam
melhores, já estudou a iluminação do sol, tudo para quando voltasse lá e
pudesse ser a modelo.
Depois de
observarem tudo, sempre pelados e se agarrando o tempo todo, mais uma trepadinha.
Voltaram para perto do carro e ali ela ficou de quatro no banco de trás,
mostrando o belo bumbum para o professor que entendeu o que ela queria.
Mais
que depressa ele enfiou o pau no cuzinho dela e meteu, alucinado. Na certa
devia estar pensando porque ela não o cantara antes, ele poderia estar
comendo-a há meses!
Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e
punhetou-se na frente dela, até despejar tudo no rosto, lambrecando-a toda.
Ela
se limpou, vestiu-se, ele também e retornaram. Chegando em casa, pulou em meu
colo, me falando da beleza do lugar e que no sábado seguinte nós iríamos lá que
ela queria posar. Me contou das duas trepadas, o que me excitou bastante, tive
de come-la e ela não reclamou!
Fomos lá,
realmente, no sábado seguinte e fiz belas fotos

Além, é claro,
de darmos boas trepadas entre uma foto e outra. Nada como a natureza e as
ruínas para inspirar o sexo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário