(escrito por Kaplan)
Paulinha
esteve em meu apartamento uma tarde dessas. Expressão de felicidade total,
vestida com uma camiseta e uma sainha. Logo desconfiei daquela felicidade toda
e perguntei a razão. Ela deu uma gargalhada.
- Não dá para
esconder nada de você, hem Kap?
- Não nasci
ontem, meu bem... desembucha logo.
- Estava
passeando de carro com meu namorado. Ó, só prá nós, tá? Toda quarta-feira ele
me pega para fazermos um passeio. A gente procura uns lugares bem “mocados” por
ai e transamos ao ar livre!
- Por que
vocês não vão a um motel como todo mundo?
- Ah! Kap, ele
não tem tanta grana assim para poder ir a motel toda semana. Eu já falei com
ele que você empresta seu apê, mas ele tem medo, não sei de que! Então saímos a
passear. Tem muita estradinha de terra aqui por perto, a gente entra nelas,
procura um lugar mais escondido e é ali que a coisa rola... tem muita
adrenalina, é cada trepada fantástica! A gente nem tira a roupa direito. Olha
só como vou vestida, geralmente.
E na maior
simplicidade ela levantou a camiseta e vi que os seios estavam ali, bem à
mostra. Levantou a sainha e nada de calcinha.
- Você é
maluca!
- Pode ser,
mas é gostoso. Hoje, inclusive, acabou que ficamos pelados, o lugar estava tão
tranquilo e sossegado!
- Vai, me
conta logo tudo, que já estou ficando excitado!
- Acha que não
vi? Olha só o pauzão dele como está! Está bem, vou contar!
- Ele me pegou
e fomos, quando entramos na estrada de terra, ninguém à vista, já mandei a mão
no pau dele. Ele gosta que eu chupe quando ele está dirigindo, mas eu não
curto, é perigoso ele perder a direção. Dou um beijinho só e fico na mão. Ele
gosta, também!
- Aí, quando
chegamos num lugar legal, ele parou o carro, descemos e ele já veio me
encostando na porta, levantou a camiseta, deu “aquela mamadinha”, e a mão já
foi entrando por dentro da minha saia e esfregando tudo que via pela frente. Aí
me virou, me fez inclinar no capô, se ajoelhou atrás de mim e mandou ver com a
língua. Me chupou a buceta, lambeu meu cu, eu já estava enlouquecida. Me pediu
para chupar o pau dele, claro, nem precisava pedir! Adoro chupar o cacetão
dele.
Aí me pôs
sentada no capô e enfiou tudo de uma
vez. Gostoso demais, Kap! Meteu com a vontade de sempre, até eu gozar! E o pau
continuava duríssimo. Saquei logo o que ele queria, quando tirou minha roupa e
a dele também. Me pôs ajoelhada no capim, minha cabeça no chão, pegou um óleo
que ele sempre carrega no porta-luva, passou no pau dele, no meu cu e enfiou.
Não tem jeito, a penetração sempre dói um pouco, né? Mas depois a dor passa. E
aí ele sentou no chão e eu fui sentando no pau dele, até estar tudo dentro do
meu pobre cuzinho. Ele meteu bastante, mas gozar mesmo só no meu rosto, como
ele faz sempre!
Ai voltamos.
Parei aqui porque preciso tomar um banho antes de chegar em casa com esse
cheiro de esperma no rosto.
- Ah! Está
certo, mas para isso você precisa de alguém te ajudando. Vou lá com você!
- Kap, você é
terrível! Vai querer me comer depois de eu ter me acabado transando com meu
namorado? Não acredito!
- Pode
acreditar!Você chega aqui, com essa gostosura de sempre, me excita contando seus casos, e não quer que eu tome um banho com você? Tenho certeza de que te sobrou bastante energia para cuidar do titio querido, não sobrou?
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