terça-feira, 12 de novembro de 2013

Paulinha adora passear de carro com o namorado




(escrito por Kaplan)

Paulinha esteve em meu apartamento uma tarde dessas. Expressão de felicidade total, vestida com uma camiseta e uma sainha. Logo desconfiei daquela felicidade toda e perguntei a razão. Ela deu uma gargalhada.

- Não dá para esconder nada de você, hem Kap?
- Não nasci ontem, meu bem... desembucha logo. 

- Estava passeando de carro com meu namorado. Ó, só prá nós, tá? Toda quarta-feira ele me pega para fazermos um passeio. A gente procura uns lugares bem “mocados” por ai e transamos ao ar livre!
- Por que vocês não vão a um motel como todo mundo?
- Ah! Kap, ele não tem tanta grana assim para poder ir a motel toda semana. Eu já falei com ele que você empresta seu apê, mas ele tem medo, não sei de que! Então saímos a passear. Tem muita estradinha de terra aqui por perto, a gente entra nelas, procura um lugar mais escondido e é ali que a coisa rola... tem muita adrenalina, é cada trepada fantástica! A gente nem tira a roupa direito. Olha só como vou vestida, geralmente.

E na maior simplicidade ela levantou a camiseta e vi que os seios estavam ali, bem à mostra. Levantou a sainha e nada de calcinha. 

- Você é maluca!
- Pode ser, mas é gostoso. Hoje, inclusive, acabou que ficamos pelados, o lugar estava tão tranquilo e sossegado!
- Vai, me conta logo tudo, que já estou ficando excitado!
- Acha que não vi? Olha só o pauzão dele como está! Está bem, vou contar! 

- Ele me pegou e fomos, quando entramos na estrada de terra, ninguém à vista, já mandei a mão no pau dele. Ele gosta que eu chupe quando ele está dirigindo, mas eu não curto, é perigoso ele perder a direção. Dou um beijinho só e fico na mão. Ele gosta, também! 

- Aí, quando chegamos num lugar legal, ele parou o carro, descemos e ele já veio me encostando na porta, levantou a camiseta, deu “aquela mamadinha”, e a mão já foi entrando por dentro da minha saia e esfregando tudo que via pela frente. Aí me virou, me fez inclinar no capô, se ajoelhou atrás de mim e mandou ver com a língua. Me chupou a buceta, lambeu meu cu, eu já estava enlouquecida. Me pediu para chupar o pau dele, claro, nem precisava pedir! Adoro chupar o cacetão dele. 

Aí me pôs sentada no capô e  enfiou tudo de uma vez. Gostoso demais, Kap! Meteu com a vontade de sempre, até eu gozar! E o pau continuava duríssimo. Saquei logo o que ele queria, quando tirou minha roupa e a dele também. Me pôs ajoelhada no capim, minha cabeça no chão, pegou um óleo que ele sempre carrega no porta-luva, passou no pau dele, no meu cu e enfiou. 

Não tem jeito, a penetração sempre dói um pouco, né? Mas depois a dor passa. E aí ele sentou no chão e eu fui sentando no pau dele, até estar tudo dentro do meu pobre cuzinho. Ele meteu bastante, mas gozar mesmo só no meu rosto, como ele faz sempre!

Ai voltamos. Parei aqui porque preciso tomar um banho antes de chegar em casa com esse cheiro de esperma no rosto. 

- Ah! Está certo, mas para isso você precisa de alguém te ajudando. Vou lá com você! 

- Kap, você é terrível! Vai querer me comer depois de eu ter me acabado transando com meu namorado? Não acredito!

- Pode acreditar!Você chega aqui, com essa gostosura de sempre, me excita contando seus casos, e não quer que eu tome um banho com você? Tenho certeza de que te sobrou bastante energia para cuidar do titio querido, não sobrou?

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