(escrito por
Kaplan)
Aniversário de
Meg. 38 anos. Deslumbrante, mas temerosa de chegar aos 40... como toda mulher,
a chegada da idade da loba assusta. Não quis fazer festa, respeitei. Mas tomei
a liberdade de telefonar para dois amigos dela, ex-colegas da faculdade, o
Virgilio e o Gabriel e sugeri que fossem lá em casa para fazerem uma surpresa
para ela. Claro que a receptividade dos dois foi imensa.
E eles foram,
curiosamente tiveram a mesma ideia com relação a presentes. Uma caixa de
bombons e um botão de rosa vermelha. Ela ficou emocionada com a lembrança
deles. Ficou um bom tempo cheirando os botões, abriu as caixas de bombons e
provou um de cada caixa, ofereceu a eles que dispensaram.
Relembrou os
bons tempos de faculdade, quando transava com os dois toda semana. E resolveu,
então, fazer uma surpresa para eles. Ajoelhou-se entre os dois e começou a
afagar os paus deles, por cima das calças. Mas foi o suficiente para eles
ficarem duros, e então ela abriu a braguilha do Gabriel e colocou o pau dele à
vista.
- Ah... que
saudade que eu tenho dele!
E mandou ver
no boquete. O Virgilio nem esperou ela terminar com o Gabriel, ele mesmo pôs o
pau dele para fora e ficou oferecendo-o a ela, roçando-o na cabeça dela, já que
ela estava de costas para ele, ocupada em manter o pau do Gabriel em sua boca.
Ela fez um sinal para ele esperar e continuou a fazer o boquete no Gabriel, que
já começava a suar de tanto tesão.

E as chupadas
continuavam. Ela foi colocando os dois sentados e, ajoelhada no meio dos dois,
continuava a se deliciar com os paus deles. Lambia, colocava na boca, segurava
as bolas, e eles só incentivando, falando coisas legais para ela. Já estava
molhadinha, mas ainda não tirara o vestido. Foi o Gabriel quem teve a ideia de
tirar, enquanto ela chupava o pau do Virgilio.
- Ah, que
delícia esses seios, Meg... continuam os mesmos de sempre!
- A lei da
gravidade tem atuado, viu? Mas ainda resistem bravamente!
Foi nessa hora
que eu entrei em casa. Imaginando, como de fato havia sido assim, que eles
estariam na sala, entrei pela porta da área de serviço, sem fazer barulho. E
pude ver os três nus, caminhando em direção ao nosso quarto, ela puxando os
dois pelos paus.
Chegando lá, o Virgílio deitou-se e ela sentou-se na pica dele. O Gabriel ficou em pé na cama
e ela ficou chupando-o enquanto cavalgava no Virgílio. E logo o Gabriel se
inclinou sobre o corpo dela e começou a pressionar o cuzinho com um dedo. Ela
suspirou, alto, de prazer!
- Ah, meus
amores, o que vocês estão pretendendo fazer comigo hoje?
- Espere e
verá!
Ela se
levantou, o Virgílio ficou de pé na cama e o Gabriel a colocou de quatro,
metendo por trás, na bucetinha mesmo, e ela passou a chupar o pau do Virgílio.
E depois
aconteceu o presente maior, que ela tinha imaginado. O Gabriel se deitou, ela
sentou no pau dele, de frente para ele e dobrou seu corpo, e o Virgílio veio e
enfiou o pau no cuzinho dela. Uma DP como nos velhos tempos.
Ela sorriu,
relaxou e se entregou à fúria dos dois que bombavam compassadamente. O Virgílio
foi o primeiro a gozar e logo depois ela e o Gabriel também emitiram seus gritos
de gozo. Um belíssimo espetáculo!
Sai de
fininho, sem que eles me vissem. Esperei, escondido na escada, mais uns vinte
minutos até que eles saíssem. Entrei rapidamente e peguei a Meg ainda pelada,
deitada, escornada na cama. Sorriu para mim, esgotada pela festa.
- Alguma coisa
me diz que o senhor foi responsável pelo que aconteceu aqui hoje!
Sorri, sem
confirmar nem desmentir, tirei minha roupa e deitei-me ao lado dela,
abraçando-a e beijando-a. E assim adormecemos.
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