segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Eles levaram um botão de rosas... e ela adorou!



(escrito por Kaplan)

Aniversário de Meg. 38 anos. Deslumbrante, mas temerosa de chegar aos 40... como toda mulher, a chegada da idade da loba assusta. Não quis fazer festa, respeitei. Mas tomei a liberdade de telefonar para dois amigos dela, ex-colegas da faculdade, o Virgilio e o Gabriel e sugeri que fossem lá em casa para fazerem uma surpresa para ela. Claro que a receptividade dos dois foi imensa. 

E eles foram, curiosamente tiveram a mesma ideia com relação a presentes. Uma caixa de bombons e um botão de rosa vermelha. Ela ficou emocionada com a lembrança deles. Ficou um bom tempo cheirando os botões, abriu as caixas de bombons e provou um de cada caixa, ofereceu a eles que dispensaram.

Relembrou os bons tempos de faculdade, quando transava com os dois toda semana. E resolveu, então, fazer uma surpresa para eles. Ajoelhou-se entre os dois e começou a afagar os paus deles, por cima das calças. Mas foi o suficiente para eles ficarem duros, e então ela abriu a braguilha do Gabriel e colocou o pau dele à vista. 

- Ah... que saudade que eu tenho dele!

E mandou ver no boquete. O Virgilio nem esperou ela terminar com o Gabriel, ele mesmo pôs o pau dele para fora e ficou oferecendo-o a ela, roçando-o na cabeça dela, já que ela estava de costas para ele, ocupada em manter o pau do Gabriel em sua boca. Ela fez um sinal para ele esperar e continuou a fazer o boquete no Gabriel, que já começava a suar de tanto tesão. 

Parou um pouco, olhou o pau do Virgilio e caprichou nele também. Depois ficou brincando de colocar os dois na boca ao mesmo tempo, encostava um no outro e os lambia, como fazia sempre nos velhos tempos. Os dois deliravam, vendo que ela não perdera o traquejo. Continuava a ser a mesma Meg de dez anos atrás.

E as chupadas continuavam. Ela foi colocando os dois sentados e, ajoelhada no meio dos dois, continuava a se deliciar com os paus deles. Lambia, colocava na boca, segurava as bolas, e eles só incentivando, falando coisas legais para ela. Já estava molhadinha, mas ainda não tirara o vestido. Foi o Gabriel quem teve a ideia de tirar, enquanto ela chupava o pau do Virgilio.

- Ah, que delícia esses seios, Meg... continuam os mesmos de sempre!
- A lei da gravidade tem atuado, viu? Mas ainda resistem bravamente!

Foi nessa hora que eu entrei em casa. Imaginando, como de fato havia sido assim, que eles estariam na sala, entrei pela porta da área de serviço, sem fazer barulho. E pude ver os três nus, caminhando em direção ao nosso quarto, ela puxando os dois pelos paus.  

Chegando lá, o Virgílio deitou-se e ela sentou-se na pica dele. O Gabriel ficou em pé na cama e ela ficou chupando-o enquanto cavalgava no Virgílio. E logo o Gabriel se inclinou sobre o corpo dela e começou a pressionar o cuzinho com um dedo. Ela suspirou, alto, de prazer!

- Ah, meus amores, o que vocês estão pretendendo fazer comigo hoje?
- Espere e verá!

Ela se levantou, o Virgílio ficou de pé na cama e o Gabriel a colocou de quatro, metendo por trás, na bucetinha mesmo, e ela passou a chupar o pau do Virgílio. 

E depois aconteceu o presente maior, que ela tinha imaginado. O Gabriel se deitou, ela sentou no pau dele, de frente para ele e dobrou seu corpo, e o Virgílio veio e enfiou o pau no cuzinho dela. Uma DP como nos velhos tempos. 

Ela sorriu, relaxou e se entregou à fúria dos dois que bombavam compassadamente. O Virgílio foi o primeiro a gozar e logo depois ela e o Gabriel também emitiram seus gritos de gozo. Um belíssimo espetáculo!

Sai de fininho, sem que eles me vissem. Esperei, escondido na escada, mais uns vinte minutos até que eles saíssem. Entrei rapidamente e peguei a Meg ainda pelada, deitada, escornada na cama. Sorriu para mim, esgotada pela festa.

- Alguma coisa me diz que o senhor foi responsável pelo que aconteceu aqui hoje!

Sorri, sem confirmar nem desmentir, tirei minha roupa e deitei-me ao lado dela, abraçando-a e beijando-a. E assim adormecemos.

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