sábado, 30 de novembro de 2013

Esposa exibicionista


(escrito por Kaplan)

Gláucia era uma morena bem recheada, casada com Wilson. Num ponto os dois se completavam admiravelmente: ela adorava se exibir e ele adorava vê-la se exibindo.
Comprava saias curtíssimas para ela, blusas com decotes que provocavam ou então com transparências. Só ao ver ela vestir o que ele comprava, ele ficava louco de tesão e a comia. E quando ela contava as cantadas que recebia na rua, no shopping, o relato mal terminava e os dois já estavam na cama, trepando alucinadamente. 

Teve um aniversário do Wilson que ele convidou alguns amigos do escritório em que trabalhava. Havia uns dois solteiros e três casados e eles levaram as esposas que, por sinal, ficaram escandalizadas com a minisaia e a blusa superdecotada que Gláucia usou.  Era o comentário das mulheres. Os seios da Gláucia estavam praticamente de fora, todos os homens estavam vendo e as casadas estavam furiosas. 

Não é atoa que os casados foram os primeiros a ir embora. Ficaram só os dois solteiros e estavam apreciando demais o espetáculo. O Wilson, de tão feliz com o exibicionismo, bebia tudo a que tinha direito, já estava mais prá lá do que prá cá. Trocava as pernas, enrolava a língua, a Gláucia percebeu que logo ele iria cair no sofá ou na cama e só acordar no dia seguinte.

Nem por isso ela parou com o exibicionismo. Um dos solteiros foi embora, o outro ficou. Ela gostou. Este era o mais charmoso da noite. E quando o Wilson desabou no sofá, roncando, os olhares dele para ela e dela para ele falaram tudo.

Ela disse que iria à cozinha, havia deixado salgadinhos no forno e precisava desligar, já que ninguém iria comer mais nada. Ele foi atrás e ela pressentiu o que estava para acontecer. 

Quando ela se inclinou para abrir o forno e tirar os salgadinhos de lá, ele teve uma visão maravilhosa da bunda dela, porque a minissaia subiu  e deixou a calcinha à mostra. 

Na mesma hora ele, que ela nem sabia o nome, abraçou-a por trás, levando sua mão aos seios, penetrando dentro da blusa e sentindo a maciez dos seios de Gláucia. Ela suspirou. Sempre imaginara que um dia ia trair o marido e sentia que o dia, ou melhor, a noite chegara. Estava disposta. 

Se ia contar para ele depois era algo a se pensar, mas pensar depois, ali, naquele momento, ela estava disposta a se entregar ao amigo dele.

Deixou que ele tirasse a sua roupa toda, ficou totalmente nua. Ele era forte, carregou-a e colocou-a sentada na bancada da pia, onde começou a chupar sua bucetinha, e chupou, chupou até ela quase gritar pedindo que ele parasse pois já estava no ponto para ser penetrada e gozar muito.

Mas ele quis ser chupado também. E ela, aflita, louca para dar, chupou-o com sofreguidão, mas rápido, não queria perder mais tempo. Fez ele sentar-se numa cadeira e sentou por cima. O pau dele deslizou facilmente, de tão molhada ela estava. 

E pulou selvagemente, sabia que não iria demorar para gozar e de fato não demorou, logo ela estava falando coisas incompreensíveis, mas sorrindo pela beleza de gozo que teve. A primeira vez que se trai sempre é maravilhosa mesmo!

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