(escrito
por Kaplan)
Gláucia era uma morena bem recheada, casada com Wilson. Num ponto
os dois se completavam admiravelmente: ela adorava se exibir e ele adorava
vê-la se exibindo.
Comprava saias curtíssimas para ela, blusas com decotes que
provocavam ou então com transparências. Só ao ver ela vestir o que ele
comprava, ele ficava louco de tesão e a comia. E quando ela contava as cantadas
que recebia na rua, no shopping, o relato mal terminava e os dois já estavam na
cama, trepando alucinadamente.
Teve um aniversário do Wilson que ele convidou alguns amigos do
escritório em que trabalhava. Havia uns dois solteiros e três casados e eles
levaram as esposas que, por sinal, ficaram escandalizadas com a minisaia e a
blusa superdecotada que Gláucia usou.
Era o comentário das mulheres. Os seios da Gláucia estavam praticamente
de fora, todos os homens estavam vendo e as casadas estavam furiosas.
Não é atoa que os casados foram os primeiros a ir embora. Ficaram
só os dois solteiros e estavam apreciando demais o espetáculo. O Wilson, de tão
feliz com o exibicionismo, bebia tudo a que tinha direito, já estava mais prá
lá do que prá cá. Trocava as pernas, enrolava a língua, a Gláucia percebeu que
logo ele iria cair no sofá ou na cama e só acordar no dia seguinte.
Nem por isso ela parou com o exibicionismo. Um dos solteiros foi
embora, o outro ficou. Ela gostou. Este era o mais charmoso da noite. E quando
o Wilson desabou no sofá, roncando, os olhares dele para ela e dela para ele
falaram tudo.
Ela disse que iria à cozinha, havia deixado salgadinhos no forno e
precisava desligar, já que ninguém iria comer mais nada. Ele foi atrás e ela
pressentiu o que estava para acontecer.
Quando ela se inclinou para abrir o forno e tirar os salgadinhos
de lá, ele teve uma visão maravilhosa da bunda dela, porque a minissaia
subiu e deixou a calcinha à mostra.
Na mesma hora ele, que ela nem sabia o nome, abraçou-a por trás,
levando sua mão aos seios, penetrando dentro da blusa e sentindo a maciez dos
seios de Gláucia. Ela suspirou. Sempre imaginara que um dia ia trair o marido e
sentia que o dia, ou melhor, a noite chegara. Estava disposta.
Se ia contar
para ele depois era algo a se pensar, mas pensar depois, ali, naquele momento,
ela estava disposta a se entregar ao amigo dele.
Deixou que ele tirasse a sua roupa toda, ficou totalmente nua. Ele
era forte, carregou-a e colocou-a sentada na bancada da pia, onde começou a
chupar sua bucetinha, e chupou, chupou até ela quase gritar pedindo que ele
parasse pois já estava no ponto para ser penetrada e gozar muito.
Mas ele quis ser chupado também. E ela, aflita, louca para dar,
chupou-o com sofreguidão, mas rápido, não queria perder mais tempo. Fez ele
sentar-se numa cadeira e sentou por cima. O pau dele deslizou facilmente, de
tão molhada ela estava.
E pulou selvagemente, sabia que não iria demorar para
gozar e de fato não demorou, logo ela estava falando coisas incompreensíveis,
mas sorrindo pela beleza de gozo que teve. A primeira vez que se trai sempre é
maravilhosa mesmo!
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