(Escrito por Kaplan)
Minha amiga
Madalena me telefonou para contar uma aventura e tanto. Um amigo nosso comprara
um iate, não desses grandes, de milionários. Um pequeno, afinal pretendia
usá-lo apenas na represa que temos no sul de Minas. Esse amigo, vamos chamá-lo
de João, a convidara para um passeio pela represa. Ela tinha quase certeza de
que era uma cantada e tanto, mas como nunca passeara de iate na vida dela,
resolveu aceitar. Pensou que haveria outras pessoas também e nada de especial
aconteceria.
Madalena é uma
loura de belos seios e bumbum avantajado. Aceitou o convite e foi disposta a
tudo. Se houvesse mais pessoas, estaria com um biquíni bem comportado. Se
fossem apenas os dois e tivesse oportunidade, faria topless. E se o João a
quisesse comer, daria de bom grado, gostava muito dele.
De fato, o
iate era pequeno, e só cabiam os dois. Matou a charada na hora, o João queria
era transar com ela. Não iria dificultar. Assim que eles saíram e ficaram fora
das vistas humanas, ela tirou o sutiã e sentou-se na proa, fazendo dos ferros
uma cadeira para tomar sol nos peitos. Despistadamente, observava as reações do
João e viu que ele mexia muito no pau, por cima da bermuda que usava. Devia
estar ficando excitado, claro!
Depois de um
tempo, ele parou o iate. Ela olhou para ele, sem saber do que se tratava, pois
estavam bem no meio da represa. Ele só fez um sinal para ela se aproximar.
Sentou-se e aguardou que ela chegasse e ai rolou.
Abraçou-a, beijou-a, tirou a
bermuda e mostrou a ela o seu pau já totalmente rijo. Não precisava falar nada,
ela entendia perfeitamente e estava muito afim também. Recostou-se ao lado
dele, segurou no pau, acariciou e depois fez-lhe um belo boquete.
João gostou
muito e ela quase alucinou quando ele enfiou a mão dentro da calcinha do
biquíni e seus dedos acariciaram seu grelinho. Chupar um cacete como o dele e
ter seu grelinho massageado ao mesmo tempo era delicioso. Ficaram um bom tempo
assim, até que a vontade dele de penetrá-la e dela de ser penetrada falou mais
alto.
Levantou-se,
tirou a calcinha do biquíni, exibiu para ele a xotinha bem depilada, ficou de
costas e foi sentando no pau, bem devagar, curtindo cada centímetro dele... até
que sua bunda encostou nas coxas do João e ela pôde começar a cavalgar. Mas ele
queria mamar nos seios dela, fez ela ficar de frente para ele e sua boca pôde
trabalhar enquanto ela pulava. E pulou até gozar, dando um grito, aproveitando
que ali ninguém a ouviria.
João
continuava teso. Pediu que ela o chupasse de novo, o que ela fez com um prazer
incrível. Quando o pau dele ficou bem melado, ela entendeu a razão do pedido
que ele fizera. Ele queria ser cavalgado mas com o pau enfiado no cuzinho da
Madalena. Dessa vez, o ato de sentar-se foi mais lento, mais cuidadoso, porque
foi meio dolorido. Mas depois que entrou tudo, ela pôde dar seus pulos, gemendo
e ouvindo os verdadeiros urros de prazer que o João dava.
O gozo dele
foi derramado no rosto de Madalena, que recebeu aquele leitinho e bebeu quase
tudo.
Infelizmente
tiveram de se contentar com aquela trepada matinal. Pouco tempo depois
começaram a aparecer outros barcos, iates, lanchas e a privacidade acabou.
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