quarta-feira, 20 de novembro de 2013

No iate do amigo só cabiam ele e ela!




(Escrito por Kaplan)

Minha amiga Madalena me telefonou para contar uma aventura e tanto. Um amigo nosso comprara um iate, não desses grandes, de milionários. Um pequeno, afinal pretendia usá-lo apenas na represa que temos no sul de Minas. Esse amigo, vamos chamá-lo de João, a convidara para um passeio pela represa. Ela tinha quase certeza de que era uma cantada e tanto, mas como nunca passeara de iate na vida dela, resolveu aceitar. Pensou que haveria outras pessoas também e nada de especial aconteceria.

Madalena é uma loura de belos seios e bumbum avantajado. Aceitou o convite e foi disposta a tudo. Se houvesse mais pessoas, estaria com um biquíni bem comportado. Se fossem apenas os dois e tivesse oportunidade, faria topless. E se o João a quisesse comer, daria de bom grado, gostava muito dele. 

De fato, o iate era pequeno, e só cabiam os dois. Matou a charada na hora, o João queria era transar com ela. Não iria dificultar. Assim que eles saíram e ficaram fora das vistas humanas, ela tirou o sutiã e sentou-se na proa, fazendo dos ferros uma cadeira para tomar sol nos peitos. Despistadamente, observava as reações do João e viu que ele mexia muito no pau, por cima da bermuda que usava. Devia estar ficando excitado, claro!

Depois de um tempo, ele parou o iate. Ela olhou para ele, sem saber do que se tratava, pois estavam bem no meio da represa. Ele só fez um sinal para ela se aproximar. Sentou-se e aguardou que ela chegasse e ai rolou. 

Abraçou-a, beijou-a, tirou a bermuda e mostrou a ela o seu pau já totalmente rijo. Não precisava falar nada, ela entendia perfeitamente e estava muito afim também. Recostou-se ao lado dele, segurou no pau, acariciou e depois fez-lhe um belo boquete. 

João gostou muito e ela quase alucinou quando ele enfiou a mão dentro da calcinha do biquíni e seus dedos acariciaram seu grelinho. Chupar um cacete como o dele e ter seu grelinho massageado ao mesmo tempo era delicioso. Ficaram um bom tempo assim, até que a vontade dele de penetrá-la e dela de ser penetrada falou mais alto. 

Levantou-se, tirou a calcinha do biquíni, exibiu para ele a xotinha bem depilada, ficou de costas e foi sentando no pau, bem devagar, curtindo cada centímetro dele... até que sua bunda encostou nas coxas do João e ela pôde começar a cavalgar. Mas ele queria mamar nos seios dela, fez ela ficar de frente para ele e sua boca pôde trabalhar enquanto ela pulava. E pulou até gozar, dando um grito, aproveitando que ali ninguém a ouviria.

João continuava teso. Pediu que ela o chupasse de novo, o que ela fez com um prazer incrível. Quando o pau dele ficou bem melado, ela entendeu a razão do pedido que ele fizera. Ele queria ser cavalgado mas com o pau enfiado no cuzinho da Madalena. Dessa vez, o ato de sentar-se foi mais lento, mais cuidadoso, porque foi meio dolorido. Mas depois que entrou tudo, ela pôde dar seus pulos, gemendo e ouvindo os verdadeiros urros de prazer que o João dava.

O gozo dele foi derramado no rosto de Madalena, que recebeu aquele leitinho e bebeu quase tudo. 

Infelizmente tiveram de se contentar com aquela trepada matinal. Pouco tempo depois começaram a aparecer outros barcos, iates, lanchas e a privacidade acabou.

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