(escrito por
Kaplan)
Diana estava
no quintal de sua casa, cuidando das plantas. Era um hobby apaixonante, segundo
ela. Todo o tempo livre ela dedicava a dezenas de espécies que ela mesma
plantara, regara, vira crescer e desabrochar. Chegava até a conversar com elas!
Tinha 23 anos.
Era loura, 1,60m, seios médios, bunda grande, quase 100cm, que levava à loucura
o namorado, Eustáquio, e todos os amigos, que não se cansavam de admirar quando
ela passava vestida em seus shortinhos escandalosos ou saias curtinhas, que ela
usava exatamente para deixar os homens suspirando de tesão.
Naquele dia,
ela estava cuidando de suas flores quando o Eustáquio apareceu por lá. Sorriu,
feliz com a chegada do namorado. Deram-se vários abraços e beijos. Eustáquio
estava comedido com os carinhos que fazia, pois imaginava que os pais dela
deveriam estar na casa e até mesmo espionando o que se passava no quintal.
Mas eles não
estavam lá. Diana mal pôde esperar para dar a boa notícia ao Eustáquio.
- Sabia que
estamos sozinhos?
- Verdade?
Onde estão todos?
- Sairam,
foram fazer uma série de visitas, só devem voltar bem à tardinha.
- Jura? Não
tem perigo de eles voltarem mais cedo?
- Nem preciso
jurar, pode acreditar. Não fique aí parado, vamos aproveitar ou não? Eu estou
muito a fim...
Nem precisou
completar a frase e já o Eustáquio tirava a calça e a cueca, ficando apenas de
blusa e já foi levantando a blusa dela e babando nos peitinhos. Lindos seios,
de fato! Ele sabia disso, não se cansava de admirar sempre que podia! Mamou
neles, avidamente, fazendo Diana suspirar e fechar os olhos para curtir cada
movimento da língua dele nos seus biquinhos. Como ela gostava das mamadas dele!
Como se não
acreditasse que os pais demorariam, Eustáquio rapidamente terminou de despir a
namorada, que sentou na borda de um grande tanque que havia no quintal para
aguardar o que iria acontecer. Na verdade, ela sabia o que iria acontecer. Ele
sempre gostava de uma chupada em sua pica antes de qualquer outra coisa. Ela
sentada, ele em pé bem perto, o pau duro quase encostando no corpo dela...
sorriu, sabendo que iria receber novos elogios quando terminasse o boquete. Ele
sempre elogiava!
Gostava
daquela pica de 19cm. Eustáquio achava que era a única que ela conhecia, mas
não era. Antes de namorar com ele ela há havia experimentado três outras.
Gostara de todas, mas a dele era especial, dava-lhe prazeres sem conta. E ela
procurava retribuir caprichando no boquete, deixando o pau bem molhado, para
entrar com facilidade no buraquinho que ele escolhesse no dia. Sim, ela gostava
tanto do sexo vaginal quanto do anal e nunca recusava quando ele queria.
E pensou que
seria o cuzinho o premiado naquela manhã, pois ele fez com que ela ficasse com
um pé no chão e a outra perna curvada e apoiada na borda do tanque, e veio por
trás. Mas ele queria, primeiro, a bucetinha cor de rosa dela. Foi lá que ele
meteu e meteu e meteu, deixando-a alucinada.
E depois de
muito meter, foi ele quem sentou-se na borda do tanque, colocando-a sentada em
sua pica, beijando seus peitinhos enquanto ela pulava, desenfreada, sentindo
que seu gozo já vinha. E veio...
intenso, deixando-a com o corpo a tremer e depois relaxar completamente.
Segurou-se no pescoço do Eustáquio para não cair, de tão bambas estavam suas
pernas.
Vendo que o
namorado ainda estava firme e forte, ela sorriu e voltou a chupar a pica dele
até sentir ela engrossando mais, sinal de que o leitinho já ia jorrar. Apontou
o pau para seu próprio corpo e recebeu as golfadas que ele disparou.
Que maravilha!
Estavam os dois respirando até com dificuldade, dado o tesão que tomou conta
deles. Entraram e foram para a cozinha, ele preocupado com a possibilidade de
os pais dela chegarem e encontrarem os dois, pelados, na cozinha.
Ela,
despreocupada, preparou um suco para eles tomarem.
Beberam,
repetiram, conversaram, riram... e a vontade voltou! Ele a colocou sentada na
bancada da pia, foi chegando cada vez mais perto, pegando nos peitinhos,
apertando a bundona e ela só vendo o pau dele crescer, crescer...
- Que
maravilha... já está duríssimo de novo. Não podemos desperdiçar isso, não é?
- De jeito
nenhum. Afinal, tem um buraquinho aí que ainda não foi visitado hoje... que
tal?
- Todo seu,
meu amor! Todo seu! Vamos testar hoje com manteiga?
- Boa ideia!
Pegaram a
manteiga e passaram bastante, no pau e no cuzinho dela que, em seguida, foi
devidamente penetrado, bombado e inundado com o leitinho quente do Eustáquio.
Aquela foi uma
manhã magnífica para o casal enamorado. Pena que não era todo dia que os pais
davam aquela folga!
Kap,como o Eustáquio virou Eduardo!!kkk
ResponderExcluirBjus adoro seus contos!!
Kakaka...
ResponderExcluirobrigado! já corrigi!
beijos