segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sabia que estamos sozinhos?




(escrito por Kaplan)

Diana estava no quintal de sua casa, cuidando das plantas. Era um hobby apaixonante, segundo ela. Todo o tempo livre ela dedicava a dezenas de espécies que ela mesma plantara, regara, vira crescer e desabrochar. Chegava até a conversar com elas! 


Tinha 23 anos. Era loura, 1,60m, seios médios, bunda grande, quase 100cm, que levava à loucura o namorado, Eustáquio, e todos os amigos, que não se cansavam de admirar quando ela passava vestida em seus shortinhos escandalosos ou saias curtinhas, que ela usava exatamente para deixar os homens suspirando de tesão.


Naquele dia, ela estava cuidando de suas flores quando o Eustáquio apareceu por lá. Sorriu, feliz com a chegada do namorado. Deram-se vários abraços e beijos. Eustáquio estava comedido com os carinhos que fazia, pois imaginava que os pais dela deveriam estar na casa e até mesmo espionando o que se passava no quintal.

Mas eles não estavam lá. Diana mal pôde esperar para dar a boa notícia ao Eustáquio.


- Sabia que estamos sozinhos?

- Verdade? Onde estão todos?

- Sairam, foram fazer uma série de visitas, só devem voltar bem à tardinha.

- Jura? Não tem perigo de eles voltarem mais cedo?

- Nem preciso jurar, pode acreditar. Não fique aí parado, vamos aproveitar ou não? Eu estou muito a fim... 


Nem precisou completar a frase e já o Eustáquio tirava a calça e a cueca, ficando apenas de blusa e já foi levantando a blusa dela e babando nos peitinhos. Lindos seios, de fato! Ele sabia disso, não se cansava de admirar sempre que podia! Mamou neles, avidamente, fazendo Diana suspirar e fechar os olhos para curtir cada movimento da língua dele nos seus biquinhos. Como ela gostava das mamadas dele!


Como se não acreditasse que os pais demorariam, Eustáquio rapidamente terminou de despir a namorada, que sentou na borda de um grande tanque que havia no quintal para aguardar o que iria acontecer. Na verdade, ela sabia o que iria acontecer. Ele sempre gostava de uma chupada em sua pica antes de qualquer outra coisa. Ela sentada, ele em pé bem perto, o pau duro quase encostando no corpo dela... sorriu, sabendo que iria receber novos elogios quando terminasse o boquete. Ele sempre elogiava!


Gostava daquela pica de 19cm. Eustáquio achava que era a única que ela conhecia, mas não era. Antes de namorar com ele ela há havia experimentado três outras. Gostara de todas, mas a dele era especial, dava-lhe prazeres sem conta. E ela procurava retribuir caprichando no boquete, deixando o pau bem molhado, para entrar com facilidade no buraquinho que ele escolhesse no dia. Sim, ela gostava tanto do sexo vaginal quanto do anal e nunca recusava quando ele queria.


E pensou que seria o cuzinho o premiado naquela manhã, pois ele fez com que ela ficasse com um pé no chão e a outra perna curvada e apoiada na borda do tanque, e veio por trás. Mas ele queria, primeiro, a bucetinha cor de rosa dela. Foi lá que ele meteu e meteu e meteu, deixando-a alucinada.


E depois de muito meter, foi ele quem sentou-se na borda do tanque, colocando-a sentada em sua pica, beijando seus peitinhos enquanto ela pulava, desenfreada, sentindo que seu gozo já vinha.  E veio... intenso, deixando-a com o corpo a tremer e depois relaxar completamente. Segurou-se no pescoço do Eustáquio para não cair, de tão bambas estavam suas pernas.


Vendo que o namorado ainda estava firme e forte, ela sorriu e voltou a chupar a pica dele até sentir ela engrossando mais, sinal de que o leitinho já ia jorrar. Apontou o pau para seu próprio corpo e recebeu as golfadas que ele disparou. 


Que maravilha! Estavam os dois respirando até com dificuldade, dado o tesão que tomou conta deles. Entraram e foram para a cozinha, ele preocupado com a possibilidade de os pais dela chegarem e encontrarem os dois, pelados, na cozinha. 

Ela, despreocupada, preparou um suco para eles tomarem. 


Beberam, repetiram, conversaram, riram... e a vontade voltou! Ele a colocou sentada na bancada da pia, foi chegando cada vez mais perto, pegando nos peitinhos, apertando a bundona e ela só vendo o pau dele crescer, crescer...

- Que maravilha... já está duríssimo de novo. Não podemos desperdiçar isso, não é?

- De jeito nenhum. Afinal, tem um buraquinho aí que ainda não foi visitado hoje... que tal?

- Todo seu, meu amor! Todo seu! Vamos testar hoje com manteiga?

- Boa ideia! 


Pegaram a manteiga e passaram bastante, no pau e no cuzinho dela que, em seguida, foi devidamente penetrado, bombado e inundado com o leitinho quente do Eustáquio.


Aquela foi uma manhã magnífica para o casal enamorado. Pena que não era todo dia que os pais davam aquela folga!

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