quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A atleta esperou o treinador entrar no banho para atacá-lo




(escrito por Kaplan)

Sônia era uma bela coroa, super em forma, que jogava no time de vôlei senior do clube do qual era sócia. Divorciada, não ficava sem sexo, sempre encontrava bons companheiros que a levavam a motéis ou a seus apartamentos. Muitos eram ótimos de cama, outros nem tanto. Mas ela não gostava de se fixar em apenas um. Variedade para ela era fundamental.

O treinador do time sênior era o Melo. Com certeza era mais jovem do que as jogadoras. Atleta, tinha um corpo sarado que despertava suspiros de suas jogadoras, mas como a maioria era casada, e os maridos conheciam o Melo, elas não se atreviam a nada. Apenas suspiravam.

Menos a Sônia, claro. Ela não suspirava, apenas. Ela pretendia “conhecer” integralmente o treinador. Admirava-o quando nadava. A sunga dava a entender que ele escondia algo bem interessante e ela pretendia ver, tocar, chupar. Faltava apenas uma oportunidade.

E ela veio após um jogo. Todas no vestiário, ele saiu para que elas se banhassem e se trocassem. Sônia ficou na espreita. Esperou todas saírem e se escondeu. Coração aos pulos, ela aguardou. E foi premiada. O Melo chegou, conferiu por alto que não havia mais ninguém ali, tirou a roupa e foi tomar banho de chuveiro.   

Os olhos de Sônia brilharam. Realmente, o que ele escondia com a sunga era muito, mas muito interessante mesmo. Era um grande pau, como poucos que ela conhecera. Ficou tão entusiasmada que acabou esbarrando no escaninho de aço e ele ouviu o barulho. Saiu do chuveiro e foi ver o que era. Levou um susto quando viu a Sônia parada, olhando, estática, o pau dele.

Tentou tampá-lo, sem sucesso. Ia perguntar o que ela estava fazendo ali, mas quando viu o sorriso estampado no rosto dela, não precisou perguntar. Era muito fácil adivinhar o que ela estava fazendo no vestiário. Ou melhor, o que ela queria fazer ali, longe de todos. Pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. Aguardou. 

Ela abaixou o bustiê, mostrando-lhe um par de seios grandes, fartos. Encostou seu corpo no dele e segurou no pau, por cima da toalha, sentiu que ele crescia e ficava duro, muito duro.

Entusiasmada com o que sentia com as mãos, ela se ajoelhou, tirou a toalha do corpo dele e foi sentir com a boca o que era aquela maravilha que seus olhos já tinham visto. Chupou deliciosamente o pau do treinador.

Ele já estava de olhos fechados, curtindo a chupada que ela dava. Pegava nos seios dela e os acariciava. E ela chupando, chupando... mas levantou-se, abaixou o shortinho e ficou de quatro em cima de um banco, oferecendo o espetáculo de sua bunda rija ao treinador. Nada de palavras, elas não eram necessárias naquele momento. Eles sabiam muito bem o que fazer, o que queriam, o que desejavam. 

E ele não perdoou. Enfiou o grande pau na xoxota dela, comendo-a de cachorrinho, estocando-a com energia. Agora quem fechava os olhos e gemia era ela. E gemeu alto quando gozou. Ficou estirada no banco. 

Ele a pegou, virou-a e deitou-a de costas no banco e penetrou sua buceta pela frente. Mais uma série interminável de bombadas, e Sonia já suava por todos os poros, gemendo sem parar. 

E, não satisfeito, ele estendeu a toalha no chão, deitou-se e chamou-a para sentar em seu pau. Já cambaleando, no limite de suas forças, Sonia atendeu, sentou-se e tentou cavalgar, mas já estava sem condições. Ele teve de segurar na cintura dela e faze-la subir e descer em seu pau. E foi assim que ele gozou, inundando-a com sua porra.

Voltaram ao chuveiro e se banharam, ainda sem dizer uma só palavra. Mas sabiam que aquela tinha sido só a primeira vez. Muitas outras viriam, não ali, mas havia locais mais adequados para eles experimentarem todas as sensações que o sexo permite.

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