(escrito
por Kaplan)
Sônia era uma bela coroa, super em forma, que jogava no time de
vôlei senior do clube do qual era sócia. Divorciada, não ficava sem sexo,
sempre encontrava bons companheiros que a levavam a motéis ou a seus
apartamentos. Muitos eram ótimos de cama, outros nem tanto. Mas ela não gostava
de se fixar em apenas um. Variedade para ela era fundamental.
O treinador do time sênior era o Melo. Com certeza era mais jovem
do que as jogadoras. Atleta, tinha um corpo sarado que despertava suspiros de
suas jogadoras, mas como a maioria era casada, e os maridos conheciam o Melo,
elas não se atreviam a nada. Apenas suspiravam.
Menos a Sônia, claro. Ela não suspirava, apenas. Ela pretendia
“conhecer” integralmente o treinador. Admirava-o quando nadava. A sunga dava a
entender que ele escondia algo bem interessante e ela pretendia ver, tocar,
chupar. Faltava apenas uma oportunidade.
E ela veio após um jogo. Todas no vestiário, ele saiu para que
elas se banhassem e se trocassem. Sônia ficou na espreita. Esperou todas saírem
e se escondeu. Coração aos pulos, ela aguardou. E foi premiada. O Melo chegou,
conferiu por alto que não havia mais ninguém ali, tirou a roupa e foi tomar
banho de chuveiro.
Os olhos de Sônia brilharam. Realmente, o que ele escondia com a
sunga era muito, mas muito interessante mesmo. Era um grande pau, como poucos
que ela conhecera. Ficou tão entusiasmada que acabou esbarrando no escaninho de
aço e ele ouviu o barulho. Saiu do chuveiro e foi ver o que era. Levou um susto
quando viu a Sônia parada, olhando, estática, o pau dele.
Tentou tampá-lo, sem sucesso. Ia perguntar o que ela estava
fazendo ali, mas quando viu o sorriso estampado no rosto dela, não precisou
perguntar. Era muito fácil adivinhar o que ela estava fazendo no vestiário. Ou
melhor, o que ela queria fazer ali, longe de todos. Pegou uma toalha e
amarrou-a na cintura. Aguardou.
Ela abaixou o bustiê, mostrando-lhe um par de seios grandes,
fartos. Encostou seu corpo no dele e segurou no pau, por cima da toalha, sentiu
que ele crescia e ficava duro, muito duro.
Entusiasmada com o que sentia com as mãos, ela se ajoelhou, tirou
a toalha do corpo dele e foi sentir com a boca o que era aquela maravilha que
seus olhos já tinham visto. Chupou deliciosamente o pau do treinador.
Ele já estava de olhos fechados, curtindo a chupada que ela dava.
Pegava nos seios dela e os acariciava. E ela chupando, chupando... mas levantou-se,
abaixou o shortinho e ficou de quatro em cima de um banco, oferecendo o
espetáculo de sua bunda rija ao treinador. Nada de palavras, elas não eram
necessárias naquele momento. Eles sabiam muito bem o que fazer, o que queriam,
o que desejavam.
E ele não perdoou. Enfiou o grande pau na xoxota dela, comendo-a
de cachorrinho, estocando-a com energia. Agora quem fechava os olhos e gemia
era ela. E gemeu alto quando gozou. Ficou estirada no banco.
Ele a pegou,
virou-a e deitou-a de costas no banco e penetrou sua buceta pela frente. Mais
uma série interminável de bombadas, e Sonia já suava por todos os poros,
gemendo sem parar.
E, não satisfeito, ele estendeu a toalha no chão, deitou-se e
chamou-a para sentar em seu pau. Já cambaleando, no limite de suas forças,
Sonia atendeu, sentou-se e tentou cavalgar, mas já estava sem condições. Ele
teve de segurar na cintura dela e faze-la subir e descer em seu pau. E foi
assim que ele gozou, inundando-a com sua porra.
Voltaram ao chuveiro e se banharam, ainda sem dizer uma só
palavra. Mas sabiam que aquela tinha sido só a primeira vez. Muitas outras
viriam, não ali, mas havia locais mais adequados para eles experimentarem todas
as sensações que o sexo permite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário