(escrito por Kaplan)
O tio de Julia
estava calmamente saboreando as imagens de uma revista masculina, deliciando-se
com o pôster central, quando ela chegou
em seu apartamento. Como tinha a chave, ela entrou e pegou o tio “no flagra”.
Mas levou na brincadeira, pois sabia que ele assinava aquela revista e muitas
vezes eles as viam juntos.
Mas chegou com
uma roupa não muito apropriada. Com o tio já excitado pelas fotografias da
revista, o minivestido que ela usava só podia provocar um efeito! Ao ver as
belas pernas da sobrinha, o tio não conseguiu resistir; passou a mão nas pernas
dela, que se arrepiou toda. Não tinha ido com esse propósito, mas como iria
resistir? O toque da mão dele em sua perna foi semelhante a um raio que
percorresse seu corpo, da cabeça aos pés.
Teve de se
sentar, de tão trêmula ficou. E o tio, bem safado, vendo que ela já estava
pronta para a ação, abaixou a calça e mostrou-lhe o pau, já duro, ansioso para
que a boquinha dela fizesse o que ambos tanto gostavam.
Na mesma hora
ela pegou no pau dele, e ficou sorrindo, já pensando na alegria que teria em
seguida, quando ele a penetrasse e a fizesse gozar como uma maluca. Sentada,
ele em pé, ela mostrou a língua para ele e levou-a até a cabeçorra do pau,
forçando para tentar entrar naquele buraquinho que sempre despejava um leite
bem gostoso para ela tomar.
E então,
ajudou o tio a tirar a roupa toda, ela também se posicionou, tirando a calcinha
e suspendendo o vestido até acima dos seios. Sem tirar o vestido, ela se
apresentava completa em sua nudez para ele. Os seios lindos, a barriguinha bem
chapada, a xotinha perfumada... que ela começou a acariciar enquanto sua boca
recebia o pau do tio e ela o chupava, bem lentamente, como sempre gostava de fazer
e ele adorava receber.
Terminando o
boquete, ela olhou para ele, como se esperasse uma ordem para ficar em tal ou
qual posição. Não teria importância qual ele escolheria, o que ela queria,
ardentemente, era sentir aquele pauzão dentro de si, cutucando-a, fazendo-a
suspirar e gemer até atingir o gozo profundo, que só ele conseguia lhe
proporcionar. Ele entendeu o olhar dela, nada falou, apenas sentou-se no sofá,
segurando o pau bem ereto e ela entendeu que ele queria que ela o cavalgasse.
Adorou a
ideia, foi sentando, de costas para ele, de olhos fechados, sentindo cada
centímetro de sua xotinha ser penetrada... deliciosamente, como sempre! E
cavalgou, com toda a vontade e já se aproximava o momento tão esperado, quando
ele a virou, para ficarem de frente, e pegou nos peitinhos dela, e os chupou e
aí o gozo foi muito maior, ela não conseguiu evitar um gritinho quando sentiu
seu corpo ficar quente, rígido e depois relaxado...
- Ah! Tio,
delicioso como sempre...
- Ainda não
acabou não, minha querida... tem mais... esqueceu que você tem outro buraquinho
que eu adoro?
- Claro que
não, tio... vamos lá, use-me e abuse-me!
Ficou de
quatro, empinou a bundinha e o tio comeu seu cuzinho também.
Fica o alerta
para as sobrinhas: não usem vestidos muito curtos quando os tios estiverem
vendo revistas masculinas! Ou usem, se quiserem sentir o mesmo gozo que Julia
naquele dia!
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