segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Mais uma de Natália e seu avô




(escrito por Kaplan)

Já narrei aqui, há um bom tempo, casos da loura e gordinha Natália com seu avô. E sempre é aquela história: o problema é ter a primeira. Depois vem a segunda, a terceira, e não se para mais de trepar. E com eles aconteceu assim.

Sempre que ia à fazenda, Natália já esperava, ansiosa, o momento em que estariam longe dos olhos da avó para brincarem. E como gostavam de brincar, ela e o avô!

Numa das vezes, ela sentiu que seria difícil escapulir, então disse que iria caminhar pelo terreno, para tomar um pouco de sol. Saiu, de minissaia que realçava suas grossas pernas, e uma blusa tomara-que-caia. Caminhou um bom tempo, até encontrar um banco de madeira, ali se sentou, espichou as pernas, fechou os olhos e ficou curtindo o sol da manhã.

Súbito, ela se sentiu observada. Abriu os olhos e tentou achar. Não viu nada. Mas a sensação de que estava sendo observada não parava. Raciocinou que só podia ser o avô. Então, precisava de fazer alguma coisa para que ele aparecesse logo. Abaixou um pouco a blusa e exibiu os seios para quem estivesse por ali. Foi o suficiente para o avô sair de trás de uma folhagem e aparecer, sorridente, para a netinha.

- Eu sabia que era o senhor! Vovô safado e gostoso... não deu conta de resistir à visão dos meus seios, não é?
- Acertou, não dei conta... e agora que estou aqui pertinho de você, quero não apenas ver, mas fazer algumas coisas... quer? 

- Claro, vovô... venha!
 


Ele enfiou o rosto entre os seios fartos da neta. Ficou beijando-os, lambendo-os, e ela já foi ficando arrepiada de tesão. O lance ia rolar ali mesmo, já sabia disso e estava doida para que acontecesse logo.

Tratou de tirar a calça do avô, ele mesmo tirou a camisa, e ela tirou a blusa, forrou o banco de madeira para que o avô se sentasse, tirou a saia e a calcinha, ajoelhou na frente dele e chupou-lhe o pau. Achava incrível como, naquela idade, o avô ainda se mantinha rijo e pronto para transar a todo momento. E ela sabia que a avó já não curtia muito sexo, então tinha o maior prazer em satisfazer o avô. E ele lhe proporcionava muito prazer, também! 

Vendo o pau dele já bem duro, ela sentou-se no colo dele, segurou firme no pescoço e cavalgou por alguns momentos. O avô gostava de pegar nos peitos dela quando ela o cavalgava, mas ali, naquele banco não muito seguro, ele não pôde fazer isso, teve de ficar segurando no banco para que eles todos não caíssem.

- Tá meio complicado, não é? Vamos fazer diferente, então.

Levantou-se, fez o avô se levantar também e ela apoiou-se no banco, ficando de quatro, para que o avô a comesse. Em pé, ele enfiou o pau na buceta dela e ficou bombando, bombando, ela logo começou a sentir o prazer enorme que sempre sentia, começou a gemer, enquanto ele metia usando todas as forças que lhe restavam. 

Um tremor percorria o corpo de Natália, que já estava com o corpo coberto de suor, e não era apenas por causa do sol. A vitalidade do avô era grande ainda e ela se beneficiava disso, seus fartos seios balançavam com furor, no ritmo das estocadas que  o avô lhe dava.

- Vai, vovô... mete com força, estou quase conseguindo... mete na sua netinha querida, mete!

Ouvir ela falar assim sempre deixava o avô enlouquecido. Ele conseguiu aumentar o ritmo das bombadas até sentir que ela estava atingindo o orgasmo. Então tirou o pau e gozou abundantemente nas costas dela.
Cansada, suada, ela deitou-se no banco por alguns instantes. Viu o avô se recompondo, colocando a roupa. Deu um beijo na bunda de Natália e se mandou. Ela ficou ainda por um bom tempo deitada, tomando sol, vestida como Eva no paraíso.

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