(escrito por Kaplan)
Já narrei
aqui, há um bom tempo, casos da loura e gordinha Natália com seu avô. E sempre
é aquela história: o problema é ter a primeira. Depois vem a segunda, a
terceira, e não se para mais de trepar. E com eles aconteceu assim.
Sempre que ia à
fazenda, Natália já esperava, ansiosa, o momento em que estariam longe dos
olhos da avó para brincarem. E como gostavam de brincar, ela e o avô!
Numa das
vezes, ela sentiu que seria difícil escapulir, então disse que iria caminhar
pelo terreno, para tomar um pouco de sol. Saiu, de minissaia que realçava suas
grossas pernas, e uma blusa tomara-que-caia. Caminhou um bom tempo, até
encontrar um banco de madeira, ali se sentou, espichou as pernas, fechou os
olhos e ficou curtindo o sol da manhã.
Súbito, ela se
sentiu observada. Abriu os olhos e tentou achar. Não viu nada. Mas a sensação
de que estava sendo observada não parava. Raciocinou que só podia ser o avô.
Então, precisava de fazer alguma coisa para que ele aparecesse logo. Abaixou um
pouco a blusa e exibiu os seios para quem estivesse por ali. Foi o suficiente
para o avô sair de trás de uma folhagem e aparecer, sorridente, para a netinha.
- Eu sabia que
era o senhor! Vovô safado e gostoso... não deu conta de resistir à visão dos
meus seios, não é?
- Acertou, não
dei conta... e agora que estou aqui pertinho de você, quero não apenas ver, mas
fazer algumas coisas... quer?
- Claro,
vovô... venha!
Ele enfiou o
rosto entre os seios fartos da neta. Ficou beijando-os, lambendo-os, e ela já foi
ficando arrepiada de tesão. O lance ia rolar ali mesmo, já sabia disso e estava
doida para que acontecesse logo.
Tratou de
tirar a calça do avô, ele mesmo tirou a camisa, e ela tirou a blusa, forrou o
banco de madeira para que o avô se sentasse, tirou a saia e a calcinha,
ajoelhou na frente dele e chupou-lhe o pau. Achava incrível como, naquela
idade, o avô ainda se mantinha rijo e pronto para transar a todo momento. E ela
sabia que a avó já não curtia muito sexo, então tinha o maior prazer em satisfazer
o avô. E ele lhe proporcionava muito prazer, também!
Vendo o pau
dele já bem duro, ela sentou-se no colo dele, segurou firme no pescoço e
cavalgou por alguns momentos. O avô gostava de pegar nos peitos dela quando ela
o cavalgava, mas ali, naquele banco não muito seguro, ele não pôde fazer isso,
teve de ficar segurando no banco para que eles todos não caíssem.
- Tá meio
complicado, não é? Vamos fazer diferente, então.
Levantou-se,
fez o avô se levantar também e ela apoiou-se no banco, ficando de quatro, para
que o avô a comesse. Em pé, ele enfiou o pau na buceta dela e ficou bombando,
bombando, ela logo começou a sentir o prazer enorme que sempre sentia, começou
a gemer, enquanto ele metia usando todas as forças que lhe restavam.
Um tremor percorria
o corpo de Natália, que já estava com o corpo coberto de suor, e não era apenas
por causa do sol. A vitalidade do avô era grande ainda e ela se beneficiava
disso, seus fartos seios balançavam com furor, no ritmo das estocadas que o avô lhe dava.
- Vai, vovô...
mete com força, estou quase conseguindo... mete na sua netinha querida, mete!
Ouvir ela
falar assim sempre deixava o avô enlouquecido. Ele conseguiu aumentar o ritmo
das bombadas até sentir que ela estava atingindo o orgasmo. Então tirou o pau e
gozou abundantemente nas costas dela.
Cansada,
suada, ela deitou-se no banco por alguns instantes. Viu o avô se recompondo,
colocando a roupa. Deu um beijo na bunda de Natália e se mandou. Ela ficou
ainda por um bom tempo deitada, tomando sol, vestida como Eva no paraíso.
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