(escrito por Kaplan)
Meg ficou conhecendo Giovana,
filha de um industrial, rica, loura, muito bonita e lésbica. Logo Giovana se
revelou para ela e como Meg atuava bem em todas as frentes, ficaram amigas e
amantes.
E foi daí que surgiu o convite
de Giovana para Meg ir com ela para Angra, onde eles tinham uma casa. E como
quase todos os ricaços de lá, uma lancha, que Giovana adorava pilotar. Seria um
fim de semana, apenas.
Claro que quando chegaram à casa
na sexta-feira, só as duas, já à tardinha, foram direto para a cama e se amaram
bastante. Tomaram vinho, conversaram muito, se acariciaram, se beijaram,
dormiram juntas e, na manhã seguinte, colocaram os biquínis e foram para o
ancoradouro. Entraram na lancha e Giovana saiu para bem longe da vista de
qualquer curioso que aparecesse.

- Eu também brindo a isso, Gi...adoro
transar no mar, na natureza... e você está me proporcionando tudo isso ao mesmo
tempo. Que tenhamos um dia maravilhoso, com muito carinho, muito tesão, muito
sexo. Sou toda sua!
- E eu também sou toda sua, Meg.

Depois de muitas trocas de
carícias, Giovana tirou a calcinha do biquíni de Meg, colocou-a de quatro e
ficou lambendo a xotinha dela. Na verdade, ia desde a xotinha até o cuzinho.
Meg sentiu que já ficava molhada e Giovana bebia tudo com satisfação. Deu um
grito de prazer quando Giovana enfiou dois dedos em sua xotinha. Seu corpo
tremeu todo. Sentiu que precisava fazer algo, não apenas receber.
Deitou Giovana e caiu de boca na
xotinha dela, por cima da calcinha mesmo, mas já foi o suficiente para Giovana
gemer e apertar a cabeça de Meg na xotinha. Claro que o passo seguinte foi Meg
tirar a calcinha da amiga e chupá-la com voracidade, até ela gritar e gozar.
Fizeram um 69 delicioso e depois
deram uma parada. Os olhos de Giovana estavam vidrados de tesão. Após tomarem
mais algumas taças de vinho, engalfinharam-se novamente, dando-se momentos de
indescritível prazer.
E assim foi a tarde toda.
Amaram-se de todas as maneiras, sequer se importando quando outras lanchas
passavam por perto. Ali só havia olhares de uma para a outra, e os demais eram
invisíveis.
Repetiram a façanha no dia
seguinte, com mais momentos deliciosos. Voltaram para casa satisfeitas, mais
amigas e amantes do que nunca.
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