(escrito por
Kaplan)
Mariana levou
um susto muito grande quando Lázaro, seu namorado lhe fez uma proposta. Mesmo
sendo bastante liberal, adepta de tudo no que diz respeito a sexo, ela se
assustou, porque o que Lázaro propôs foi simplesmente que ela transasse também
com seu pai, o Romeu. Estavam conversando, aquelas conversas cheias de abraços,
beijos e apertos aqui, ali...
- Você está
doido, Lázaro? Se a gente casar ele será meu sogro! Acha certo isso?
- Meu bem,
veja: papai está viúvo há cinco anos. Não arrumou ninguém, nunca quis ninguém
para ficar no lugar de minha mãe. Mas está vivo ainda, entende? E gosta demais
de você, e eu sei que você também gosta dele. Que mal há nisso?
- Tá, não tem
mal, mas é estranho! Você quer que eu te traia com seu próprio pai?
- Não, você
não vai me trair, afinal eu é que estou propondo, estou sabendo, e se você
quiser eu posso até participar, podemos fazer um ménage.
- Nossa...
pirei... me dá uns dias para eu pensar?
- Claro, sem
problema.
Mariana foi
prá casa, pensando sem parar um minuto no que Lázaro lhe propusera. Era algo
diferente. Já fizera ménages com ele e um amigo, era bom. Mas com o pai? Será
que aquilo ia dar certo? Pensou no futuro sogro. Gente fina, sem dúvida,
gostava demais dele. Apesar de estar próximo dos 70 anos, era uma pessoa
vigorosa, não era gordo, tinha um corpo até bonito, já o tinha visto de sunga
quando viajaram para a praia.
Pensou por uns
três dias e resolveu aceitar. Ligou para o Lázaro, falou que topava e que ele
marcasse. O Lázaro marcou para aquela noite mesmo. E lá foi ela. Chegou, cumprimentou
os dois com beijos, sentaram-se no sofá da sala, ela no meio dos dois e ficaram
conversando a respeito do que iria acontecer.
Mariana achou
melhor que Lázaro não ficasse ali. Pediu que ele saísse e voltasse depois,
queria iniciar com o pai dele. Lázaro não se opôs, saiu e ficou dando umas
voltas na rua, fazendo hora para regressar.

O passo
seguinte: ele a recostou no sofá e tirou sua calça. Afastou a calcinha para o
lado e sua língua experiente procurou os lugares mais excitantes da xotinha de
Mariana para faze-la suspirar de tesão e relaxar completamente, entregando-se
ao coroa que entendia das coisas, sabia do que uma mulher gosta.
E depois ele
mesmo abaixou sua calça para mostrar seu pau duro para ela. Não era um pau
exagerado, era até menor do que o do Lázaro, mas tinha bom tamanho. Mariana
achou ótimo chupá-lo e, ao colocá-lo na boca, viu que ela conseguia engolir ele
inteirinho.
E então, depois
dessas preliminares, veio a hora H. Ele a recostou novamente no sofá e
debruçou-se sobre ela, enfiando lentamente o pau na xotinha da Mariana. Bombou
por alguns minutos, depois puxou-a para o chão e a comeu de ladinho.
E foi
nessa hora que o Lázaro regressou e gostou de ver a atuação dos dois. Seu pau
endureceu, ele abaixou a calça e chegou perto da Mariana, que entendeu o recado
e fez-lhe um boquete enquanto era comida pelo sogro.
E tudo
terminou com ela chupando os dois paus e eles ejaculando em seu rosto.
Fora bem legal
a experiência. Dois dias depois ela ligou para o sogro e perguntou se podiam se
encontrar novamente. Logicamente ele aceitou e ela foi então para lá se
encontrar com os dois. Como da primeira vez, ela transou basicamente com o
sogro, o Lázaro apenas ficou assistindo e ganhando um boquete ao final.
Mariana e
Lázaro casaram-se no ano seguinte, continuaram morando ali mesmo, com o sogro que pelo menos duas vezes por semana
comparecia para dar alegria à nora querida.
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