quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Uma família feliz: pai e filho comem a namorada




(escrito por Kaplan)
Mariana levou um susto muito grande quando Lázaro, seu namorado lhe fez uma proposta. Mesmo sendo bastante liberal, adepta de tudo no que diz respeito a sexo, ela se assustou, porque o que Lázaro propôs foi simplesmente que ela transasse também com seu pai, o Romeu. Estavam conversando, aquelas conversas cheias de abraços, beijos e apertos aqui, ali... 

- Você está doido, Lázaro? Se a gente casar ele será meu sogro! Acha certo isso?
- Meu bem, veja: papai está viúvo há cinco anos. Não arrumou ninguém, nunca quis ninguém para ficar no lugar de minha mãe. Mas está vivo ainda, entende? E gosta demais de você, e eu sei que você também gosta dele. Que mal há nisso?
- Tá, não tem mal, mas é estranho! Você quer que eu te traia com seu próprio pai?
- Não, você não vai me trair, afinal eu é que estou propondo, estou sabendo, e se você quiser eu posso até participar, podemos fazer um ménage.
- Nossa... pirei... me dá uns dias para eu pensar?
- Claro, sem problema.

Mariana foi prá casa, pensando sem parar um minuto no que Lázaro lhe propusera. Era algo diferente. Já fizera ménages com ele e um amigo, era bom. Mas com o pai? Será que aquilo ia dar certo? Pensou no futuro sogro. Gente fina, sem dúvida, gostava demais dele. Apesar de estar próximo dos 70 anos, era uma pessoa vigorosa, não era gordo, tinha um corpo até bonito, já o tinha visto de sunga quando viajaram para a praia. 

Pensou por uns três dias e resolveu aceitar. Ligou para o Lázaro, falou que topava e que ele marcasse. O Lázaro marcou para aquela noite mesmo. E lá foi ela. Chegou, cumprimentou os dois com beijos, sentaram-se no sofá da sala, ela no meio dos dois e ficaram conversando a respeito do que iria acontecer.

Mariana achou melhor que Lázaro não ficasse ali. Pediu que ele saísse e voltasse depois, queria iniciar com o pai dele. Lázaro não se opôs, saiu e ficou dando umas voltas na rua, fazendo hora para regressar. 

Nesse meio tempo, Romeu e Mariana já haviam começado a se divertir. Ele, afoito, puxou a camiseta dela para baixo, para ver os peitinhos. E não só viu, como pegou neles e mamou neles. Elogiou-os. De fato, eram bonitos, mas qual moça de 24 anos não os tem bonitos, durinhos e loucos para serem acariciados, beijados, lambidos, mordidos?

O passo seguinte: ele a recostou no sofá e tirou sua calça. Afastou a calcinha para o lado e sua língua experiente procurou os lugares mais excitantes da xotinha de Mariana para faze-la suspirar de tesão e relaxar completamente, entregando-se ao coroa que entendia das coisas, sabia do que uma mulher gosta.

E depois ele mesmo abaixou sua calça para mostrar seu pau duro para ela. Não era um pau exagerado, era até menor do que o do Lázaro, mas tinha bom tamanho. Mariana achou ótimo chupá-lo e, ao colocá-lo na boca, viu que ela conseguia engolir ele inteirinho. 

E então, depois dessas preliminares, veio a hora H. Ele a recostou novamente no sofá e debruçou-se sobre ela, enfiando lentamente o pau na xotinha da Mariana. Bombou por alguns minutos, depois puxou-a para o chão e a comeu de ladinho. 


E foi nessa hora que o Lázaro regressou e gostou de ver a atuação dos dois. Seu pau endureceu, ele abaixou a calça e chegou perto da Mariana, que entendeu o recado e fez-lhe um boquete enquanto era comida pelo sogro.
E tudo terminou com ela chupando os dois paus e eles ejaculando em seu rosto. 

Fora bem legal a experiência. Dois dias depois ela ligou para o sogro e perguntou se podiam se encontrar novamente. Logicamente ele aceitou e ela foi então para lá se encontrar com os dois. Como da primeira vez, ela transou basicamente com o sogro, o Lázaro apenas ficou assistindo e ganhando um boquete ao final.

Mariana e Lázaro casaram-se no ano seguinte, continuaram morando ali mesmo, com  o sogro que pelo menos duas vezes por semana comparecia para dar alegria à nora querida.

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