segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Época de faculdade, época de trepar (2ª parte)




(escrito por Kaplan)

Depois de termos ouvido casos das nossas mulheres (ver parte 1), foi a vez de eu, Rui e Alberto contarmos os nossos. Fui o primeiro, já que Meg tinha sido a primeira.

Olha, pessoal, vou dizer a vocês que não passou um dia dos quatro anos de curso em que não rolou alguma coisa. Fica até difícil, agora, me lembrar de algum tão especial que merecia ser contado. Mas me lembro de uma garota, que não vou citar o nome, que gostava muito de frequentar meu quarto na república. Teve uma tarde que ela apareceu lá, era inverno, ela estava com blusa fechada e calça jeans. Chegou, deitou-se na minha cama, era normal isso, já que havia poucos móveis no quarto.

Começamos a conversar e ela folheava uma revista, acho que era a Manchete, e mexia a bundinha, ai fui ficando excitado e comecei a passar a mão nas pernas dela, por cima da calça mesmo, e ela deu umas suspiradas, entendi que estava querendo, então tirei a calça dela, passei a mão na bundinha, ela ficou totalmente de costas, tirei a blusa e ela estava só de sutiã e calcinha em minha cama. 

E depois tirei o sutiã. Ela tinha peitos bem pequenos, cabiam na boca! Comecei a beijá-los, a morder os biquinhos, ela foi ficando arrepiada, ela mesma tirou a calcinha, arrancou minhas roupas e me chupou, rolamos na cama um tempão, aos beijos, amassos, e então a comi, primeiro de papai e mamãe, depois ela me cavalgou e em seguida me pediu para come-la em pé. 

Tudo bem! Ela ficou em pé, apoiando-se na parede e eu enfiei a vara, bombando até ela gritar de gozo.
Foi muito legal aquela vez, mas houve outras muitas! Outro dia posso até lembrar de mais e contar, mas vamos ouvir o Rui e o Alberto.

O Rui comentou que não tinha nada a falar. O único caso dele fora aquele que a esposa, Nilceia, contara. Depois eles começaram a namorar e aí não teve mais chance de acontecer alguma coisa. Então o Alberto tomou a palavra para contar prá gente alguma coisa do tempo dele de faculdade.

Bem... rolou muita coisa mesmo. Mas uma das mais legais foi um grupal que eu, um colega e mais duas meninas fizemos na casa de uma delas. Trabalho de grupo, entendem? Grupo que trabalhou durante dois anos, para todas as disciplinas, acabou que ficamos muito amigos e daí para acontecer o grupal foi um passo. E depois do primeiro, outros rolaram...
Mas o primeiro sempre tem um sabor extra.

Foi na casa de uma das meninas, como eu disse. Estávamos os quatro lá, terminamos o trabalho e não sei porque, acabamos no quarto dela, os quatro na cama, vestidos. As duas de minissaia e blusa, eu e o colega de jeans e camisa social. Sem ninguém premeditar, eu acho, eu fiquei na cabeceira, uma delas ficou ao meu lado, a dona da casa ficou em seguida e o meu colega ficou mais para o final da cama.

Ficamos ali, conversando, falando das fofocas da turma, de repente a que estava do meu lado ergueu os joelhos e eu vi a calcinha dela. Brinquei que estava vendo, ela não ligou, continuou como estava e ai eu criei coragem e coloquei a mão na perna dela, que não se incomodou, só me sorriu, e eu entendi que era uma autorização para continuar. 

A surpresa maior veio quando as duas, parecia que estavam combinadas, ficaram de joelhos, a minha levantou a blusa e a dona da casa abaixou o decote e nos mostraram os peitinhos. Lindos de morrer! Não dava para não provar! 

Caimos de boca neles, elas riam, nervosas, mas gostando, e logo as blusas delas tinham sido arrancadas, eu tirei minha camisa e começamos a nos beijar, eu já fui mandando a mão na xotinha da minha, por cima da calcinha. 

As saias foram saindo, as mãos foram entrando dentro das calcinhas, os beijos não paravam, os seios tocavam em nossos peitos. A loucura era total. Ninguém dizia nada, nem precisava, né? Estávamos os quatro loucos de tesão.

A minha abaixou minha calça e começou a me chupar. A dona da casa deitou-se de costas e o meu colega ficou lambendo o corpo dela todinho. Ela gemia feito louca e até gritou quando o colega tirou a calcinha dela e mandou a língua dentro da bucetinha. Parecia que era a primeira vez que alguém fazia isso com ela, porque ela ficou tresloucada com a chupada que ganhou.

Enquanto a minha continuava a me chupar, a dona da casa foi tirar a calça do colega e passou a chupá-lo também. Bem, depois dessa chupação toda, o que faltava era come-las. 

A minha quis me cavalgar, a dona da casa deitou-se de costas e levantou as pernas para o colega come-la de frente. Não demorou para que eu estivesse comendo a minha de ladinho e o colega comendo a dona da casa de cachorrinho. Elas gozaram com muitos gemidos e gritinhos. 

E aí trocaram. A dona da casa veio sentar-se em meu pau e a que estava comigo foi sentar-se no pau do colega. E elas pularam até que nós também gozássemos.

Foi muito legal. E é claro que dali em diante, todo trabalho de grupo terminava com uma bela trepada!

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