sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Estudar na casa da colega safadinha tem suas vantagens...




(escrito por Kaplan)

Quando Meg resolveu fazer vestibular, como ela própria já narrou em um outro conto, mais antigo, teve de enfrentar cursinhos, porque já havia muitos anos que se formara no então 2º grau (ensino médio de hoje). E havia estudado em cidade do interior, onde a qualidade dos colégios não era tão significativa. 

Havia matérias em que ela teria muita dificuldade, por absoluta falta de base.
Ficou um ano, fazendo o tal curso Extensivo. Tinha aulas à tarde. Preferiu este turno porque era o menos frequentado e ela não pretendia se distrair com multidões de manhã ou à noite. 

Mas, mesmo assim, as turmas eram grandes, com mais de cem alunos, e ela conheceu muitas pessoas interessantes, e tornou-se modelo vivo para os estudos de anatomia de muitos colegas. E como eles a estudaram!

No primeiro mês de aulas ela se comportou maravilhosamente bem. Tinha feito o propósito de não olhar para os colegas com pensamentos libidinosos. E conseguiu. Mas só no primeiro mês. Já no segundo começou um tal de estudar em casa na parte da manhã que me permitia vê-la toda descabelada quando eu chegava para o almoço.

Virou rotina. Pelo menos umas três vezes por semana, algum colega ia lá “estudar” com ela. Ela ficou tão safadinha que preparou um ambiente de estudo num dos quartos do apartamento em que nós morávamos. Colocou lá uma mesinha e um sofá. Se mesinhas e sofás falassem!

Ainda bem que ela falava e me contava tudo, nunca me escondeu nada. Um dos primeiros, lembro-me bem, porque ela gostou muito dele e ele esteve lá em casa várias vezes, um dos primeiros foi o Tales. 22 anos, ela tinha 29. Mas o Tales era um garanhão. Já no primeiro dia em que ele foi lá para estudarem Química, ele sacou que Meg queria estudar mas também queria um rala e rola gostoso.

Ele chegou, sentou-se na cadeira da mesinha, ela ficou em outra cadeira na frente dele e ficaram estudando por uns 40 minutos. Pararam uns minutos para tomar uma água e aí ele já se manifestou, sentando-se no sofá, junto com ela e sem muita conversa foi elogiando o corpo dela e já mandando a mão nos seios, por cima da roupa. 

Ela fingiu que assustava, mas gostou da ousadia e em menos de dois minutos os dois já estavam pelados, deitados no sofá, ele chupando a bucetinha dela e ela gemendo sem parar. 

O cara sabia das coisas, apesar da pouca idade. Chupava que nem gente grande e ela se deliciou com a língua dele. 

E ela, para não ficar atrás, tratou de chupar o cacete dele, deixando-o alucinado, porque se havia algo que ela fazia muito bem era o boquete. 

Demorado, sem pressa, lambendo tudo a que tinha direito, engolindo o máximo que podia, lambendo a região do saco até o cu... o cara delirou com tudo o que ela fez. 

Depois dessa chupação toda, ela ficou de quatro no sofá e ele se ajoelhou por trás dela e mandou lenha, enfiando o cacete na bucetinha dela, por trás e começando a bombar sem parar. Ah... a virilidade dos 22 anos! Meg gozou abundantemente com a primeira série dos “exercícios”. E ainda teve de aguentar um demorado papai e mamãe, que ele gostava muito.

Foram 40 minutos de estudo de Química e uma hora e meia de estudo de anatomia, com direito a aula prática! Claro que o Tales virou freguês!

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