(escrito
por Kaplan)
Quando
Meg resolveu fazer vestibular, como ela própria já narrou em um outro conto,
mais antigo, teve de enfrentar cursinhos, porque já havia muitos anos que se
formara no então 2º grau (ensino médio de hoje). E havia estudado em cidade do
interior, onde a qualidade dos colégios não era tão significativa.
Havia
matérias em que ela teria muita dificuldade, por absoluta falta de base.
Ficou
um ano, fazendo o tal curso Extensivo. Tinha aulas à tarde. Preferiu este turno
porque era o menos frequentado e ela não pretendia se distrair com multidões de
manhã ou à noite.
Mas,
mesmo assim, as turmas eram grandes, com mais de cem alunos, e ela conheceu
muitas pessoas interessantes, e tornou-se modelo vivo para os estudos de
anatomia de muitos colegas. E como eles a estudaram!
No
primeiro mês de aulas ela se comportou maravilhosamente bem. Tinha feito o
propósito de não olhar para os colegas com pensamentos libidinosos. E
conseguiu. Mas só no primeiro mês. Já no segundo começou um tal de estudar em
casa na parte da manhã que me permitia vê-la toda descabelada quando eu chegava
para o almoço.
Virou
rotina. Pelo menos umas três vezes por semana, algum colega ia lá “estudar” com
ela. Ela ficou tão safadinha que preparou um ambiente de estudo num dos quartos
do apartamento em que nós morávamos. Colocou lá uma mesinha e um sofá. Se
mesinhas e sofás falassem!
Ainda
bem que ela falava e me contava tudo, nunca me escondeu nada. Um dos primeiros,
lembro-me bem, porque ela gostou muito dele e ele esteve lá em casa várias
vezes, um dos primeiros foi o Tales. 22 anos, ela tinha 29. Mas o Tales era um
garanhão. Já no primeiro dia em que ele foi lá para estudarem Química, ele
sacou que Meg queria estudar mas também queria um rala e rola gostoso.
Ele
chegou, sentou-se na cadeira da mesinha, ela ficou em outra cadeira na frente
dele e ficaram estudando por uns 40 minutos. Pararam uns minutos para tomar uma
água e aí ele já se manifestou, sentando-se no sofá, junto com ela e sem muita
conversa foi elogiando o corpo dela e já mandando a mão nos seios, por cima da
roupa.
Ela
fingiu que assustava, mas gostou da ousadia e em menos de dois minutos os dois
já estavam pelados, deitados no sofá, ele chupando a bucetinha dela e ela
gemendo sem parar.
O cara sabia das coisas, apesar da pouca idade. Chupava que
nem gente grande e ela se deliciou com a língua dele.
E
ela, para não ficar atrás, tratou de chupar o cacete dele, deixando-o
alucinado, porque se havia algo que ela fazia muito bem era o boquete.
Demorado, sem pressa, lambendo tudo a que tinha direito, engolindo o máximo que
podia, lambendo a região do saco até o cu... o cara delirou com tudo o que ela
fez.

Foram
40 minutos de estudo de Química e uma hora e meia de estudo de anatomia, com
direito a aula prática! Claro que o Tales virou freguês!
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