(escrito por
Kaplan)
Um lance muito
divertido aconteceu com um casal amigo nosso, Ezequiel e Ofélia. Uma manhã eles acordaram excitadíssimos, já
foram para a cozinha pelados, para preparar o lanche matinal, ficaram se
bolinando o tempo todo.
Ela mal
conseguiu passar o café, teve de interromper várias vezes para dar chupadas no
pau do Ezequiel, que ficava rodeando-a o tempo todo.
Tomaram o café com ela
sentada no colo dele, sentindo a dureza do pau dele cutucando-a sem parar. Com
uma das mãos ele levava o pau à boca e com a outra apertava os seios da Ofélia.
- O que está
acontecendo com você, hoje, querido?
- Tesão. Estou
com um tesão enorme. Quero te comer muito hoje!
- Está bem,
mas vamos tomar café primeiro. Depois a gente transa. Onde você quer transar
hoje?
- Na sala, no sofá.
Com muito
custo ela conseguiu fazer com que ele tomasse o café e a deixasse tomar o dela.
Mal terminaram, foram correndo para a sala, ele já foi sentando no sofá.
Ela
sentou ao lado dele e fez-lhe um boquete caprichado e depois ele a sentou em
seu pau, segurou nas pernas dela e ele mesmo fez ela subir e descer, com o pau
todo enterrado.
Depois ele a
virou e a colocou de ladinho e continuou metendo, e ela já estava
excitadíssima, gemendo sem parar e ele não parava de meter até os dois gozarem.
Se ela achou
que o fogo do marido tinha se apagado, errou! Ele a levou para um banho e lá
dentro do boxe mostrou o pau para ela, que entendeu e tornou a fazer-lhe um
boquete, o que levou o pau à dureza de antes.
E tome vara! Comeu-a em pé,
encostada à parede do Box e ele metendo por trás. Ela já começava a ficar
desorientada, mas ainda teve mais.
Saíram do
banho, se enxugaram, ele a pegou pela mão e tornou a levá-la, nua, para a sala.
Aquele sofá teria história para contar! Começou a come-la de cachorrinho quando
o interfone tocou. Não tirou o pau de dentro dela, foram caminhando enganchados
até o interfone. Era o carteiro, tinha uma carta que precisava da assinatura
deles. Mandaram ele subir.
- Meu bem,
tira o pau daí, preciso me vestir para receber o carteiro.
- Precisa não.
Vamos recebe-lo assim mesmo. E se ele quiser participar será muito bem vindo!
- Você está
louco! Nem pense nisso! Me solta, desgruda!
Nada, ele não
a atendeu até que ouviram a campainha. Ele a levou enganchada até a porta, ai
soltou-a, mas não deixou ela sair. Abriu a porta para um carteiro de olhos
arregalados que, gaguejando, mostrou a eles o papel para assinarem. O Ezequiel
pegou o papel, foi até a mesa para assinar. A Ofélia, tão perplexa quanto o
carteiro, ficou ali, na frente dele, parada e pelada.
O Ezequiel
voltou com o papel assinado, entregou para o carteiro e perguntou se ele não
queria entrar para participar da brincadeira. O carteiro, assustadíssimo, só
respondeu que não, não podia, e saiu correndo, nem esperou o elevador, foi pela
escada mesmo, e olha que eles moravam no 10º andar!
Riram tanto
que o Ezequiel finalmente desistiu de continuar transando.
Olà Kaplan e Meg
ResponderExcluirQueria agradeçer a vocês,e dizer que sempre gostei muito de seus contos, podemos dizer que vocês aumentaram ainda mais o meu amor pela arte do sexo! Fico me imaginando nas histórias que vocês contam,e tenho muita vontade de praticar também(principalmente os contos lesbicos, e menàge).
Enfim, obrigada por proporcionar aos leitores contos de tão alta qualidade e histórias tão maravilhosas.
grandes beijos
Puxa! Obrigado, cara anônima!
ResponderExcluirApareça sempre!
Beijos
Kaplan