quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O casal trepava quando o carteiro chegou




(escrito por Kaplan)

Um lance muito divertido aconteceu com um casal amigo nosso,  Ezequiel e Ofélia.  Uma manhã eles acordaram excitadíssimos, já foram para a cozinha pelados, para preparar o lanche matinal, ficaram se bolinando o tempo todo. 

Ela mal conseguiu passar o café, teve de interromper várias vezes para dar chupadas no pau do Ezequiel, que ficava rodeando-a o tempo todo. 

Tomaram o café com ela sentada no colo dele, sentindo a dureza do pau dele cutucando-a sem parar. Com uma das mãos ele levava o pau à boca e com a outra apertava os seios da Ofélia.

- O que está acontecendo com você, hoje, querido?
- Tesão. Estou com um tesão enorme. Quero te comer muito hoje!
- Está bem, mas vamos tomar café primeiro. Depois a gente transa. Onde você quer transar hoje?
- Na sala, no sofá. 

Com muito custo ela conseguiu fazer com que ele tomasse o café e a deixasse tomar o dela. Mal terminaram, foram correndo para a sala, ele já foi sentando no sofá. 

Ela sentou ao lado dele e fez-lhe um boquete caprichado e depois ele a sentou em seu pau, segurou nas pernas dela e ele mesmo fez ela subir e descer, com o pau todo enterrado.

Depois ele a virou e a colocou de ladinho e continuou metendo, e ela já estava excitadíssima, gemendo sem parar e ele não parava de meter até os dois gozarem. 

Se ela achou que o fogo do marido tinha se apagado, errou! Ele a levou para um banho e lá dentro do boxe mostrou o pau para ela, que entendeu e tornou a fazer-lhe um boquete, o que levou o pau à dureza de antes. 

E tome vara! Comeu-a em pé, encostada à parede do Box e ele metendo por trás. Ela já começava a ficar desorientada, mas ainda teve mais.

Saíram do banho, se enxugaram, ele a pegou pela mão e tornou a levá-la, nua, para a sala. Aquele sofá teria história para contar! Começou a come-la de cachorrinho quando o interfone tocou. Não tirou o pau de dentro dela, foram caminhando enganchados até o interfone. Era o carteiro, tinha uma carta que precisava da assinatura deles. Mandaram ele subir. 

- Meu bem, tira o pau daí, preciso me vestir para receber o carteiro.
- Precisa não. Vamos recebe-lo assim mesmo. E se ele quiser participar será muito bem vindo!
- Você está louco! Nem pense nisso! Me solta, desgruda! 

Nada, ele não a atendeu até que ouviram a campainha. Ele a levou enganchada até a porta, ai soltou-a, mas não deixou ela sair. Abriu a porta para um carteiro de olhos arregalados que, gaguejando, mostrou a eles o papel para assinarem. O Ezequiel pegou o papel, foi até a mesa para assinar. A Ofélia, tão perplexa quanto o carteiro, ficou ali, na frente dele, parada e pelada.

O Ezequiel voltou com o papel assinado, entregou para o carteiro e perguntou se ele não queria entrar para participar da brincadeira. O carteiro, assustadíssimo, só respondeu que não, não podia, e saiu correndo, nem esperou o elevador, foi pela escada mesmo, e olha que eles moravam no 10º andar!

Riram tanto que o Ezequiel finalmente desistiu de continuar transando.

2 comentários:

  1. Olà Kaplan e Meg

    Queria agradeçer a vocês,e dizer que sempre gostei muito de seus contos, podemos dizer que vocês aumentaram ainda mais o meu amor pela arte do sexo! Fico me imaginando nas histórias que vocês contam,e tenho muita vontade de praticar também(principalmente os contos lesbicos, e menàge).
    Enfim, obrigada por proporcionar aos leitores contos de tão alta qualidade e histórias tão maravilhosas.
    grandes beijos

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  2. Puxa! Obrigado, cara anônima!
    Apareça sempre!
    Beijos
    Kaplan

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