quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Visitando grutas, bom local para trepadas




(escrito por Kaplan)

Na época em que Meg fazia faculdade, a turma dela foi, com professores, visitar grutas em que existiam imagens feitas na chamada Pré-História. Essas grutas eram locais maravilhosos, perdidos no meio do mato, sem uma fiscalização nem vigilância. Hoje não, elas são tombadas e nelas só se pode entrar com guias autorizados.

Mas desde a primeira vez em que a turma dela esteve numa dessas grutas, descobriram que ali poderia haver outros encantos além das pinturas nas paredes. E em grupos menores voltaram lá mais vezes, eu fui, inclusive, em algumas, e o sexo rolava solto o dia inteiro. Numa das vezes em que fui, fiquei conhecendo uma colega dela chamada Madalena, ou, como todo mundo a chamava, simplesmente Madá. 

Morena, alta, peituda, naquele dia em que a conheci ela estava com o namorado e apenas me deu alguns olhares atrevidos. Num momento em que o namorado se afastou para fazer um xixi, ela se aproximou de mim e disse que queria que eu a fotografasse naquela gruta, mas em outro dia, quando o namorado não estivesse presente.

Saquei logo que ela não queria só fotos, mas topei. Ela parecia ser muito gostosa. Ficou o tempo todo só de sutiã de biquíni e shortinho, mas era um tesão! Não levei muita fé no que ela dissera, porém me enganei. Uns três dias depois ela me procurou para saber se poderíamos voltar lá no sábado seguinte. Topei na hora. Falei com a Meg, que não se importou, ela também já tinha um programa para o sábado, a safadinha!

E no sábado lá fomos nós dois. Já no carro ela deixou claro o que queria. Me perguntou se aquele biquíni que ela tinha usado no dia anterior poderia ser usado para as fotos e quando eu respondi que sim, ela simplesmente tirou a blusa  e eu vi os belos peitos que ela tinha. Colocou o sutiã do biquíni e foi assim até chegarmos.

A primeira foto que ela quis, depois de tirar o short e a calcinha e vestir a calcinha do biquíni – tudo na minha frente, com a maior naturalidade do mundo e meu pau já quase explodindo – foi de biquíni, ao lado do carro. Esta aqui:

Entramos na gruta, ela pediu mais uma meia dúzia de fotos, todas de biquíni e aí tirou o biquíni, ficou pelada. Achei que queria fotos nua, mas não. Olhou para mim, disse que as fotos eram só aquelas e que, a partir daquele momento, ela queria outra coisa. Tudo bem, guardei o equipamento e esperei ela chegar até mim, tirar minha calça, pegar em meu pau já duro e colocar na boca.
- Meg te elogia muito, quero comprovar se ela fala a verdade ou se é mentirosa! 

Fiquei parado, vendo-a me chupar. Era excitante, olhar de cima e ver aquele mulherão com seios enormes, me chupando como se fosse a ultima coisa que ela ia fazer na vida. Que sofreguidão! Mas durou pouco.
Ela tirou da mochila uma colcha, estendeu-a no chão da gruta, deitou-se de costas e abriu as pernas, me convidando a fazer o que eu bem quisesse. Ajoelhei-me no chão, e chupei-a por alguns minutos. Depois meti meu pau na buceta já bem molhada, levantei a perna dela e continuei metendo e a Madá era dessas mulheres meio escandalosas na hora de trepar. Gritava bastante, pedia para eu meter com mais força, ainda bem que não havia ninguém a quilômetros dali! Os gritos provocavam eco e o barulho era estranho! 

Fiquei metendo por uns bons minutos, depois tirei-a da colcha, me deitei lá e ela sentou-se em meu pau e me cavalgou, pulando desenfreadamente, até que gozou e ficou estática por alguns segundos.
- Foi bom, foi muito bom!

Vestiu-se, pegou a colcha, guardou na mochila e ficou esperando me vestir. Fomos para o carro e viemos embora, em silêncio. Deixei-a em casa, ela me agradeceu, subiu e nunca mais a vi. Não nego, foi gostoso. Mas foi meio estranho!

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