(escrito por
Kaplan)
Na época em
que Meg fazia faculdade, a turma dela foi, com professores, visitar grutas em
que existiam imagens feitas na chamada Pré-História. Essas grutas eram locais
maravilhosos, perdidos no meio do mato, sem uma fiscalização nem vigilância.
Hoje não, elas são tombadas e nelas só se pode entrar com guias autorizados.
Mas desde a
primeira vez em que a turma dela esteve numa dessas grutas, descobriram que ali
poderia haver outros encantos além das pinturas nas paredes. E em grupos
menores voltaram lá mais vezes, eu fui, inclusive, em algumas, e o sexo rolava
solto o dia inteiro. Numa das vezes em que fui, fiquei conhecendo uma colega
dela chamada Madalena, ou, como todo mundo a chamava, simplesmente Madá.
Morena, alta,
peituda, naquele dia em que a conheci ela estava com o namorado e apenas me deu
alguns olhares atrevidos. Num momento em que o namorado se afastou para fazer
um xixi, ela se aproximou de mim e disse que queria que eu a fotografasse
naquela gruta, mas em outro dia, quando o namorado não estivesse presente.
Saquei logo que ela não queria só fotos, mas topei. Ela parecia ser muito gostosa.
Ficou o tempo todo só de sutiã de biquíni e shortinho, mas era um tesão! Não
levei muita fé no que ela dissera, porém me enganei. Uns três dias depois ela
me procurou para saber se poderíamos voltar lá no sábado seguinte. Topei na
hora. Falei com a Meg, que não se importou, ela também já tinha um programa
para o sábado, a safadinha!
E no sábado lá
fomos nós dois. Já no carro ela deixou claro o que queria. Me perguntou se
aquele biquíni que ela tinha usado no dia anterior poderia ser usado para as
fotos e quando eu respondi que sim, ela simplesmente tirou a blusa e eu vi os belos peitos que ela tinha.
Colocou o sutiã do biquíni e foi assim até chegarmos.
A primeira
foto que ela quis, depois de tirar o short e a calcinha e vestir a calcinha do
biquíni – tudo na minha frente, com a maior naturalidade do mundo e meu pau já
quase explodindo – foi de biquíni, ao lado do carro. Esta aqui:
Entramos na
gruta, ela pediu mais uma meia dúzia de fotos, todas de biquíni e aí tirou o biquíni, ficou pelada. Achei que queria fotos nua, mas não. Olhou para mim,
disse que as fotos eram só aquelas e que, a partir daquele momento, ela queria
outra coisa. Tudo bem, guardei o equipamento e esperei ela chegar até mim,
tirar minha calça, pegar em meu pau já duro e colocar na boca.
- Meg te
elogia muito, quero comprovar se ela fala a verdade ou se é mentirosa!
Fiquei parado,
vendo-a me chupar. Era excitante, olhar de cima e ver aquele mulherão com seios
enormes, me chupando como se fosse a ultima coisa que ela ia fazer na vida. Que
sofreguidão! Mas durou pouco.
Ela tirou da
mochila uma colcha, estendeu-a no chão da gruta, deitou-se de costas e abriu as
pernas, me convidando a fazer o que eu bem quisesse. Ajoelhei-me no chão, e
chupei-a por alguns minutos. Depois meti meu pau na buceta já bem molhada,
levantei a perna dela e continuei metendo e a Madá era dessas mulheres meio
escandalosas na hora de trepar. Gritava bastante, pedia para eu meter com mais
força, ainda bem que não havia ninguém a quilômetros dali! Os gritos provocavam
eco e o barulho era estranho!
Fiquei metendo
por uns bons minutos, depois tirei-a da colcha, me deitei lá e ela sentou-se em
meu pau e me cavalgou, pulando desenfreadamente, até que gozou e ficou estática
por alguns segundos.
- Foi bom, foi
muito bom!
Vestiu-se,
pegou a colcha, guardou na mochila e ficou esperando me vestir. Fomos para o
carro e viemos embora, em silêncio. Deixei-a em casa, ela me agradeceu, subiu e
nunca mais a vi. Não nego, foi gostoso. Mas foi meio estranho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário