terça-feira, 19 de novembro de 2013

Foi passear de iate com dois amigos e voltou arregaçada




(escrito por Kaplan)

No conto “Bons efeitos de uma exposição – 5”, publicado há mais tempo, Meg narrou como ficou conhecendo o Vitor e como ele a levou em sua casa de campo, em Furnas para um fim de semana com direito a muito sexo. 

Pois bem, depois de um bom sumiço, eis que o Vitor telefona para ela e fala que comprou uma lancha e queria convidá-la para um passeio pelo lago da represa. Ela achou fantástico o convite e foi. Seria um fim de semana também. Iriam sábado de madrugada e voltariam no domingo à tardinha.

Já no carro, uma surpresa. Um amigo do Vitor, o Hélio, também estava indo com eles. Meg logo desconfiou de que o amigo sabia do caso dela com o Vitor. Ficou meio contrariada, mas o papo na viagem foi muito descontraído e ela acabou simpatizando com o Hélio. E já que estava ali, não ia pedir para voltar... o jeito era encarar o que desse e viesse.

Mal chegaram, colocaram as sungas e ela o biquíni e correram para o ancoradouro. A lancha já estava pronta para zarpar, graças aos cuidados de um senhor que cuidava de tudo ali para o Vitor. Entraram e partiram bem para o meio da represa, que é enorme, há pontos nela em que não é possível se ver as margens. E foi justo ali que ele deu uma parada, para tomarem uma cerveja e comerem alguma coisa. E não demorou para que o Vitor convidasse os dois a ficarem nus, para aproveitar o belo sol que fazia. 

Meg sacou logo o plano deles. Mas ia pular dentro da água e nadar? De jeito nenhum, ainda mais que vislumbrava um belo volume dentro da sunga do Hélio. Ficou curiosa, como sempre e tratou de tirar a roupa toda, o que os dois também fizeram. Ela ficou encantada. Dois belos paus estavam ali à sua disposição. O do Vitor ela já conhecia e sabia de todas as possibilidades dele, o do Hélio era uma belezura, segundo ela me disse. Grande e grosso. Começou a sentir que havia sido levada para o paraíso.

Os dois sentaram-se, um de cada lado dela, ficaram conversando, bebendo cerveja. Ela sentiu que havia uma certa timidez dos dois, então colocou a perna direita sobre as pernas do Vitor e a perna esquerda sobre as do Hélio. Na mesma hora a situação mudou e a timidez desapareceu. A mão do Vitor foi fazer carinhos na bucetinha dela e o Helio ficou passando a mão na barriguinha e nos seios. Meg percebeu que aquele fim de semana ia ser muito bom! 

Empurrou o Vitor um pouco mais à esquerda, pois queria debruçar-se sobre o belo pau do Hélio, queria fazer um “reconhecimento” acurado daquilo que lhe parecia bem interessante. Enquanto o chupava, o Vitor começou a chupar sua bucetinha. Que sensação maravilhosa ela estava tendo naquele momento. O pau em sua boca revelava-se delicioso, e a língua em sua bucetinha provocava-lhe arrepios de tesão. Ficaram bons minutos naquela chupação toda.

Ela estava a fim de experimentar o pau do Helio entrando em si, mas ficou receosa de o Vitor querer ser o primeiro, afinal a lancha era dele, o convite ele é que fizera... mas parece que o Vitor adivinhou seus pensamentos.

- Ei, amigo, vou te dar o privilégio de desfrutar dessa maravilha de xoxota, que já conheço e posso recomendar!

Não precisou insistir. Meg logo pulou ao colo do Hélio e foi sentando devagar naquela pica, curtindo a emoção de sentir cada milímetro que ele ocupava de sua xotinha até completá-la totalmente. Pulou bastante, com a adrenalina a mil, porque passavam algumas outras lanchas por ali e as pessoas estavam vendo o que se passava. Gozou com intensidade.

Foi a vez do Vitor come-la. Ele preferiu colocá-la deitada de costas, levantou as duas pernas dela e meteu. Ela chamou o Hélio para deitar ao lado dela e ficou chupando o pau dele enquanto recebia as bombadas do Vitor. Gozou de novo ao receber os jatos de porra do Vitor em sua xotinha e as do Hélio em seu rosto.

- Gente, vocês estão de parabéns! Nota 10! Há tempos que eu não gozava com essa intensidade. Mas vamos voltar agora? São quase doze horas e o sol está muito quente!

Concordaram com ela. Enquanto o Vitor punha a sunga e dava partida no motor para voltar, ela e o Helio ainda ficaram pelados dando-se alguns amassos. Depois vestiram o biquíni e a sunga, chegaram, desceram e foram a um restaurante onde comeram um peixe delicioso. 

Aí foram para a casa, resolveram dar uma descansada. Os três, pelados, deitaram-se na cama e mesmo com algumas brincadeiras, acabaram adormecendo. Quando acordaram, a história foi outra. Treparam loucamente, ela foi comida até gozar duas vezes por cabeça. Foi na cama, no sofá, no chuveiro. E para completar, uma bela DP à meia-noite.

Dormiram profundamente até o dia seguinte. Sairam de novo na lancha, para o mesmo local do dia anterior. E logo já estavam os três nus, e ela sentada no pau do Vitor e chupando o pau do Hélio.

E o Vitor queria diferente, então levantou-a e a fez sentar em seu pau, mas enfiando no cuzinho. Tinha direito, afinal, na noite da DP quem comera o cuzinho foi o Helio, o Vitor também gostava e tratou de comer naquela manhã. E enquanto o cu era arrombado, o pau do Helio não saía da boca da Meg. 

Foi uma farra completa, que terminou, claro, com os dois derramando seus leitinhos no rosto e no corpo dela.

Depois dessa, não houve mais. Ela estava realmente cansada e depois do almoço deu uma deitada, dormiu, até na hora de pegarem o carro e voltarem. Se iriam repetir a farra? O tempo daria a resposta!

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