(escrito por Kaplan)
No conto “Bons
efeitos de uma exposição – 5”, publicado há mais tempo, Meg narrou como ficou
conhecendo o Vitor e como ele a levou em sua casa de campo, em Furnas para um
fim de semana com direito a muito sexo.
Pois bem,
depois de um bom sumiço, eis que o Vitor telefona para ela e fala que comprou
uma lancha e queria convidá-la para um passeio pelo lago da represa. Ela achou
fantástico o convite e foi. Seria um fim de semana também. Iriam sábado de
madrugada e voltariam no domingo à tardinha.
Já no carro,
uma surpresa. Um amigo do Vitor, o Hélio, também estava indo com eles. Meg logo
desconfiou de que o amigo sabia do caso dela com o Vitor. Ficou meio contrariada,
mas o papo na viagem foi muito descontraído e ela acabou simpatizando com o
Hélio. E já que estava ali, não ia pedir para voltar... o jeito era encarar o
que desse e viesse.
Mal chegaram,
colocaram as sungas e ela o biquíni e correram para o ancoradouro. A lancha já
estava pronta para zarpar, graças aos cuidados de um senhor que cuidava de tudo
ali para o Vitor. Entraram e partiram bem para o meio da represa, que é enorme,
há pontos nela em que não é possível se ver as margens. E foi justo ali que ele
deu uma parada, para tomarem uma cerveja e comerem alguma coisa. E não demorou
para que o Vitor convidasse os dois a ficarem nus, para aproveitar o belo sol
que fazia.
Meg sacou logo
o plano deles. Mas ia pular dentro da água e nadar? De jeito nenhum, ainda mais
que vislumbrava um belo volume dentro da sunga do Hélio. Ficou curiosa, como
sempre e tratou de tirar a roupa toda, o que os dois também fizeram. Ela ficou
encantada. Dois belos paus estavam ali à sua disposição. O do Vitor ela já conhecia
e sabia de todas as possibilidades dele, o do Hélio era uma belezura, segundo
ela me disse. Grande e grosso. Começou a sentir que havia sido levada para o
paraíso.
Os dois
sentaram-se, um de cada lado dela, ficaram conversando, bebendo cerveja. Ela sentiu
que havia uma certa timidez dos dois, então colocou a perna direita sobre as
pernas do Vitor e a perna esquerda sobre as do Hélio. Na mesma hora a situação
mudou e a timidez desapareceu. A mão do Vitor foi fazer carinhos na bucetinha
dela e o Helio ficou passando a mão na barriguinha e nos seios. Meg percebeu
que aquele fim de semana ia ser muito bom!
Empurrou o
Vitor um pouco mais à esquerda, pois queria debruçar-se sobre o belo pau do
Hélio, queria fazer um “reconhecimento” acurado daquilo que lhe parecia bem
interessante. Enquanto o chupava, o Vitor começou a chupar sua bucetinha. Que
sensação maravilhosa ela estava tendo naquele momento. O pau em sua boca
revelava-se delicioso, e a língua em sua bucetinha provocava-lhe arrepios de
tesão. Ficaram bons minutos naquela chupação toda.
Ela estava a
fim de experimentar o pau do Helio entrando em si, mas ficou receosa de o Vitor
querer ser o primeiro, afinal a lancha era dele, o convite ele é que fizera...
mas parece que o Vitor adivinhou seus pensamentos.
- Ei, amigo,
vou te dar o privilégio de desfrutar dessa maravilha de xoxota, que já conheço
e posso recomendar!
Não precisou
insistir. Meg logo pulou ao colo do Hélio e foi sentando devagar naquela pica,
curtindo a emoção de sentir cada milímetro que ele ocupava de sua xotinha até
completá-la totalmente. Pulou bastante, com a adrenalina a mil, porque passavam
algumas outras lanchas por ali e as pessoas estavam vendo o que se passava.
Gozou com intensidade.
Foi a vez do
Vitor come-la. Ele preferiu colocá-la deitada de costas, levantou as duas
pernas dela e meteu. Ela chamou o Hélio para deitar ao lado dela e ficou
chupando o pau dele enquanto recebia as bombadas do Vitor. Gozou de novo ao
receber os jatos de porra do Vitor em sua xotinha e as do Hélio em seu rosto.
- Gente, vocês
estão de parabéns! Nota 10! Há tempos que eu não gozava com essa intensidade.
Mas vamos voltar agora? São quase doze horas e o sol está muito quente!
Concordaram
com ela. Enquanto o Vitor punha a sunga e dava partida no motor para voltar,
ela e o Helio ainda ficaram pelados dando-se alguns amassos. Depois vestiram o
biquíni e a sunga, chegaram, desceram e foram a um restaurante onde comeram um
peixe delicioso.
Aí foram para
a casa, resolveram dar uma descansada. Os três, pelados, deitaram-se na cama e
mesmo com algumas brincadeiras, acabaram adormecendo. Quando acordaram, a
história foi outra. Treparam loucamente, ela foi comida até gozar duas vezes
por cabeça. Foi na cama, no sofá, no chuveiro. E para completar, uma bela DP à
meia-noite.
Dormiram
profundamente até o dia seguinte. Sairam de novo na lancha, para o mesmo local
do dia anterior. E logo já estavam os três nus, e ela sentada no pau do Vitor e
chupando o pau do Hélio.

Foi uma farra
completa, que terminou, claro, com os dois derramando seus leitinhos no rosto e
no corpo dela.
Depois dessa,
não houve mais. Ela estava realmente cansada e depois do almoço deu uma
deitada, dormiu, até na hora de pegarem o carro e voltarem. Se iriam repetir a
farra? O tempo daria a resposta!
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