sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Esposas desesperadas porque os maridos queriam ser cornos (parte 2)



(escrito por Kaplan)

Depois dos relatos do Eustáquio e do Gilberto (ver a parte 1), estávamos todos excitados e interessados em saber de outros amigos se já havia acontecido com eles. E o Renato acabou confessando que sim, havia acontecido com ele também. E que da mesma forma que a esposa que transou com o Gilberto, a que o chamou também estava sozinha. O marido só queria saber, mas não queria ver.

A esposa era nova, morena, bonita, longos cabelos, que morava num prédio vizinho. Ele a paquerava bastante e, como ficou sabendo depois, como ela contou para o marido, ele ficou alucinado e tentou convence-la a aceitar as cantadas do Renato. 

Ela ficou indignada, como todas ficam, alias, no primeiro momento, mas depois, já que o marido insistia tanto e o Renato era boa pinta, ela resolveu aceitar. Conversou com ele e marcou para ele ir ao apartamento dela.  

Ele foi e disse que foi tudo ótimo. Ela o recebeu com um shortinho bem pequeno, uma camiseta, mas com sutiã. Mas não quis saber de perder tempo. Já foi abraçando-o e beijando-o ele também, e foi colocando as mãos na bundinha dela, e arrancou a camiseta e o sutiã dela, achou lindos os seios e mamou neles. 

 E ai foi tirando o shortinho e ela já apalpou o pau dele por cima da calça e ele foi arrancando as próprias roupas e sentou-a no sofá e tirou-lhe a calcinha e viu uma bucetinha toda depilada, do jeito que ele gosta. 

Mandou a língua e ela começou a ofegar. Falou que o marido não gostava de sexo oral, aí que o Renato aproveitou e caprichou, enfiou  a língua bem lá dentro, depois ficou lambendo o grelinho e enfiando os dedos na bucetinha dela. E ela gozou só com isso! 


Ele deu um tratamento vip para a esposa. Comeu-a cavalgando, de ladinho, de cachorrinho. Ela gozou mais uma vez. 

Disse que nunca uma garota agradeceu tanto a ele. Ele se ofereceu para voltar sempre que ela quisesse, e ela quis muitas e muitas vezes. Praticamente toda semana ele aparecia por lá e eles transavam bastante. E ela dizia que o marido, à noite, ficava sabendo e lhe dava uma surra de pica! Ela estava em lua de mel com o marido graças ao Renato.

Ao terminar, o Renato me desafiou:

- E ai, doutor Kaplan... o senhor coloca a gente para contar nossos segredos e o senhor mesmo está quietinho... trata de contar os seus!

Os amigos me encheram de tapas, exigindo que eu contasse, então tive de abrir o verbo:

-Comigo aconteceu de uma forma bem estranha, foi com uma vizinha, mas eu só fiquei sabendo, no meio do desenrolar, que ela transara comigo porque o marido queria ser corno. Foi uma vizinha, que morava dois andares acima de mim que me chamou um sábado, logo de manhã. Fui lá e ela me perguntou se eu podia dar uma olhada no forno dela. Achei estranho, perguntei porque ela não chamara o zelador, ela me disse que não gostava dele.


Bem, falei que não tinha certeza, mas que iria dar uma olhada. Enquanto caminhávamos para a cozinha reparei que a roupa que ela usava não era a que as mulheres normalmente usam na cozinha. 

Estava com uma blusa de manga comprida, com um belo decote e uma minissaia própria para sair. Ela ia me falando que o marido não estava em casa e que ela precisava usar o forno e que nos sábados ninguém trabalha... muito estranho tudo aquilo!


Olhei o forno, nada me parecia fora do lugar, estava funcionando perfeitamente bem, só demorava um pouco a acender. Aí que a minha ficha caiu. E para ter certeza de que ela queria era outra coisa, me deitei no chão, como se fosse olhar o fogão por baixo e ela não saiu de perto, ficou ali em pé e eu vi uma bela buceta, ela não estava de calcinha.

Ai tive certeza. Dei um sorriso sarcástico para ela que me devolveu um outro sorriso, meio envergonhado.

Levei-a de volta à sala, sentamos no sofá e eu perguntei o que estava acontecendo. Ai é que ela me contou dos desejos do marido. E me disse que conversara com a Meg e tinha sido ela que sugerira que a vizinha me chamasse. Falou que dos amigos do marido, de fato, o que ela achava mais charmoso era eu e se não tivesse uma atração por mim jamais me chamaria. 

Depois disso, não teve jeito, abracei-a e comecei a tirar a roupa dela e ela foi arrancando minha calça, me fez um bom boquete, sentou no meu pau e pulou bem desenfreada, gemendo alto. Ainda a joguei deitada no sofá e continuei a meter até ela gozar. Acho que ela gostou, pois já me chamou quatro vezes depois dessa.

O Xavier pediu a palavra, queria contar o caso dele, era rápido, pois ele tinha de sair.

Disse que também tinha quebrado o galho de uma vizinha, uma bela morena , que também apelou para ele por conta do marido que queria ser corno. Ele achou meio estranho, porque isso aconteceu justo no mês em que ele estava de férias do emprego e ficava sozinho em casa de manhã, pois a esposa saia com os filhos para a escola e depois ia trabalhar. 

Aí, um belo dia, batem à porta, ele vê a vizinha chegar até ele já disposta ao vale-tudo, sentando no colo dele e tirando a blusa e o sutiã, mostrando os peitos para ele. 

Assustado com aquilo, ele se lembra apenas de ela pedir algo como “pelo amor de Deus, não aguento mais meu marido querendo que eu transe com outro homem. Me come, prometo que nunca mais venho aqui, mas me come!” 

Ela falou isso com os seios quase batendo no rosto do Xavier que  esqueceu de tudo e mamou neles com vontade. E tirou a roupa dela, chupou-lhe a bucetinha e ela, desesperada, tirou a calça dele e fez-lhe um boquete e ai ele a colocou sentada em seu pau, de frente para ele e enquanto ela pulava ele mamava nos seios dela, depois fez ela ficar de costas e ai entusiasmou-se pelo belo cuzinho que estava vendo e não teve dúvida, colocou-a de quatro e comeu-lhe o cu.

Ela não cumpriu o prometido. Voltou ainda duas vezes, enquanto ele ainda estava de férias!
(continua)

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