quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Esposas desesperadas porque os maridos queriam ser cornos (parte 1)




(escrito por Kaplan)

Um sábado estávamos reunidos no clube e como sempre acontece, as mulheres estavam num canto e os homens em outro.  E aí surgiu o papo, levantado pelo Eustáquio, que havia contribuído para colocar mais um corno no mundo, atendendo a um pedido desesperado de uma amiga dele. Não citou nomes, é claro. Mas o marido queria porque queria ver a esposa transando com outro cara e por mais que ela não quisesse, ele a atormentava todo santo dia, até que, finalmente, ela cedeu.

Disse que ela impôs duas condições: ela escolheria o parceiro e o marido só poderia assistir, se ele tentasse participar ela sairia fora. Ela contou para o Eustáquio que quando falou com o marido que concordava, ele ficou alucinado, arrancou a roupa, despiu-a e comeu-a na cozinha da casa deles. 


Bem, encurtando o caso, o Eustáquio disse que ela o convidara e ele aceitou porque a esposa era realmente uma delícia de mulher. Loura, corpo mignon, seios pequenos, bunda adorável... ela era tudo de bom. 

Ele foi jantar na casa deles, um belo jantar, o marido indócil, ela toda sorrisos, vestido curtinho, salto alto... beleza pura. Tomaram vinho, jantaram, o marido explicando o que queria, ele só ouvindo e olhando para a esposa do cara. Ela fez questão de provocar o Eustáquio, se bem que não precisava. 

 Mas foi pegar algo na geladeira, sabendo que os dois estariam olhando para ela, abaixou-se e como o vestido era curtinho, a calcinha apareceu.
O marido, já de pau duro, pegou no braço do Eustáquio e segredou:

- Ela é muito gostosa, não é? Come ela logo, estou louco para ver!

O Eustáquio então se levantou da mesa, foi até onde ela estava, abraçou-a pelas costas e desceu as alcinhas do vestido, segurando nos peitinhos dela. Ele achou até graça, porque tanto ela quanto o marido gemeram quando ele fez isso. E quando ele fez o vestido dela cair ao chão e ela ficou só de calcinha na frente dele e ele começou a mamar nos peitinhos, ela suspirava e o marido respirava com tal intensidade que o Eustáquio pensou que o cara ia ter um infarto! 

A esposa começou a ficar sem graça e perguntou baixinho ao Eustáquio o que ela devia fazer. Ele disse que era para ela tirar a calça dele e fazer-lhe um boquete. Ela suspirou fundo e fez como ele havia sugerido. 

O marido quase enlouqueceu! Já estava batendo uma punheta com força! E a esposa gostou de chupar a piroca do Eustáquio, bem diferente daquela que até então tinha sido a única a ser chupada por ela. Fez um boquete sensacional, até que ele mesmo interrompeu para sentar-se no tapete, colocá-la sentada em seu pau bem de frente para o marido vê-la cavalgar. 

Depois a comeu de cachorrinho e ai os dois gozaram. Digo, os três, porque o marido também chegou ao final da punheta.

E aí, com os dois pelados e o marido com o pau para fora da calça, foi a hora de eles agradecerem ao Eustáquio. Ele se vestiu e foi saindo. A esposa, ainda nua, levou-o até a porta e garantiu que ele voltaria. Ela tinha gostado demais!

Quando ele terminou de narrar, nós quase batemos palmas!

O Gilberto também disse que já acontecera com ele. Ouvimos atentos a narração: 

Aconteceu quando ele estava de viagem e hospedou-se na casa de um casal amigo. Ia ficar apenas uma noite lá, era viagem de negócios. Quando foi se deitar para dormir, viu que a porta do quarto não tinha chave. Nada demais, pensou ele. Fechou a porta e dormiu. Foi acordado pela esposa, toda cheirosa, de shortinho e blusa amarrada abaixo dos seios. Ela estava sentada na cama, colocando a mão no abdômen dele. Levou um susto, é claro!

Aí ela explicou, rapidamente, o que é o tema desse papo nosso: o marido queria muito que ela transasse com algum amigo dele. E ela detestava a ideia, mas chegou ao ponto em que resolveu dar porque já não aguentava mais. Só que os amigos dele, naquela cidade, eram nojentos, na opinião dela. Então, quando o Gilberto chegou, o casal acertou que ele poderia ser a pessoa indicada. Ele, marido, não iria ver nada, só queria que a esposa contasse para ele com todos os detalhes. 

Bem, só dela falar aquilo, com aquelas roupinhas... o pau do Gilberto cresceu. E ela entendeu que ele estaria a fim. 

Então, antes que ele mudasse de ideia, ela puxou a calça do pijama dele, deparou-se com o cacete já pronto e caiu de boca. 

Ai ele fez tudo que queria: mamou nos peitos dela, belos peitos, disse o Gilberto!, pôs ela de quatro na cama, lambeu a bucetinha e o cuzinho, a moça se arrepiou toda, parecia que nunca haviam feito algo parecido com ela. 

Comeu-a de cachorrinho, de frente, colocou-a para cavalgá-lo, chupou a bucetinha dela até arder e, por via das duvidas, achou melhor gozar no rosto dela. Ela já tinha gozado umas duas vezes.

Deixou-a deitada na cama, feliz da vida, foi tomar o banho porque tinha de viajar. Quando saiu do banho ela continuava deitada, nua, com a cara melhor deste mundo.

Virou-se para ele e disse que o marido tinha feito bobagem. Agora que ela conhecera outro e gostara, ela ia querer repetir. Não com os nojentos dos amigos dele, mas ela ia arranjar alguém interessante!

(continua)

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