terça-feira, 1 de outubro de 2013

Trepando no trator do seu Otávio




(escrito por Kaplan)

De novo na fazenda do seu Otávio. Como ele estava meio ocupado, Meg colocou um biquíni e ficou tomando sol no gramado que existia em volta da casa. Dali a pouco ela ouviu um barulho de um veículo. Olhou e viu que era o Otávio, dirigindo um trator pequeno, muito pequeno, mais parecia aqueles carrinhos que se usam nos campos de golfe. 

Ela olhou para ele, que sorria para ela, e de forma bem provocadora, arqueou os joelhos, com as pernas abertas, deixando ele ver a bucetinha mal protegida por um fio de biquíni. Ao ver a cena, ele se entusiasmou e esqueceu a ocupação dele. 

Chamou-a, ela se levantou e foi até onde ele estava. 

Ela sorrindo para ele, ele para ela.
- Gata, você está divina neste biquíni!
- Nem parece, hoje você não está me dando confiança!
- Chega aqui mais pertinho de mim!

Ela chegou, ele abriu as pernas e ela entrou entre elas, seus corpos se tocaram e eles se deram um demorado beijo. Ele estava sem camisa e ela ficou passando as mãos no peito dele e beijava os mamilos dele e ele não agüentou, abriu a braguilha e mostrou a ela o pau já duro.

- Adoro este pau! 

Falou e fez. Abriu a boca e engoliu o cacete do Otávio.
- Gata, aqui não... estamos muito perto da casa. Sobe aqui, vou te levar a um lugar melhor. 

Ela subiu na tal maquina que parecia um trator e ele a levou para bem longe dali. Mal parou o veículo, já tirou a calça, ela tirou o biquíni, ele a colocou em cima do tratorzinho e começou a chupar a bucetinha da Meg. Já excitadíssima, ela queria continuar de onde tinha parado, desceu, ajoelhou-se na frente dele e mandou ver naquele boquete maravilhoso. 

Depois de satisfeito ao máximo com o boquete, ele a colocou deitada sobre o tratorzinho e a bucetinha ficou na altura exata para ele enfiar o cacete e bombar, bombar, bombar, até deixá-la prostrada, enlouquecida de tanto gozar.
Foi uma manhã e tanto aquela, prenunciando o que viria à tarde!

Nenhum comentário:

Postar um comentário