sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Vendada, a esposa do meu amigo não viu que eu é que a comia



(escrito por Kaplan)

Jader era um grande amigo meu. Casado com Denise, aquela por quem todos nós suspirávamos, especialmente quando a víamos de biquíni no clube ou nos sítios, por ocasião de alguma festa. 

Fiquei reparando bem no corpo dela um sábado em que estávamos no clube. Maravilhoso, sem dúvida. Vendo-a de costas para a mesa em que estávamos, andando naquela malemolência própria das brasileiras, boa parte do bumbum aparecendo, não consegui deixar de pensar em como seria ela nua. Fiquei de pau duro e o Jader percebeu. Acompanhou meu olhar e viu que eu estava excitado por conta da Denise.

- Ela é muito gostosa mesmo, não é?
Fiquei vermelho, fora apanhado no flagra. Balbuciei que sim, mas isso ele é que deveria saber.
- Desencuca, Kaplan. Não estou te criticando, eu vi que você ficou de pau duro vendo ela caminhar para a piscina. Acho que isso deve ser considerado um elogio. E já que percebi que ela te excita, posso falar algo, assim, em segredo de estado?
- Pode, claro!
- Faz algum tempo que venho tentando convence-la a fazer coisas diferentes, novas, entende? Tipo ménage, troca de casais... e foi difícil. Ela chorou, reclamou que eu não gostava dela mais, fez um drama. Mas eu fui insistindo, no momento chave de uma trepada eu sugeria que poderia ter mais alguém ali, ela gozava como louca. Bem, encurtando a história, ela topou. Mas faz questão de não saber com quem irá transar a primeira vez.
- Como assim?
- Ela quer que eu coloque uma venda nos olhos dela. Disse que essa é a condição.
- Diferente! Mas você deve respeitar a vontade dela.
- Sim, e já que ela não quer saber quem será o felizardo, eu é que tenho de escolher. E acho que você seria uma boa pedida. A gente se conhece, sei que você é leal. Tem o fato de você ser casado. Isso impediria?
- Não, a Meg não iria se importar, tenho certeza.
- Você contaria para ela???????
- Claro, temos um casamento aberto. E já fica o recado: se vocês quiserem fazer uma troca de casais, podem contar comigo e com ela!
- PQP! Fiz o convite à pessoa certa! Tomara que a Denise goste e queira. Vou te confessar, a Meg já povoou muitos sonhos meus! Seria fantástico nós quatro num motel! Ok, vou falar então com a Denise que achei a pessoa e te telefono avisando o dia.

A trepada que dei com a Meg naquela noite fez ela perguntar o que estava rolando. Tive de contar, pedindo segredo a ela. Ela adorou, gostava da Denise e o Jader era um pedaço de bom caminho.

Alguns dias depois ele me telefonou e pediu que eu fosse à casa dele naquela noite, estaria tudo preparado. Fui no horário marcado. Ele me recebeu e disse que Denise já estava vendada no quarto, à espera. 

- Ela está meio nervosa, tá, companheiro?
- Pode deixar, sei como fazer!

Ela estava nua e com uma venda preta nos olhos. Percebi que seu corpo tremia de ansiedade. Tirei a roupa e subi na cama, sem pronunciar uma palavra sequer, já que ela não queria saber quem é que estava ali. 

Olhei os seios dela. Ela, deitada, com os braços para cima, num quarto pouco iluminado, mas pude ver que eram lindos, como eu imaginava. Meus olhos percorreram todo o corpo, parando na xotinha peludinha, as pernas fechadas. Fantástico! Eu tirara a sorte grande!


Comecei pelos seios, beijando-os delicadamente. Pus cada biquinho na boca e puxei, antes de mamar bem gostoso nos dois. Senti o corpo dela arrepiado, as mãos se mexendo como se quisessem me agarrar, mas ela as manteve para cima, não me encostando.

Desci com as lambidas no umbigo e cheguei à xotinha. Beijei-a, abri suas pernas e enfiei minha língua. O corpo dela se retesou todo, mas logo relaxou e ela mesmo abriu mais as pernas. Depois da língua, enfiei um, depois dois dedos e fiquei fazendo o movimento de vai e vem. Ela gemeu e na mesma hora mordeu os lábios, parecia que não queria demonstrar satisfação, pois sabia que o marido estava ali. 

Então subi o corpo e fui enfiando meu pau, bem devagar, na xotinha. Típico papai e mamãe, mas como era a primeira vez, não era prudente ficar inventando posições. 

As mãos dela seguraram os seios, ela arfava, a boca entreaberta e não conseguiu evitar os gemidos.
- Desconhecido, deixa eu te cavalgar? 

Sem falar nada, eu sai de cima dela, me deitei e a posicionei para sentar em meu pau. E ela segurou em minhas pernas e mandou ver numa pulação desenfreada, entremeada com gemidos e pequenos gritos. Ela começou de costas para mim mas logo virou o corpo e ficou de frente. 

Será que estava querendo ver quem era? Não fiquei preocupado com isso, apenas em satisfaze-la, apertando sua bunda, abrindo suas nádegas, quase enfiando meu dedo no cuzinho dela. 

Senti que ela gozou. Então, para dar um toque bem erótico à situação, deitei-a de novo e me masturbei em cima do corpo dela. Vi um novo arrepio quando o esperma caiu em seu corpo. Me levantei, me vesti e ia saindo, sorrateiramente, quando ela falou para que esperássemos. E, para surpresa nossa, tirou a venda. Quando me viu, abriu um sorriso.

- Querido, você fez uma escolha acertada. Pode parecer brincadeira, mas o Kaplan foi a primeira pessoa que eu pensei que seria legal você convidar. Vem aqui, meu amigo, deixa eu te dar um abraço, você merece! Foi tudo ótimo! Por que não passa a noite aqui com a gente?
- Denise, vai por mim. Eu poderia, mas não devo. Agora é a hora de você e o Jader sentarem, conversarem sobre a experiência e transarem loucamente. Olha só o pau dele como está duro!

Bem, dali a alguns dias, veio o convite para o ménage com a Meg. Ela aceitou, depois eu conto!

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