sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A carona na chuva deu caldo!




(escrito por Kaplan)

Estava eu dirigindo, no meio de uma chuva feroz, quando divisei, embaixo de uma marquise, a Estefânia, uma ex-vizinha minha. Pela forma como os cabelos estavam, deu para perceber que ela já havia se molhado bastante. Parei o carro perto dela, abri o vidro e perguntei se ela queria uma carona. Me reconheceu, disse que sim, abri a porta e ela entrou, devidamente ensopada e molhando todo o banco do carro.

Perguntei onde ela estava morando. Ufa! Era do outro lado da cidade e com aquele trânsito e chuva seria complicado levá-la naquele momento. Perguntei, confesso que sem segundas ou terceiras intenções, se ela não queria ir ao meu apartamento, secar as roupas e a ela própria, e quando a chuva amainasse eu a levaria. 

Ela concordou e logo estávamos entrando no meu apê, que era perto do local onde eu a havia encontrado. Levei-a ao banheiro, disse que era para ela tomar um banho quente, eu iria preparar um chá, e me passasse as roupas, eu as colocaria na secadeira e em menos de uma hora elas estariam em condições de serem vestidas. Enquanto isso, emprestaria uma bermuda e uma camiseta minhas para ela.

Ela entrou no banheiro, fiquei aguardando ela me passar as roupas, o que ela fez sem perceber que, pelo espelho, eu a via de costas. E fiquei fascinado com a beleza da bunda dela refletida... enquanto ela entrava no banho eu encostei a porta do banheiro, levei as roupas até a área e as coloquei na secadeira. E voltei para a porta do banheiro, tinha certeza de que poderia ver mais coisas interessantes!

Como eu previ, ela não trancara a porta, que estava entreaberta. Pude ver ela se secando com a toalha, ainda de costas para mim. Não me cansava de admirar a bunda dela e mais fã eu fiquei quando ela se abaixou e aquele bundão maravilhoso ficou todo a mostra. Pensei que ela já tinha tomado o banho, mas não, ela se enxugou da chuva antes de entrar para o boxe. 

Então pude admirar o espetáculo de uma linda mulher, com bunda, seios e xoxota lindos, banhando-se demoradamente. Magnífico espetáculo!

Como quem não quer nada, mas doido para querer, bati na porta e entrei com a bermuda e a camiseta. Ela não se incomodou nem um pouco que eu a visse nua debaixo do chuveiro. Pelo contrário, puxou papo e ficamos conversando. E lógico que ela percebeu meu pau duro. E então ela me deu um sorriso e falou:

- Entra aqui, comigo!
- Olha! Você se responsabiliza pelos meus atos libidinosos?
- Só se você se responsabilizar pelos meus, que garanto, são muito mais libidinosos que os seus!

Pronto. Era tudo o que eu queria ouvir! Tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro com ela, que na mesma hora agarrou meu pau.
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- Hummm.... estava entusiasmado com o que estava vendo, hem? Vou dar um jeito nisso.

E ajoelhou-se e me fez um boquete sensacional. Boquetes sempre são muito bons, mas debaixo de um chuveiro quente... fantástico! Depois de muito me chupar, ela fechou a torneira, me pediu para enxugá-la e fomos os dois, pelados, até a sala, onde eu servi o chá para ela. Depois de tomar, ela me empurrou para o sofá, e sentou-se em meu pau, me cavalgando. 

Pulava, gemia, pronunciava palavras ininteligíveis. Eu segurava sua cintura e não me cansava de admirar aquela bunda. Fiquei pensando, por que não teria acontecido nada quando morávamos no mesmo prédio...

Cansada de pular, ela se inclinou para o lado e a comi de ladinho, agora podendo ver a bucetinha lisinha e os seios, que foi possível mamar enquanto eu metia, metia, metia... depois eu me ajoelhei no tapete e meti nela de frente.

- Pode tudo, Estefânia?
Sorriu.
- Vocês são todos iguais... não se satisfazem com um buraco só... mas é claro que pode! 

O cuzinho já estava ali, pronto a receber minha pica, molhada com os sumos que escorriam da xoxota dela. Enfiei sem maiores dificuldades e fiquei bombando enquanto ouvia seus gemidos, cada vez mais intensos.

Tornei a me sentar e a trouxe para cima de mim, para continuar a comer o cuzinho, ela se inclinando para mim me permitia mamar nos belos seios enquanto metia. Quando percebi que estava quase gozando, acelerei o máximo que pude e enchi seu cuzinho com minha porra.

- Quando será que vai ter outra chuva como a de hoje?
- Não precisa de chuva! Posso te comer sequinha também, a hora que você quiser!
- Safado! Mas gostei, eu voltarei!

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