(escrito por Kaplan)
Estava eu dirigindo, no meio de uma chuva feroz, quando divisei,
embaixo de uma marquise, a Estefânia, uma ex-vizinha minha. Pela forma como os
cabelos estavam, deu para perceber que ela já havia se molhado bastante. Parei
o carro perto dela, abri o vidro e perguntei se ela queria uma carona. Me
reconheceu, disse que sim, abri a porta e ela entrou, devidamente ensopada e
molhando todo o banco do carro.
Perguntei onde ela estava morando. Ufa! Era do outro lado da
cidade e com aquele trânsito e chuva seria complicado levá-la naquele momento.
Perguntei, confesso que sem segundas ou terceiras intenções, se ela não queria
ir ao meu apartamento, secar as roupas e a ela própria, e quando a chuva
amainasse eu a levaria.
Ela concordou e logo estávamos entrando no meu apê, que era perto
do local onde eu a havia encontrado. Levei-a ao banheiro, disse que era para
ela tomar um banho quente, eu iria preparar um chá, e me passasse as roupas, eu
as colocaria na secadeira e em menos de uma hora elas estariam em condições de
serem vestidas. Enquanto isso, emprestaria uma bermuda e uma camiseta minhas para
ela.
Ela entrou no banheiro, fiquei aguardando ela me passar as roupas,
o que ela fez sem perceber que, pelo espelho, eu a via de costas. E fiquei
fascinado com a beleza da bunda dela refletida... enquanto ela entrava no banho
eu encostei a porta do banheiro, levei as roupas até a área e as coloquei na
secadeira. E voltei para a porta do banheiro, tinha certeza de que poderia ver
mais coisas interessantes!
Como eu previ, ela não trancara a porta, que estava entreaberta.
Pude ver ela se secando com a toalha, ainda de costas para mim. Não me cansava
de admirar a bunda dela e mais fã eu fiquei quando ela se abaixou e aquele
bundão maravilhoso ficou todo a mostra. Pensei que ela já tinha tomado o banho,
mas não, ela se enxugou da chuva antes de entrar para o boxe.
Então pude admirar o espetáculo de uma linda mulher, com bunda,
seios e xoxota lindos, banhando-se demoradamente. Magnífico espetáculo!
Como quem não quer nada, mas doido para querer, bati na porta e
entrei com a bermuda e a camiseta. Ela não se incomodou nem um pouco que eu a
visse nua debaixo do chuveiro. Pelo contrário, puxou papo e ficamos
conversando. E lógico que ela percebeu meu pau duro. E então ela me deu um
sorriso e falou:
- Entra aqui, comigo!
- Olha! Você se responsabiliza pelos meus atos libidinosos?
- Só se você se responsabilizar pelos meus, que garanto, são muito
mais libidinosos que os seus!
Pronto. Era tudo o que eu queria ouvir! Tirei minha roupa e entrei
debaixo do chuveiro com ela, que na mesma hora agarrou meu pau.
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- Hummm.... estava entusiasmado com o que estava vendo, hem? Vou
dar um jeito nisso.
E ajoelhou-se e me fez um boquete sensacional. Boquetes sempre são
muito bons, mas debaixo de um chuveiro quente... fantástico! Depois de muito me
chupar, ela fechou a torneira, me pediu para enxugá-la e fomos os dois,
pelados, até a sala, onde eu servi o chá para ela. Depois de tomar, ela me
empurrou para o sofá, e sentou-se em meu pau, me cavalgando.
Pulava, gemia,
pronunciava palavras ininteligíveis. Eu segurava sua cintura e não me cansava
de admirar aquela bunda. Fiquei pensando, por que não teria acontecido nada
quando morávamos no mesmo prédio...
Cansada de pular, ela se inclinou para o lado e a comi de ladinho,
agora podendo ver a bucetinha lisinha e os seios, que foi possível mamar
enquanto eu metia, metia, metia... depois eu me ajoelhei no tapete e meti nela
de frente.
- Pode tudo, Estefânia?
Sorriu.
- Vocês são todos iguais... não se satisfazem com um buraco só...
mas é claro que pode!
O cuzinho já estava ali, pronto a receber minha pica, molhada com
os sumos que escorriam da xoxota dela. Enfiei sem maiores dificuldades e fiquei
bombando enquanto ouvia seus gemidos, cada vez mais intensos.
Tornei a me sentar e a trouxe para cima de mim, para continuar a
comer o cuzinho, ela se inclinando para mim me permitia mamar nos belos seios
enquanto metia. Quando percebi que estava quase gozando, acelerei o máximo que
pude e enchi seu cuzinho com minha porra.
- Quando será que vai ter outra chuva como a de hoje?
- Não precisa de chuva! Posso te comer sequinha também, a hora que
você quiser!
- Safado! Mas gostei, eu voltarei!
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