quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A amante convidou o casal amigo para sua casa




(escrito por Kaplan)

Este conto é a continuação de um já publicado, com o titulo Para apimentar a relação o casal convidou uma amiga. Se você não leu, procure-o e leia, primeiro! Vai fazer bem!

Marcela, a amiga, gostou tanto da primeira vez que se encontrara com Adolfo e Leila que, na primeira oportunidade ligou para eles, convidando-os à sua casa. E que casa! Ela morava num condomínio, próximo à cidade em que eles residiam. Convidou-os para um sábado, em que o sol  brilhava como nunca. Avisou que tinha piscina em casa, que fossem preparados.
Quando eles chegaram, bem cedinho, ela beijou os dois na boca, prenunciando que muita coisa boa ia rolar naquele sábado. Levou-os à área da piscina, onde havia também uma churrasqueira e um bar.
- Pessoas lindas, fiquem à vontade, eu já volto. 

Os dois tiraram a roupa, ele de sunga e ela de biquíni e ficaram admirando os jardins, a piscina. Que local bonito, silencioso, agradabilíssimo.
Surpresa quando Marcela voltou. Estava nua e riu quando viu os dois vestidos.
- Gente, pra que biquíni e sunga? Aqui estamos só nós, os vizinhos estão longe, por favor, todo mundo ao natural! 

Os dois sorriram e tiraram tudo. A Marcela, na mesma hora, abraçou Leila e começou a beijar os seios da amiga, ante os olhares extasiados do Adolfo. Em pé as duas trocavam carícias, Leila também chupou os seios de Marcela, abraçaram-se, relaram os seios uns nos outros. Depois, a um olhar cúmplice, atacaram o Adolfo.

- Com licença, Leila, eu primeiro!
- Nada disso, nós duas junto!

Adolfo estava eufórico. Entendeu o que elas iam fazer. Agarraram seu pau, já duro. Marcela deu a primeira chupada, engolindo o pau dele. Leila tratou de beijar e chupar o pau do marido assim que Marcela o tirou da sua boca. E ficaram as duas se revezando nas chupadas, deixando o Adolfo quase louco de tesão.

Leila se levantou, deixando Marcela chupando o pau dele e veio oferecer seus peitinhos para as carícias da mão dele. Mas logo voltou lá prá baixo e ficaram as duas brincando com as línguas para fora da boca e mexendo o pau dele para um lado e para o outro. Ele também balançava o corpo e o pau saia da boca delas. 

Seguraram nele e as duas ficaram chupando ao mesmo tempo, suas línguas se encontrando, suas bocas se beijando.

Cansado de ser chupado em pé, Adolfo recostou-se em uma cadeira de praia e as duas não deram sossego, continuaram chupando, lambendo...
- Meninas, nunca fui tão bem chupado... mas vocês não querem transar não?
Marcela respondeu que não.
- Adolfo, vamos transar muito hoje, mas agora é hora da sessão boquete. Vamos te chupar até você gozar. Queremos beber seu leitinho todo! 

Ao ouvir isso, Adolfo, que estava guardando suas energias, liberou-as e em pouco tempo gozou, tentando atingir a boca das duas.

- Muito bem, agora vamos nadar, tomar sol, depois a gente volta para cá e fazemos mais coisas interessantes.

Pularam os três, peladões, na piscina, nadaram, brincaram, se beijaram, se chuparam tudo dentro da piscina. Com o tesão a mil, deitaram-se ao sol para se secar e depois voltaram à cadeira de praia que estava na parte coberta e que vira a primeira parte das delicias do dia.
- Posso ser a primeira  a sentar nesse pau maravilhoso?
- Pode, Marcela, você merece! 

Leila ficou em pé ao lado do marido que ficou mamando nos peitinhos dela, enquanto Marcela sentava-se no pau dele e começava uma louca cavalgada que terminou com ela gemendo tanto na hora do gozo que Adolfo não conseguiu segurar e gozou junto com ela. Pediu desculpas à Leila, pensava em come-la em seguida.

- Tem problema não, querido, a próxima é minha! 

Voltaram para a piscina e nadaram e brincaram mais um bom tempo. Já estava na hora do almoço, mas não foi churrasco, ela havia preparado uma massa e eles entraram para comer. Todos nus. O pau do Adolfo cresceu só de ver o traseiro da Marcela tirando a comida do forno do fogão. Deu vontade de avançar e come-la de novo, mas não podia fazer isso, a Leila era a próxima.

O almoço foi bacana, com muita conversa, muito riso e a certeza de que a amizade deles só iria aumentar depois desses encontros.

Deitaram-se no tapete da sala após o almoço, ficaram vendo um DVD de música, os três com os corpos bem coladinhos, Adolfo no meio das duas.
Após o DVD os olhares demonstraram que estava na hora de mais um round.

As duas se atracaram no sofá, rindo, se beijando, mamando uma na outra, e o Adolfo, excitado, vendo as duas. Marcela deitou-se sobre Leila e sua boca nos biquinhos da amiga faziam-na ficar indócil, não conseguia ficar parada, ajoelhava-se, beijava a amiga, acabou por faze-la deitar-se, mamou em seus peitinhos e depois desceu até a xotinha, lambendo-a toda, e suas mãos percorriam o corpo da amiga, apertavam suas coxas, seus seios, Marcela gemia como uma louca.
Adolfo não agüentou só ver. Seu pau já estava totalmente enrijecido e ele foi até elas oferecendo seu pau para ser chupado. E as duas gostaram muito da oferta, capricharam no boquete, enquanto uma engolia o mastro, a outra chupava as bolas, e revezavam sempre.
- Vamos lá, agora é minha vez!
E Adolfo deitou-se no sofá e Leila sentou-se no pau dele e foi cavalgá-lo também. Já a Marcela... não ia ficar só olhando... ajoelhou-se no tapete e ficou chupando as bolas do Adolfo. E Leila gozou maravilhosamente!

- Agora somos nós duas, lindinha!

Um 69 era o que Marcela queria. Colocou Leila deitada, deitou-se sobre ela e começou a chupar a xotinha. Mas Adolfo, vendo aquela bunda maravilhosa da Leila tratou de enfiar seu pau dentro dela. E ficou bombando até que ela tirasse, saísse de cima da amiga, mandasse o Adolfo deitar de novo.

- Leila, senta no pau que eu vou sentar no rosto dele!
E lá foi a Leila cavalgar de novo, enquanto a Marcela colocava sua xotinha na boca do Adolfo que passou a chupá-la enquanto  recebia os pulos da esposa em seu pau. E para que a Leila tivesse outro belo orgasmo, Marcela desceu, ajoelhou-se perto dela e ficou chupando os peitinhos da amiga, enquanto sua mão procurava o grelinho dela para massageá-lo. Aos gritos, Leila gozou e Adolfo também.
Tarde maravilhosa aquela, para os três. E à noite, dormindo na mesma cama, pode-se imaginar o que rolou!

Nenhum comentário:

Postar um comentário