terça-feira, 22 de outubro de 2013

Da escolinha de futebol do filho para a cama dela




(escrito por Kaplan) 

Osmar estava de férias e coube a ele levar o filho à escolinha de futebol, tarefa que sempre coubera à mãe. Achou um saco, mas... era melhor levar e dar uma folga para a esposa.

Ficou na beirada do campo vendo o técnico enlouquecido com as crianças que ainda não tinham muita disciplina tática. Cansado de explicar as regras, o técnico mandou que eles se dividissem e deu início a um jogo. Foi aí que o Osmar viu uma mãe, sentada num banco, torcendo desesperadamente – como geralmente as mães o fazem! – pelo filho dela. 

Olhou bem. Bela coroa, enxutíssima. Resolveu se aproximar e puxar papo. Aqueles papos ridículos, do tipo quem é seu filho? Ah, joga direitinho, o meu é aquele ali com o numero 8 na camisa. Bem de perto, olhou atentamente as pernas da coroa. Ela estava de bermuda e camiseta, ele se apresentou, ela disse se chamar Ester. Seios fartos, ao que parecia!

Sentou-se ao lado dela e bateram longos papos. Quando o jogo acabou, ela o convidou à sua casa. Ele gostou, parecia que ela era bem despachada mesmo. Já sabia que era divorciada e morava só com o filho. Os dois meninos foram jogar videogame, ela o levou à cozinha, serviu-lhe uma taça de vinho e ficaram andando pela casa. Ela parou no quarto, sentou-se na cama, tomando o vinho, ele sentou-se ao lado e entendeu que alguma coisa ia rolar... não era possível ela levá-lo para seu quarto para bater papo!

Aproveitou então e começou a passar a mão no braço da Ester e do braço ele atingiu o seio.

- Voce parece ter belos seios, fartos! 

Ela riu e entendeu que ele queria vê-los. Levantou a camiseta e mostrou, realmente eram seios bem fartos que ele pegou, beijou e mamou.

- E o resto de seu corpo, é tão bonito quanto os seios?
- Você precisa ver para acreditar?
- Preciso!
- Adoro homens safados como você! Safados, mas com classe! 

E foi falando e tirando a bermuda, a calcinha e agora estava toda nua, deitada na cama. Pediu que ele trancasse a porta e abriu as pernas, mostrando-lhe a bela buceta,  totalmente depilada. Ele a chupou fervorosamente, arrancando os primeiros gemidos daquela manhã.

- Pára, Osmar! Também quero te ver nu. E te chupar, adoro chupar um pau!

E Osmar tirou a roupa, já de pau duro, que ela pegou e chupou, colocou entre os seios e Osmar quase gozou ali de tão bom que era sentir aquelas bolas macias pressionando seu pau. 

Mas queria come-la direito e assim, tratou de enfiar seu pau na bucetinha da nova amiga. Que gostoso que era ver os peitões dela balançando vigorosamente a cada bombada que ele dava. Ester pegou o lençol e colocou na boca, não queria que seus gemidos chamassem a atenção dos meninos na sala. E ela quase gritou quando gozou!

Vestiram-se, ele chamou o filho para ir embora. Mas com a certeza de que dali a dois dias haveria outro treino e voltariam à casa de Ester. De fato, voltaram e enquanto os dois meninos vidravam no videogame, ela o carregou para sua cama, trancou a porta, as roupas foram arrancadas rapidamente e ela  sentou no pau dele e cavalgou-o até ambos gozarem. 

No terceiro dia, ela preferiu ficar de quatro e receber o pau dele em seu cu. Tinha guardado em seu armário a pomada “milagrosa” que facilitava a penetração. E Osmar aproveitou do belo cu da Ester, enchendo-o de porra.

E assim foram todos os dias em que os meninos aprendiam a jogar bola. Osmar lamentou-se profundamente que as férias acabaram, mas não perdeu o contato com Ester, aparecendo em sua casa sempre que havia uma brecha.

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