(escrito por Kaplan)
Osmar estava de férias e coube a ele levar o filho à escolinha de
futebol, tarefa que sempre coubera à mãe. Achou um saco, mas... era melhor
levar e dar uma folga para a esposa.
Ficou na beirada do campo vendo o técnico enlouquecido com as
crianças que ainda não tinham muita disciplina tática. Cansado de explicar as
regras, o técnico mandou que eles se dividissem e deu início a um jogo. Foi aí
que o Osmar viu uma mãe, sentada num banco, torcendo desesperadamente – como
geralmente as mães o fazem! – pelo filho dela.
Olhou bem. Bela coroa, enxutíssima. Resolveu se aproximar e puxar
papo. Aqueles papos ridículos, do tipo quem é seu filho? Ah, joga direitinho, o
meu é aquele ali com o numero 8 na camisa. Bem de perto, olhou atentamente as
pernas da coroa. Ela estava de bermuda e camiseta, ele se apresentou, ela disse
se chamar Ester. Seios fartos, ao que parecia!
Sentou-se ao lado dela e bateram longos papos. Quando o jogo
acabou, ela o convidou à sua casa. Ele gostou, parecia que ela era bem
despachada mesmo. Já sabia que era divorciada e morava só com o filho. Os dois
meninos foram jogar videogame, ela o levou à cozinha, serviu-lhe uma taça de
vinho e ficaram andando pela casa. Ela parou no quarto, sentou-se na cama,
tomando o vinho, ele sentou-se ao lado e entendeu que alguma coisa ia rolar...
não era possível ela levá-lo para seu quarto para bater papo!
Aproveitou então e começou a passar a mão no braço da Ester e do
braço ele atingiu o seio.
- Voce parece ter belos seios, fartos!
Ela riu e entendeu que ele queria vê-los. Levantou a camiseta e
mostrou, realmente eram seios bem fartos que ele pegou, beijou e mamou.
- E o resto de seu corpo, é tão bonito quanto os seios?
- Você precisa ver para acreditar?
- Preciso!
- Adoro homens safados como você! Safados, mas com classe!
E foi falando e tirando a bermuda, a calcinha e agora estava toda
nua, deitada na cama. Pediu que ele trancasse a porta e abriu as pernas,
mostrando-lhe a bela buceta, totalmente
depilada. Ele a chupou fervorosamente, arrancando os primeiros gemidos daquela
manhã.
- Pára, Osmar! Também quero te ver nu. E te chupar, adoro chupar
um pau!
E Osmar tirou a roupa, já de pau duro, que ela pegou e chupou,
colocou entre os seios e Osmar quase gozou ali de tão bom que era sentir
aquelas bolas macias pressionando seu pau.
Mas queria come-la direito e assim, tratou de enfiar seu pau na
bucetinha da nova amiga. Que gostoso que era ver os peitões dela balançando
vigorosamente a cada bombada que ele dava. Ester pegou o lençol e colocou na
boca, não queria que seus gemidos chamassem a atenção dos meninos na sala. E
ela quase gritou quando gozou!
Vestiram-se, ele chamou o filho para ir embora. Mas com a certeza
de que dali a dois dias haveria outro treino e voltariam à casa de Ester. De
fato, voltaram e enquanto os dois meninos vidravam no videogame, ela o carregou
para sua cama, trancou a porta, as roupas foram arrancadas rapidamente e
ela sentou no pau dele e cavalgou-o até
ambos gozarem.
No terceiro dia, ela preferiu ficar de quatro e receber o pau dele
em seu cu. Tinha guardado em seu armário a pomada “milagrosa” que facilitava a
penetração. E Osmar aproveitou do belo cu da Ester, enchendo-o de porra.
E assim foram todos os dias em que os meninos aprendiam a jogar
bola. Osmar lamentou-se profundamente que as férias acabaram, mas não perdeu o
contato com Ester, aparecendo em sua casa sempre que havia uma brecha.
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