quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A irmã não deixava o irmão estudar direito...




(escrito por kaplan)

Carlos estava em seu quarto, estudando bastante para as provas finais de uma disciplina de seu curso de Direito, quando viu a porta se abrir e sua irmã Ana entrar com uma xícara de café.

- Oi, irmãozinho, fiz um cafezinho para você não dormir, quer?
- Obrigado, lindinha, quero sim. 

Ele deu uma paradinha no estudo, pegou a xícara das mãos de Ana e começou a tomar, sem pressa. Aquela paradinha tinha sido providencial, ele já estava começando a embaralhar tudo que lia. Olhou para a irmã. Linda, como sempre, sempre sorridente. Uma blusinha vermelha sob a qual dois biquinhos teimavam em aparecer. Ela nunca usava sutiã em casa. Os seios dela eram pequeninos e às vezes ela até reclamava disso, gostaria que fossem um pouco maiores.  Um shortinho jeans que mal tampava a calcinha. E aquelas pernas lindas que ela tinha.

Quandou pousou a xícara sobre o pires, sua mão alisou a perna da irmã, que havia ficado parada ao lado da mesinha em que ele estudava. O toque da mão dele fez Ana ficar arrepiada e, na mesma hora, ela posicionou-se atrás do Carlos e começou a massagear seus ombros, o que ele agradeceu inclinando a cabeça para trás e mandando um beijo para ela. 

Novo sorriso e as mãos dela aventuraram-se dentro da camisa do irmão, que se excitou ao toque delicado dos dedos de Ana. Ele resolveu que a pausa do estudo iria demorar um pouco mais. 

Virou a cadeira, ficando de frente para Ana, suspendeu a blusa dela e foi beijar e chupar os biquinhos que tantas vezes já haviam entrado em sua boca. Ana continuava arrepiada e mais ficou quando a boca do irmão começou a descer em direção ao umbigo, que também foi lambido, pois Carlos sabia que ela se excitava bastante ali. 

Suspirou profundamente de satisfação quando viu que ele retirava seu shortinho e em seguida sua calcinha já umedecida. 

Delicadamente ela se ajoelhou à frente dele e tirou-lhe a calça e a cueca. 

Sorriu novamente ao ver o quanto o pau dele já estava duro só com aquele início de algo que parecia seria muito, mas muito gostoso naquela tarde. 

- Quer que eu te chupe? Perguntou, olhando sensualmente para o irmão. Ele fez que sim com a cabeça, então ela pegou no pau dele, deu  uma balançada nele e em seguida mergulhou-o dentro de sua boca, e subindo e descendo com a boca até que ele pedisse para ela parar porque não queria gozar ainda.

Ela parou e ele a colocou deitada na sua cama, deitou-se bem de frente à bucetinha dela, lambeu-a toda e enfiou um dedo dentro dela, que gemeu alto, fechou os olhos e esperou pelo que vinha.

E o que veio foi o que ela mais queria: aquele pau delicioso foi entrando dentro de sua bucetinha, devagar, como ela gostava e ele sempre fazia, até que entrou tudo e ele começou a tirar e a por, sem parar, sacudindo o corpo todo de Ana, que quase desmaiava de prazer! 

Virou-a, colocou-a de quatro e tornou a enfiar o pau na bucetinha e tornou a bombar, ouvindo os ais e gemidos da irmã e bombou até que, gemendo os dois, seu esperma inundou as entranhas da irmã, que caiu deitada na cama, toda descabelada, suada, mas rindo sem parar do grande gozo que tivera. 

Ele se levantou, ela também e pulou no corpo do irmão que teve de segurar-se com vigor para ambos não caírem.

- Maluca! Quase que caímos os dois e nos estropiamos! 

Ela sorriu para ele mais uma vez e o beijou efusivamente, ao que ele correspondeu e ficaram se beijando por alguns minutos, até que a razão prevaleceu. 

Ele a desceu de seu corpo, deu-lhe um tapinha na bunda e expulsou-a do quarto. 

Afinal, teria uma pesada prova no dia seguinte.

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