O
marido filmou o encontro dela com o amante
(escrito
por Kaplan)
Alcindo e Gorete eram um casal de meia idade, amigos nossos.
Passavam por aqueles momentos, que muitos chamam de crise, em que a monotonia
começava a tomar conta, aquela paixão do tempo de namorados desaparecera.
Fisicamente continuavam bem parecidos com a época em que se casaram, se bem que
ela se cuidava mais, ele já tinha uma barriga proeminente.
Conversaram conosco uma vez, querendo saber como é que
continuávamos com o mesmo fogo, depois de tantos anos. Abrimos o jogo e falamos
que grande parte do segredo era a aceitação de novos parceiros. Eles ficaram
meio grilados com a resposta, e não se falou mais no assunto.
Uns três meses depois, me encontrei com ele. Estava eufórico.
- Resolvemos seguir o exemplo de vocês, e a Gorete transou com um
amigo nosso, filmei tudo. E foi ótimo! Achei que não ia aguentar ver, pois não
só aguentei como já vimos o vídeo umas dez vezes e a cada vez que vemos,
trepamos gostoso, cada vez mais!
Fez questão de que eu e Meg fôssemos assistir o filme com eles.
Fomos. E foi legal ver os dois tão entusiasmados. O filme não tinha muita
qualidade não, mas registrava tudo, desde a hora que o amigo entrou na casa e
ele mandou que ele fosse ao quarto, onde a Gorete estava, de sutiã e calça
comprida, em cima da cama. O amigo chegou, sentou-se, abraçou a Gorete que
estava visivelmente constrangida, mas logo desanuviou, quando o amigo tirou o
sutiã dela e começou a beijar-lhe os seios.
Beijava, acariciava e ela se desarmou, colocou a cabeça no ombro
dele e beijou-lhe a orelha. Ele se entusiasmou e beijou-lhe a boca, e foi
correspondido. O filme mostrava claramente o pau dele ficando duro e ela, vendo
aquilo, tratou de tirar a calça, ficando só de calcinha. Ele sentou-se de novo
na cama e ela, perdendo totalmente a timidez, abriu a braguilha da calça dele e
puxou para fora o pau que a agradou bastante, o olhar dela dizia isso.
Começou a fazer caricias no pau dele, que inclinava-se sobre ela e
beijava a nuca, a orelha, as mãos ainda nos seios dela. Ela ria, feliz com
aquilo tudo e continuava punhetando o amigo.
Mais beijos na boca, que faziam o Alcindo até tremer a filmadora. Ele devia estar excitadíssimo
vendo a esposa querida transando com um amigo. E a filmadora balançou bastante
quando o amigo tirou a calça e a cueca e a Gorete não perdeu tempo, segurou o
pau dele e depois fez-lhe um boquete. O amigo até revirava os olhos de tanto
que gostava, ficava passando a mão nas costas dela e ela dando-lhe chupadas e
mais chupadas.
Não é por nada não, mas o boquete foi tão sensacional que até a
Meg e eu ficamos entusiasmados. Ela apertava minha mão e eu tentava disfarçar
meu pau duro, mas estava difícil.
E não parou ali na cama não. De repente ela se levantou, já sem a
calcinha, puxou o amigo pela mão em direção à sala, e lá foi o Alcindo correndo
atrás. E já os filmou, ele em pé e ela ajoelhada, continuando a chupação. Mais
alguns minutos – longos minutos – em que ela mandava brasa, engolindo-lhe o
pau, lambendo-o todo. E ainda o colocou sentado no sofá e chupou mais um pouco,
até resolver sentar-se no pau do amigo e cavalgá-lo mais uma eternidade, de
costas para ele e de frente para o marido, olhando bem para ele, provocando-o
com os olhos e a língua.
Deu para ver claramente ela chegando a um orgasmo fantástico,
sentada no pau dele. Ai caiu para o lado, mas ele não tirou o pau, continuou
metendo, de ladinho até gozar também. Vimos quando ele tirou o pau de dentro da
bucetinha dela e o esperma desceu.
Aí a filmagem parou. Meg e eu nos despedimos e fomos para casa
transar loucamente, pensando em tudo que tínhamos visto!
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