(escrito por Kaplan)
Continuação do relato No
meio da festa, ela agarrou o cara e levou-o ao banheiro
No dia em que Meg foi ao atelier do pintor, ela já sabia que não
iria apenas posar para ele, mas iriam trepar com mais tempo do que naquele
banheiro da festa. Foi com uma blusa simples, sem sutiã, claro, e uma minissaia.
Primeiro ele mostrou a ela suas telas, ela gostou de varias, mas
não de todas. Depois ele pediu que ela sentasse em um banco que iria fazer um
esboço. Ela sentou-se e perguntou se ele queria que ela tirasse a roupa.
- Se você quiser pode tirar, mas não é obrigatório.
- Acho que vou tirar...fico mais à vontade!
Tirou a blusa e a saia, ficou apenas com uma calcinha branca, bem
pequena. Ele olhou e acabou por dizer que ela poderia tirar a calcinha também.
Ela tirou e sentou-se no banco na pose que ele pediu e ficou vendo ele, com a
paleta na mão e o pincel na outra, começar a traçar os contornos.
Mas o Jairo era muito engraçado, pintava falando sem parar e em
certos momentos chegava a gritar, emocionado com o que fazia. Tão emocionado
que chegou perto dela, fez-lhe uma massagem nos ombros, dizendo que ela estava
meio tensa e para tirar a tensão, ele tirou a calça e mostrou-lhe o pau, ainda
mole, mas o belo pau que ela conhecera na festa.
Meg nunca conseguia ficar calma com um pau à sua frente. Não
deixou o Jairo voltar à tela. Abraçou-o e beijou-o e ele também entendeu que
precisava dar uma folga no trabalho. Beijou-a, beijou-lhe os seios, passou as
mãos em todo o corpo dela, depois ajoelhou-se à sua frente e lambeu-lhe a xotinha.
Interrompia para mamar nos seios dela, voltava a chupar a xotinha, e ela quase
caía do banco, pois já estava por demais excitada com o que estava acontecendo
ali. E a língua dele continuava a penetrar em sua xotinha, os gemidos
começaram.
- Cara, você me chupa muito gostoso... está quase me matando!
Aí é que ele não parava mesmo. Enfiava a língua o mais possível no
interior dela, e ela só conseguia apertar a cabeça dele de encontro à sua
pelve. Levantou-o e beijou-o, aproveitando para pegar no cacete do pintor,
punheta-lo um pouco e depois fazer o boquete tradicional.
Foi a vez do Jairo reclamar. Agora quem o estava quase matando era
ela!
Fez-lhe um boquete especial, demorado, sem medo de alguém bater à
porta. Ficou uns 15 minutos só deixando o Jairo maluco com as chupadas que ela
lhe dava. Mas depois disso, nenhum dos dois queria mais preliminares.
Então ela
se levantou, ele a sentou de novo no banquinho, mas com a bundinha bem prá
fora, deu-lhe mais uma chupada e enfiou o pau no cuzinho. E aí bombou até
despejar tudo dentro dela.
Abraçaram-se e beijaram-se novamente.
- Jairo, você falou sério que queria pintar meu retrato ou era só
uma desculpa para eu vir aqui e ser comida maravilhosamente? Você sabe a razão
da minha pergunta, não sabe? Estou vendo seu trabalho, você é um pintor
abstrato. Que retrato quer fazer de mim?
- Meg, eu confesso que o primeiro convite foi só para você vir
aqui mesmo. Mas eu sei pintar corpos, gostaria de pintar o seu. Só que você
sabe, só hoje não será suficiente, você terá de voltar mais vezes!
- Eu sei, seu comedor cara de pau! E volto quantas vezes você
quiser, mas já que você vai fazer meu retrato, eu vou te fazer uma proposta.
Você sabe que eu me dediquei à fotografia, então eu quero fazer fotos suas, num
local que conheço. Se você aceitar, eu volto, do contrário, hoje foi o primeiro
e último dia.
- Aceito, claro, não sei o que você viu em mim para querer me
fotografar, mas aceito, quero que você volte muitas vezes!
- Estamos combinados, então. Vou combinar com o cara que tem a
casa onde quero te fotografar e te falo. Aí iremos lá!
A continuação você terá no conto “Fotografando o pintor”
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