quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Chegamos aos 300.000 acessos!!! Obrigado a todos e a todas!!!

É isto aí, amigos e amigas:


Chegamos, na noite de ontem às 300.000 visitas em nosso blog! Quem diria! 

São, ao todo,
contos aqui publicados, alguns dos quais enviados por colaboradores(as).
Só tenho de agradecer a todos vocês que nos prestigiam, e prometer que continuaremos alegrando suas vidas com nossos contos!





Antes da festa junina, uma rapidinha no curral

(escrito por Kaplan)

No meio rural as festas juninas ainda guardam o sabor de antigamente. Não foram afetadas pelo padrão global, então as músicas são caipiras, os doces e salgados e bebidas são os tradicionais. 

Naquela comunidade rural, todos se enfeitaram para a grande festa. Antero era um deles, já com a calça cheia de remendos, botas, camisa xadrez e chapéu de palha. 
 
Sua namorada, Albertina, moça prendada e gostosa, também já se aprontara e estava com uma saia de chita, blusa xadrez amarrada abaixo dos seios, botas, chapéu de palha cheio de flores e o cabelo ela dividiu fazendo as famosas “Maria Chiquinha” que sempre deixavam Antero louco de tesão.

Estavam de saída para a praça onde a fogueira já ia ser acendida, e logo a quadrilha iria começar, o casamento na roça, tudo, enfim que é próprio das festas juninas.

Mas o Antero estava atrasado com as obrigações dele de alimentar as cabras que eles criavam em seu sítio. Pegou a Albertina e foram os dois para terminarem rápido. Quando chegou ao curral, ele viu que havia pouco alimento, então pediu que a Albertina fosse dando aquele que ele iria ao depósito pegar mais. 

Ela ficou, gostou do que fazia, as cabras eram bonitas. Dali a pouco ele chegou do depósito com mais um bom carregamento e tratou de agilizar o serviço. Quando estavam quase acabando, bateu “aquela vontade” no Antero. Sua garota estava ali, ele a via sorridente, tirara o chapéu, as Maria chiquinha balançavam quando ela ria. Ele não pensou duas vezes, chegou perto, abraçou-a, beijou-a e a mão já foi direto pro seio da Albertina que riu, chamando-o de safado. Isso aumentou ainda mais o tesão dele.

Beijou-a mais, apertou mais o peitinho dela, chegou por trás e encostou-se nela que sentiu o pau duro dele a cutucar sua bundinha.

- Oia só cume qui eu to, Bertinha...
- Tô vendo, Antero... mais nóis tem de ir pra festa...
- Ah, Bertinha... vamo fazê as coisas premero...
- Num mi tenta, Antero...
- Cê já mi tentou, Bertinha... 


E foi levantando o vestido dela, passando a mão na bundinha, e Albertina começou a ficar com vontade também. E mais ficou quando ele abaixou o vestido dela, pegou nos peitinhos e mamou neles que nem bezerro.
- Ai, Antero... cê me mama tão gostoso!

E ele mamou com vontade. Sentiu que ela não iria recusar mais. Virou-a de costas, fez ela se apoiar na cerca, enfiou a cabeça dentro do vestido dela, por baixo, e lambeu toda a bunda da Albertina. Puxou a calcinha dela pra baixo, enfiou a língua no reguinho, foi do cu à xoxota. Ela ficou pulando de tesão. 

- Me chupa um tanto, Bertinha?
- Chupo... me dá seu caraio aqui que vou chupar ele sim..

Abaixou a calça dele e o pauzão caipira saltou à sua frente e foi devidamente tratado pela boquinha esperta de Albertina. E então foi a vez de ele colocá-la deitada sobre o capim e chupar a “xerequinha” como ele a chamava. 

E depois ele deitou no capim e ela sentou na piroca e ficou pulando como se ele fosse o seu cavalo de estimação. E depois foi de cachorrinho que ele a comeu, gozando loucamente na “xerequinha”. Como ali não havia nada para ela se limpar, já que iriam em seguida à festa, ele aparou o que descia da xerequinha num copo de latão e depois deixou para as cabras beberem.


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