quinta-feira, 17 de outubro de 2013

No meio da festa, ela agarrou o cara e levou-o ao banheiro




(escrito por Kaplan) 

Meg fora a uma festa produzida por uns amigos dela. Era uma quinta-feira e eu, cansado do trabalho e tendo de levantar cedo no dia seguinte, preferi ficar em casa. Ela se produziu muitíssimo bem. Um vestido preto, curto na frente, mais comprido atrás, com um decote em V bem pronunciado e que, com certeza, ao dançar, ela daria belos lances a quem estivesse interessado em ver.

E, como ela me disse quando chegou, vários ficaram interessados. Mas apenas um a agradou.  Chamava-se Jairo, foi apresentada a ele que, na mesma hora, lançou um olhar cúpido para o decote e ofereceu-lhe uma taça de vinho. 

Ficaram conversando, descobriram afinidades, ele era artista plástico, como ela. Claro que a convidou para conhecer seu atelier e mais óbvio ainda, perguntou se ela não queria ser modelo para um quadro dele.

Da conversa partiram para a dança numa pista bem escura, o que permitiu a ele aventurar-se com uma das mãos, percorrendo as costas dela, chegando à bundinha. Como ela já estava meio alta com as taças de vinho, gostara do Jairo, não se incomodou com a ousadia dele. E gostou mais ainda quando ele encostou firmemente seu corpo no dela e ela sentiu algo muito duro encostar-se em sua coxa.

- Jairo, você não devia brincar com fogo! Me deixou louca de tesão. Quero te ter agora!
- Vamos sair daqui, então!
- Não, quero aqui mesmo. Vamos ao banheiro!
- Ao banheiro? Mas como?
- Cara! É agora ou nunca!

Carregou-o para um dos banheiros da casa. Entrou, ela trancou a porta. Não se arrependeu. Ele ficara confuso no primeiro momento, mas quando viu a disposição dela, aproveitou. Encostou-se na pia, trouxe-a para perto de si, de costas, e começou a passar as mãos nas pernas, subindo o vestido e apertando-lhe a bundinha.   

Tresloucada, Meg mandou a mão para trás para segurar o objeto de seu desejo naquele momento. Beijaram-se e ela, finalmente, ficou de frente para ele, sempre segurando o pau, abriu o cinto, puxou o fecho da calça e tirou o pau dele para fora. Ia começar aquele momento em que, se um cara estivesse indeciso, deixaria a indecisão de lado, porque a boca de Meg sabia como chupar um cacete.

Foram interrompidos por alguém que bateu à porta. Jairo ficou nervoso e ela ria sem parar. Ele gritou que estava ocupado e ia demorar, e a pessoa se foi. Ainda rindo, Meg voltou à tarefa que iniciara, chupando demoradamente o pau do Jairo. Lambia as bolas e sua mão o punhetava, depois ela lambia das bolas até a glande e engolia o máximo que podia. 

Jairo estava alucinado. Nunca fora chupado com aquela intensidade por alguém. Mas já estava louco para ver Meg nua e assim ajudou-a a se despir. Quando ele viu a calcinha ridiculamente pequena que ela usava, tirou-a, ajoelhou-se e sua boca foi conhecer as delícias do cuzinho e da xotinha dela. A língua dele fazia maravilhas, ela me disse e além da língua ele usou o dedão, o que a fez gemer de felicidade. 

Sentou-se no vaso, ela ficou de costas e foi descendo com o corpo até ver o pau dele se encaixar em sua xotinha, desceu até suas coxas encontrarem-se com as coxas dele. Então começou a pular e os seios dela subiam e desciam, as mãos dele seguravam em sua cintura e ela pulou bastante, até atingir o gozo que imaginara. E ele também gozou, suado, cansado, mas admirado do que acontecera e com vontade de repetir.

Mas não podiam ficar ali muito tempo. Vestiram suas roupas, recompuseram-se e saíram, bem despistadamente, ela primeiro, ele depois. Voltaram a dançar e ele reiterou o convite para ela posar para ele.

É assim que a história vai continuar. Leiam “No atelier do pintor”.

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