(escrito por
Kaplan)
Uma amiga
minha, Lúcia, formou-se em Matemática e saiu à procura de escolas para dar
aulas. Difícil tarefa! Perguntava a todo mundo se conheciam algum diretor ou
coordenador e que pudessem recomendar, mas não estava conseguindo nada.

Foi
contratada. O diretor era macaco velho e não conseguia resistir aos encantos
femininos. Só esperava que ela fosse qualificada o suficiente para ficar pelo
menos um ano dando aulas. Nesse meio tempo ele ia tentar seduzi-la. Teve sorte,
a Lúcia era competente e logo ganhou a confiança e a admiração dos alunos. Dava
aulas para turmas do ensino médio. Adolescentes de 17, 18 anos, e ela tinha só
26. Eram muito próximos. Os rapazes adoravam as roupas dela, discretas mas
sensuais. Não se vexava em ir dar aulas de minissaia, não curtíssima, mas bem
acima dos joelhos. Eles ficavam babando nas belas pernas da professora.
E o diretor,
então? Alucinava! Sempre que podia a chamava à sua sala para dizer o quanto os
alunos estavam gostando dela. Geralmente ele a chamava às quintas-feiras, no
terceiro horário, logo depois do intervalo, pois ela tinha folga naquele
horário. E aí ele ficava os 50 minutos jogando conversa fora com ela, e babando
nas pernas dela. Às quintas-feiras, ela fazia questão de ir de minissaias e
blusas decotadas. Nas aulas, ela ficava de sutiã, não dava lances para os
alunos, mas no final do intervalo, depois que o sinal dava e os demais
professores iam para suas aulas, ela ia ao toalete e tirava o sutiã para poder
conversar mais à vontade com o diretor.

Mas quando as
férias chegaram, com a escola mais vazia, apenas a secretaria funcionando, o
diretor telefonou para ela e pediu que ela fosse ao colégio, queria conversar
com ela. Ela adivinhou que ele queria tudo, menos conversar. Então se produziu
toda para deixar o coroa maluco. Foi com uma camiseta justa que realçava o
contorno dos peitinhos e os biquinhos ficavam bem salientes e uma minissaia
jeans. Toda esportiva!
Encontrou o
diretor de terno e gravata, em sua sala que foi trancada por ele. Abraçou-a, como
se tivesse semanas que não a via! E foi direto ao assunto: o trabalho dela fora
excelente aquele ano e ele tinha mais aulas para ela no próximo. Queria saber
da disponibilidade dela. Ela sacou que não era só por isso que ele a chamara.
Essa pergunta poderia ter sido feita por telefone ou por email. O velhote
queria era outra coisa. E como ela gostava dele, e o tesara o ano todo, estava
disposta a dar o que ele queria.
Então,
fingindo-se muito feliz com a notícia, ela o abraçou e beijou, bem perto da
boca e ficou olhando para ele, ainda abraçada, e sorrindo, vendo o desespero do
diretor. Então deu-lhe um beijo na boca. E o diretor, enlouquecido, arrancou a
camiseta e a saia dela, deixando-a só de lingerie, abraçou-a por trás, com as
mãos nos peitos dela, que sorria, encantada de ver como o velhote reagia bem
aos seus encantos.
Resolveu agir,
afinal aquele local não era o mais indicado para uma transa, mas ela queria
transar e tinha de ser rápido. Levou a mão ao pau dele, sentiu como estava duro,
abriu a braguilha, pôs ele para fora e chupou de um jeito que o diretor quase
desmaiou de tanta emoção! Sentou-se na beirada da mesa e abriu as pernas, já
sem a calcinha, para que ele a chupasse e depois enfiasse seu pau e a comesse
ali mesmo.
Mas o diretor
era daqueles coroas que resistem bastante a gozar. Gostava de demorar bastante,
para que suas parceiras não reclamassem de seu desempenho. Então, depois de
come-la em cima da mesa, ele fez ela ficar de pé, apoiando-se na mesa e a comeu
de cachorrinho.
E encerrou a
festa, já com ela tendo gozado, sentando-se na cadeira e trazendo-a para
sentar-se em seu pau, ajudando-a a cavalgá-lo. Foi uma bela manhã.
E os
encontros dos dois repetiram-se, não ali, mas no apartamento dela.
Pelo menos
uma vez por semana, o diretor ia até lá para cumprimentá-la pelo excelente
desempenho nas aulas!
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