quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O diretor ficou louco quando viu os peitinhos da professora e contratou-a




(escrito por Kaplan)

Uma amiga minha, Lúcia, formou-se em Matemática e saiu à procura de escolas para dar aulas. Difícil tarefa! Perguntava a todo mundo se conheciam algum diretor ou coordenador e que pudessem recomendar, mas não estava conseguindo nada. 

Até que, finalmente, um diretor a contratou, depois de entrevistá-la. Não eram muitas aulas, mas para ela, começar era o principal. Se bem que ela se ajudara na entrevista com uma blusa bem decotada e ela percebeu o quanto o diretor ficara interessado em olhar para seu decote e vislumbrar algum lance dos seios. Lindos, por sinal! Eu já os conhecia e posso afirmar! E ela fez questão de dar uma debruçada na mesa para mostrar o currículo e sentiu o quanto o diretor gostou de vê-la curvada em sua frente!

Foi contratada. O diretor era macaco velho e não conseguia resistir aos encantos femininos. Só esperava que ela fosse qualificada o suficiente para ficar pelo menos um ano dando aulas. Nesse meio tempo ele ia tentar seduzi-la. Teve sorte, a Lúcia era competente e logo ganhou a confiança e a admiração dos alunos. Dava aulas para turmas do ensino médio. Adolescentes de 17, 18 anos, e ela tinha só 26. Eram muito próximos. Os rapazes adoravam as roupas dela, discretas mas sensuais. Não se vexava em ir dar aulas de minissaia, não curtíssima, mas bem acima dos joelhos. Eles ficavam babando nas belas pernas da professora.

E o diretor, então? Alucinava! Sempre que podia a chamava à sua sala para dizer o quanto os alunos estavam gostando dela. Geralmente ele a chamava às quintas-feiras, no terceiro horário, logo depois do intervalo, pois ela tinha folga naquele horário. E aí ele ficava os 50 minutos jogando conversa fora com ela, e babando nas pernas dela. Às quintas-feiras, ela fazia questão de ir de minissaias e blusas decotadas. Nas aulas, ela ficava de sutiã, não dava lances para os alunos, mas no final do intervalo, depois que o sinal dava e os demais professores iam para suas aulas, ela ia ao toalete e tirava o sutiã para poder conversar mais à vontade com o diretor.

Se estava com uma blusa de abotoar, desabotoava dois ou três, para ter certeza de que ele iria ver mesmo! E o diretor acabava mordendo a isca. Ela via, com satisfação, que ele ficava excitado e tinha trabalho para esconder o volume que se formava em sua calça. Mas chegava perto dela, elogiava o penteado, o perfume e, com o tempo, foi ficando mais ousado e elogiando as pernocas dela, até chegar ao ponto de falar que ela tinha seios muito bonitos. Ela fingia ficar sem graça, agradecia e ficava por isso mesmo. 

Mas quando as férias chegaram, com a escola mais vazia, apenas a secretaria funcionando, o diretor telefonou para ela e pediu que ela fosse ao colégio, queria conversar com ela. Ela adivinhou que ele queria tudo, menos conversar. Então se produziu toda para deixar o coroa maluco. Foi com uma camiseta justa que realçava o contorno dos peitinhos e os biquinhos ficavam bem salientes e uma minissaia jeans. Toda esportiva!

Encontrou o diretor de terno e gravata, em sua sala que foi trancada por ele. Abraçou-a, como se tivesse semanas que não a via! E foi direto ao assunto: o trabalho dela fora excelente aquele ano e ele tinha mais aulas para ela no próximo. Queria saber da disponibilidade dela. Ela sacou que não era só por isso que ele a chamara. Essa pergunta poderia ter sido feita por telefone ou por email. O velhote queria era outra coisa. E como ela gostava dele, e o tesara o ano todo, estava disposta a dar o que ele queria. 

Então, fingindo-se muito feliz com a notícia, ela o abraçou e beijou, bem perto da boca e ficou olhando para ele, ainda abraçada, e sorrindo, vendo o desespero do diretor. Então deu-lhe um beijo na boca. E o diretor, enlouquecido, arrancou a camiseta e a saia dela, deixando-a só de lingerie, abraçou-a por trás, com as mãos nos peitos dela, que sorria, encantada de ver como o velhote reagia bem aos seus encantos.

Resolveu agir, afinal aquele local não era o mais indicado para uma transa, mas ela queria transar e tinha de ser rápido. Levou a mão ao pau dele, sentiu como estava duro, abriu a braguilha, pôs ele para fora e chupou de um jeito que o diretor quase desmaiou de tanta emoção! Sentou-se na beirada da mesa e abriu as pernas, já sem a calcinha, para que ele a chupasse e depois enfiasse seu pau e a comesse ali mesmo.

Mas o diretor era daqueles coroas que resistem bastante a gozar. Gostava de demorar bastante, para que suas parceiras não reclamassem de seu desempenho. Então, depois de come-la em cima da mesa, ele fez ela ficar de pé, apoiando-se na mesa e a comeu de cachorrinho.

E encerrou a festa, já com ela tendo gozado, sentando-se na cadeira e trazendo-a para sentar-se em seu pau, ajudando-a a cavalgá-lo. Foi uma bela manhã.

E os encontros dos dois repetiram-se, não ali, mas no apartamento dela. 

Pelo menos uma vez por semana, o diretor ia até lá para cumprimentá-la pelo excelente desempenho nas aulas!


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