(escrito por Kaplan)
Sentei-me, um
dia, com Meg e mais alguns amigos e amigas, para relembrarmos nossas épocas de
faculdade e como o sexo rolava solto. Eu tive quatro anos de muita folia,
morando numa republica. Meg, já casada comigo, também não perdera tempo e
transou bastante. Nossos amigos Alberto
e Rui também aproveitaram bastante. E suas esposas Vera e Nilceia não ficaram atrás. Ficamos
relembrando. A Meg foi a primeira a contar um caso legal:
Gente, nós aprontamos muito. Faziamos muitas festas em
sítios e fazendas de colegas. Lembro de uma,em que na fazenda havia um bosque
preservado e um filete de água clarinha corria lá. Claro que na primeira vez em
que a turma foi, o colega só contou esse detalhe para mim, pois estava bastante
interessado em minha pessoa. Então, me chamou para conhecer. Deixamos a turma
na piscina, na maior farra, e fomos os dois, despistadamente, conhecer o tal
lugar. Realmente, era uma beleza. Eu tinha ido de biquíni, só colocara uma
blusinha de malha por cima. E ele, mal chegamos lá, já começou a me cantar. E
apesar de ele não ser a pessoa que eu mais estava interessada na época, acho
que a beleza do ambiente me deixou mais receptiva.
Aí, não criei caso quando ele me abraçou e levantou
minha blusinha e o sutiã, tudo junto e pegou nos meus seios e começou a fazer
carícias. Gostosas, não vou negar! Deixei, já sabendo que ia rolar uma
trepada.
E na hora em que ele abaixou o calção e eu vi o rapaz
já de barraca armada, e com uma bela barraca, me entusiasmei, tirei a blusinha
e o sutiã e fiquei só de calcinha, admirando aquela peça maravilhosa. E ele,
depois de me beijar os seios, tirou minha calcinha e ficou admirando minha
xotinha, me pôs de costas, inclinou meu corpo e enfiou a vara, com vontade!
Colocamos nossas roupas forrando o chão, ele deitou e
eu sentei no pau dele e pulei bastante. Depois fui experimentar aquele cacete
tão bonito. Chupei até cansar! Muito bom, adorei chupar aquele pau. Aí ele me
colocou deitada, me chupou e comeu, um papai e mamãe bem gostoso. Não fizemos mais
porque, com certeza o pessoal iria dar pela nossa ausência e os comentários iam
rolar... mas eu voltei outras vezes lá, só com ele, e as trepadas foram muito
legais!
Nilceia sorriu
muito do caso da Meg e quando ela acabou, falou que com ela também ocorrera
algo bem parecido. Era festa de fim de semestre, a turma toda na fazenda, maior
gandaia, e um colega a chamou para “dar uma volta”. Ela também estava de
biquíni e também colocou uma blusinha por cima e foram os dois, conhecendo a
fazenda e conversando bastante.
Aí, quando já tínhamos saído da vista do pessoal, ele
levou o papo para onde queria, me falou que gostava muito de mim, estava triste
porque só faltava um ano pra gente se formar e ele receava nunca mais me ver. E
me abraçou e sem que eu reagisse, me lascou um beijo daqueles que fazem a gente
até perder a respiração!
E aí, gente, aquele cara todo tímido, com quem eu mal
conversara durante três anos, me tirou do sério! Sem mais nem menos, levantou
minha blusa, abaixou minha calcinha, começou a mamar nos meus seios, a colocar
a mão na minha bucetinha, me enlouqueceu! Perdi completamente a razão e me
entreguei totalmente a ele.
Ele abaixou o calção e eu peguei no pau dele e dei uma
chupada boa. Ele tinha levado uma toalha nos ombros, estendeu-a no chão, deitou
e cavalguei nele um tempo! E depois ele me comeu de cachorrinho, nossa, como
foi gostoso aquilo!
Bem, voltamos depois para junto do pessoal, de mãos
dadas, começamos a namorar ali mesmo e hoje estamos casados! Apresento a vocês
o meu amante daquele dia, que me conquistou totalmente, meu querido marido Rui!
Puxa, aquela
história tinha sido muito legal. Ficamos aguardando a da Vera.
Pessoal, acho que vou ficar vermelha. O meu caso mais
interessante foi numa ida a uma cachoeira, éramos um grupo de umas 12 pessoas.
E a gente caminhava a pé, quando me deu uma vontade enorme de fazer xixi. E a
cachoeira ainda estava longe, muito longe. E eu já estava dobrando as pernas,
de tanta vontade. Estava com vergonha de falar com o pessoal e morrendo de medo
de me embrenhar numa verdadeira floresta que estávamos atravessando. Um colega
parece que percebeu o meu desespero, chegou perto de mim e perguntou o que
estava acontecendo, acabei falando a verdade.
Pois então, ele disse que também estava muito a fim, e
se eu não me importasse, ele me acompanharia até um local onde pudéssemos fazer
o xixi. Não sei o que me deu na cabeça, mas aceitei, então nos desgarramos do
grupo e entramos no meio das árvores. Achei um local legal e não tive pudor.
Abaixei calça e calcinha e resolvi meu problema. Nem pensei na hipótese do
colega estar vendo. Mas quando acabei e olhei para ele, e vi o pau dele pra
fora, gente, que pau era aquele! Ah... não resisti. Elogiei e ele disse que era
todo meu!
Meg, eu tenho o mesmo problema que você. Não posso ver
um pau que me dá vontade! E ele dizendo que era todo meu? Socorro! Agarrei o
bicho e fiz um boquete daqueles nele! E depois, é claro, ele me comeu com muito
gosto. Como não dar prum cara tão legal, não é?
Continua...
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