sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Meg pediu ao professor para levá-la na gruta de novo, sozinhos!



(escrito por Kaplan)

Depois que um dos professores levou a turma para conhecer algumas grutas e cavernas onde se podia admirar desenhos feitos por homens pré-históricos, Meg teve a ousada ideia de convencer o professor a voltar lá, apenas com ela, a pretexto de estudar melhor o que haviam visto na primeira vez.

O professor, mais experiente, mais maduro, entendeu logo que aquele pedido inusitado não tinha nada a ver com estudo. E como não era bobo, concordou, mas exigiu silêncio absoluto, porque aquilo poderia causar problemas para ele.

- Fique tranquilo, professor. Sou casada e mais do que o senhor entendo a importância do sigilo sobre esta nossa viagem.

Aí é que o professor teve a mais absoluta certeza de que teria um sábado fantástico pela frente. Animou-se todo. Meg foi buscá-lo de carro no sábado de manhã. E foi vestida bem a caráter, para deixar o velho mestre alucinado desde os primeiros momentos. Um shortinho jeans e uma camiseta que deixava seus seios praticamente à mostra. Gostou do figurino escolhido, pois o professor, tão logo a viu naqueles trajes, já teve uma ereção, facilmente percebida por ela. 

Durante a viagem, lógico que ela esbarrou a mão de propósito nas pernas dele quando trocava a marcha do carro. Esbarrou no inicio e vendo que ele não achava ruim, passou a descansar a mão direita na perna dele. Quando saíram da rodovia e pegaram uma estrada de terra que levava diretamente à gruta, ele ousou colocar a mão esquerda no seio dela, que apenas deu um sorriso para ele. Sorriso revelador do tesão que ela tinha por ele e que iria extravasar totalmente nas próximas horas.

Chegaram. Verificaram que não havia ninguém ali. Tiraram as roupas, todas, e os dois, totalmente pelados, entraram na caverna, à procura não de desenhos pré-históricos, mas de algum local onde pudessem escrever parte da história pessoal dos dois. Encontraram logo uma espécie de banco de pedra. 

Ali ele sentou-se, já de pau duro e ela se inclinou perante ele, segurou o pau e o colocou na boca, fazendo o velho professor suspirar de felicidade. Há quanto tempo aquilo não acontecia com ele! E ali estava ele, dentro de uma caverna, com uma morena deslumbrante colocando seu pau na boca e chupando-o com uma categoria invejável!

Demorou-se bastante na chupada. Ela sabia agradar um homem com sua boca e queria dar todo o prazer possível ao professor. Havia meses que ela tentava se aproximar dele, todo dia ela me falava do tesão que ele lhe despertava. E agora que ela conseguira, tinha de lhe dar um tratamento digno de um PHD.

Pediu que ele se levantasse e apoiasse as mãos na pedra onde estivera sentado. Sem entender o que ela queria ele fez assim e quase deu um pulo quando ela enfiou a língua no cu, dando-lhe uma lambida num local em que ele nunca recebera qualquer carícia. Assustou-se, principalmente porque gostou demais daquilo.

Concluídas as preliminares que ela realizou, entregou-se a ele. Deitou no chão da caverna, abriu as pernas e esperou pela penetração daquele pinto tão gostoso em sua bucetinha ansiosa por experimentá-lo.

Ele se mostrou um amante e tanto. Comeu-a primeiro ali, no tradicional papai e mamãe, depois colocou-a de quatro e comeu-a de cachorrinho. Em terceiro lugar sentou-se de novo naquela pedra e a colocou sentada, de costas para ele, para que cavalgasse. E ela lhe fez a surpresa de virar o corpo, sem tirar o pau de dentro, ficando frente a frente com ele.

Ela já tinha gozado uma vez e gozou novamente ao pular nele, recebendo beijos nos seios.

- Quero beber seu leite, querido mestre!


O professor quase gozou só de ouvir isso. Não demorou muito para que ela pudesse realizar o que queria. Bastou uma pequena chupada e lá veio uma avalanche inundando sua boca, escorrendo pelo corpo afora.

Ficaram parados ali um tempo, sorrindo, conversando, contando suas histórias um para o outro. Bateu a fome. Foram até o carro pegar uns sanduiches e sucos que haviam levado. Beberam, comeram, pensavam em ficar mais um tempo, para mais uma trepada, mas tiveram o desprazer de ver chegar um ônibus, trazendo pessoas para conhecer a caverna.  Conseguiram se vestir rapidamente, antes que fossem vistos e vieram embora, meio frustrados.

No caminho de volta, o professor perguntou se ela teria o próximo sábado livre e como ela confirmou que sim, ele propôs levá-la a umas ruínas de uma antiga mina de ouro, perto da cidade de Barão de Cocais. Ela topou na hora. Aguardem o próximo conto, em que relatarei o que aconteceu nesta nova aventura.


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