(escrito por Kaplan)
Depois que um dos professores levou a turma para conhecer algumas grutas
e cavernas onde se podia admirar desenhos feitos por homens pré-históricos, Meg
teve a ousada ideia de convencer o professor a voltar lá, apenas com ela, a
pretexto de estudar melhor o que haviam visto na primeira vez.
O professor, mais experiente, mais maduro, entendeu logo que aquele
pedido inusitado não tinha nada a ver com estudo. E como não era bobo,
concordou, mas exigiu silêncio absoluto, porque aquilo poderia causar problemas
para ele.
- Fique tranquilo, professor. Sou casada e mais do que o senhor entendo
a importância do sigilo sobre esta nossa viagem.
Aí é que o professor teve a mais absoluta certeza de que teria um sábado
fantástico pela frente. Animou-se todo. Meg foi buscá-lo de carro no sábado de
manhã. E foi vestida bem a caráter, para deixar o velho mestre alucinado desde
os primeiros momentos. Um shortinho jeans e uma camiseta que deixava seus seios
praticamente à mostra. Gostou do figurino escolhido, pois o professor, tão logo
a viu naqueles trajes, já teve uma ereção, facilmente percebida por ela.
Durante a viagem, lógico que ela esbarrou a mão de propósito nas pernas
dele quando trocava a marcha do carro. Esbarrou no inicio e vendo que ele não
achava ruim, passou a descansar a mão direita na perna dele. Quando saíram da
rodovia e pegaram uma estrada de terra que levava diretamente à gruta, ele
ousou colocar a mão esquerda no seio dela, que apenas deu um sorriso para ele.
Sorriso revelador do tesão que ela tinha por ele e que iria extravasar
totalmente nas próximas horas.
Chegaram. Verificaram que não havia ninguém ali. Tiraram as roupas,
todas, e os dois, totalmente pelados, entraram na caverna, à procura não de
desenhos pré-históricos, mas de algum local onde pudessem escrever parte da
história pessoal dos dois. Encontraram logo uma espécie de banco de pedra.
Ali ele sentou-se, já de pau duro e ela se inclinou perante ele, segurou
o pau e o colocou na boca, fazendo o velho professor suspirar de felicidade. Há
quanto tempo aquilo não acontecia com ele! E ali estava ele, dentro de uma
caverna, com uma morena deslumbrante colocando seu pau na boca e chupando-o com
uma categoria invejável!
Demorou-se bastante na chupada. Ela sabia agradar um homem com sua boca
e queria dar todo o prazer possível ao professor. Havia meses que ela tentava
se aproximar dele, todo dia ela me falava do tesão que ele lhe despertava. E
agora que ela conseguira, tinha de lhe dar um tratamento digno de um PHD.
Pediu que ele se levantasse e apoiasse as mãos na pedra onde estivera
sentado. Sem entender o que ela queria ele fez assim e quase deu um pulo quando
ela enfiou a língua no cu, dando-lhe uma lambida num local em que ele nunca
recebera qualquer carícia. Assustou-se, principalmente porque gostou demais
daquilo.
Concluídas as preliminares que ela realizou, entregou-se a ele. Deitou
no chão da caverna, abriu as pernas e esperou pela penetração daquele pinto tão
gostoso em sua bucetinha ansiosa por experimentá-lo.
Ele se mostrou um amante e tanto. Comeu-a primeiro ali, no tradicional
papai e mamãe, depois colocou-a de quatro e comeu-a de cachorrinho. Em terceiro
lugar sentou-se de novo naquela pedra e a colocou sentada, de costas para ele,
para que cavalgasse. E ela lhe fez a surpresa de virar o corpo, sem tirar o pau
de dentro, ficando frente a frente com ele.
Ela já tinha gozado uma vez e gozou novamente ao pular nele, recebendo
beijos nos seios.
- Quero beber seu leite, querido mestre!
O professor quase gozou só de ouvir isso. Não demorou muito para que ela
pudesse realizar o que queria. Bastou uma pequena chupada e lá veio uma
avalanche inundando sua boca, escorrendo pelo corpo afora.
Ficaram parados ali um tempo, sorrindo, conversando, contando suas
histórias um para o outro. Bateu a fome. Foram até o carro pegar uns sanduiches
e sucos que haviam levado. Beberam, comeram, pensavam em ficar mais um tempo,
para mais uma trepada, mas tiveram o desprazer de ver chegar um ônibus,
trazendo pessoas para conhecer a caverna.
Conseguiram se vestir rapidamente, antes que fossem vistos e vieram
embora, meio frustrados.
No caminho de volta, o professor perguntou se ela teria o próximo sábado
livre e como ela confirmou que sim, ele propôs levá-la a umas ruínas de uma
antiga mina de ouro, perto da cidade de Barão de Cocais. Ela topou na hora.
Aguardem o próximo conto, em que relatarei o que aconteceu nesta nova aventura.
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