quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Foi comida na oficina




(escrito por Kaplan)

Perto da primeira casinha onde moramos quando nos casamos, havia uma pequena oficina, de um português que, para variar se chamava Manoel. Ele fazia mil coisas com sucata de metais (acho que foi uma das primeiras pessoas a trabalhar com sucata!). Meg era alucinada com os objetos que ele produzia. Nós só não comprávamos tudo porque, na época, a dureza era grande, mas uns três ou quatro objetos a gente comprou.

Ela passava manhãs inteiras na oficina com o seu Manoel. Ele era bem mais velho que ela, meio barrigudinho, mas muito simpático. E bom papo. E de tanto conversarem, ficaram íntimos, ele contava da vida dele em Portugal, como veio para o Brasil, e tinha histórias bem interessantes, que deixavam Meg admirada. E acabou que ela ficou gostando dele e sentiu que ele também gostava dela... e então os leitores e leitoras podem imaginar o que aconteceu um dia. 

Sim, foi exatamente isso. Ela foi até lá já pensando em algo mais que conversas. Foi com uma camiseta folgada que, quando ela ficava de lado ele via os peitinhos dela, quando ela abaixava na frente dele, ele via tudo! E começou a provocar o luso que de bobo não tinha nada, sacou logo o que ela estava querendo.

Ela ficava cada vez mais perto dele e sentia que ele ficava incomodado. Achou que ele não daria o primeiro passo, talvez por me conhecer. Ela então tomou a iniciativa. Foi até a porta, trancou-a, chegou perto do Manoel e lascou-lhe um beijo na boca. Ele ficou meio petrificado, sem entender bem o que ela fazia.   

Deu-lhe um sorriso, abriu-lhe a calça e desceu-a. Viu o pau do seu Manoel meio duro e pegou nele, deu-lhe um beijo e fez-lhe um boquete. 

O pau dele, duro, devia medir uns 15 cm, o que ela achou ótimo, pois cabia inteiro na boca. 

Depois do boquete, seu Manoel se entusiasmou e passou à ação. Pegou um pano, forrou uma mesa e colocou-a deitada lá, com a bucetinha bem perto da borda. Ela ficou na altura exata do pau dele. Perguntou se ela tomava pílula e quando da resposta afirmativa, meteu com vontade o pau na bucetinha. Com o corpo bem encostado na bunda dela, colocou as pernas de Meg nos ombros, segurou bem nas coxas dela e mandou ver.

Comeu-a direitinho. Ela estava tão excitada que gozou logo, o que permitiu a ele continuar metendo, variando as posições. Colocou-a em pé, curvada sobre a mesa e comeu-a de cachorrinho. E ainda teve tempo para ele colocar ela deitada na mesa e comer-lhe o cuzinho.

Depois que gozou, parece que ele caiu em si. Ficou preocupado caso eu viesse a descobrir. Meg sorriu e disse que ele não precisava se preocupar e que tinha gostado muito.

Não precisam perguntar se a porta da oficina foi fechada em outros dias depois daquele!

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