(escrito por
Kaplan)
Perto da
primeira casinha onde moramos quando nos casamos, havia uma pequena oficina, de
um português que, para variar se chamava Manoel. Ele fazia mil coisas com
sucata de metais (acho que foi uma das primeiras pessoas a trabalhar com
sucata!). Meg era alucinada com os objetos que ele produzia. Nós só não
comprávamos tudo porque, na época, a dureza era grande, mas uns três ou quatro
objetos a gente comprou.
Ela passava
manhãs inteiras na oficina com o seu Manoel. Ele era bem mais velho que ela,
meio barrigudinho, mas muito simpático. E bom papo. E de tanto conversarem,
ficaram íntimos, ele contava da vida dele em Portugal, como veio para o Brasil,
e tinha histórias bem interessantes, que deixavam Meg admirada. E acabou que
ela ficou gostando dele e sentiu que ele também gostava dela... e então os
leitores e leitoras podem imaginar o que aconteceu um dia.
Sim, foi
exatamente isso. Ela foi até lá já pensando em algo mais que conversas. Foi com
uma camiseta folgada que, quando ela ficava de lado ele via os peitinhos dela,
quando ela abaixava na frente dele, ele via tudo! E começou a provocar o luso
que de bobo não tinha nada, sacou logo o que ela estava querendo.
Ela ficava
cada vez mais perto dele e sentia que ele ficava incomodado. Achou que ele não
daria o primeiro passo, talvez por me conhecer. Ela então tomou a iniciativa.
Foi até a porta, trancou-a, chegou perto do Manoel e lascou-lhe um beijo na
boca. Ele ficou meio petrificado, sem entender bem o que ela fazia.
Deu-lhe um
sorriso, abriu-lhe a calça e desceu-a. Viu o pau do seu Manoel meio duro e
pegou nele, deu-lhe um beijo e fez-lhe um boquete.
O pau dele, duro, devia
medir uns 15 cm, o que ela achou ótimo, pois cabia inteiro na boca.

Comeu-a
direitinho. Ela estava tão excitada que gozou logo, o que permitiu a ele continuar
metendo, variando as posições. Colocou-a em pé, curvada sobre a mesa e comeu-a
de cachorrinho. E ainda teve tempo para ele colocar ela deitada na mesa e
comer-lhe o cuzinho.
Depois que
gozou, parece que ele caiu em si. Ficou preocupado caso eu viesse a descobrir.
Meg sorriu e disse que ele não precisava se preocupar e que tinha gostado
muito.
Não precisam
perguntar se a porta da oficina foi fechada em outros dias depois daquele!
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