(escrito
por Kaplan)
Por diversas vezes Meg estava tão fissurada em transar com o
Otávio que acabava atrapalhando o trabalho dele na fazenda. Não preciso dizer
que ele não se importava nem um pouco com isso.
Mas o Otávio não era de apenas dar ordens para os empregados, ele
também punha a mão na massa, por isso ainda era um sujeito tão rijo apesar da
idade. Mantinha o corpo razoavelmente bem disposto pelos exercícios que fazia
no próprio trabalho, tal como ordenhar, às vezes levar os animais para o pasto,
ou carregar capim, limpar o terreno para plantações. Fazia de tudo, junto com
os empregados ou sozinho.
Numa das vezes que fomos lá, ele não deu muita atenção à Meg
exatamente porque tinha de fazer um enorme carregamento de capim para o paiol.
Estava sozinho, pondo o capim na carroceria de uma charrete quando a Meg
chegou, já se insinuando para ele. Ela estava toda de branco, uma blusa bem
decotada, como sempre, e uma calça tipo pirata. E botas, que, aliás, haviam
sido presente dele.
Cabelos soltos ao vento, ela chegou, começaram a conversar,
ele pegando o capim e jogando na carroceria... até que ela sentou no monte de
capim e ficou passando a mão nos seios, seduzindo-o.
E o Otávio nunca resistia aos encantos dela.
Largou o ancinho, foi até o monte de capim onde ela se sentara e
tratou de tirar a blusa dela, pegar nos peitinhos e mamar à vontade.
E ela o jogou em cima do capim, abriu-lhe a calça e mandou brasa
num belo boquete, que ele gostava acima de tudo o que eles sempre faziam. Ficou
deitado, só olhando o que ela fazia com a boca em seu pau.
Depois que ela chupou-o bastante, tratou de tirar a roupa dela, a
dele também, deixou-a só de botas, fez ela colocar as mãos na charrete e
inclinar o corpo. Ela fez com gosto, pois já sabia que vinha uma bela trepada.
Abriu as pernas e recebeu o cacete do Otávio em sua xotinha.
Nem é preciso dizer o quanto a charrete balançou graças às
estocadas que ele dava. Ficou até difícil manter a pose, então acharam melhor
deitar-se no capim e ali terminaram a trepada daquela manhã.
Ela queria ficar mais um tempo, quem sabe sairia outra?, mas ele
não deixou, deu-lhe um tapa na bunda, mandou que ela se vestisse e voltasse
para a casa. De noite ele prometia cuidar melhor dela! E cuidou mesmo!
De outra vez, ele havia saído para verificar o amadurecimento das
mangas e ela, pretextando gostar muito da fruta, foi ao encalço dele.
Encontrou-o debaixo de uma mangueira e vendo que não havia ninguém por ali, ela
já chegou tirando a roupa, dando a entender o que desejava.
Dessa vez não houve demora, ele também estava muito a fim,
despiu-se logo, estendeu uma lona no chão, deitou-se nela e ela veio por cima,
para começar com o gostoso e tradicional boquete.
Deliciou-se com o belo cacete
dele, chupou e lambeu desde as bolas até a cabeçorra.
Subiu com o corpo, seio contra peito, beijou-o e foi firmemente
abraçada por ele, enquanto suas línguas lutavam entre si dentro das bocas.
Ficaram de pé, ainda se beijando, mas as mãos trabalhavam. As dele
acariciavam os seios de Meg, e a dela, lógico, estava lá, no cacetão. Mais alguns minutos de muito tesão, ela se
agachou, deu uma outra chupada no pau dele e pediu que ele deitasse, queria
cavalgar. Otávio, nesse ponto, era igual a mim: gostamos muito de ver uma
mulher nos cavalgando, pulando, os cabelos esvoaçando, os seios saltitando, é
muito gostoso.
Mas ele não gostava só de ver ela cavalgando. Depois que ela se
cansou, ele a colocou de quatro e comeu-a de cachorrinho.
Meg sempre ficava impressionada com ele. Do alto dos seus 70 e
poucos anos, demonstrava uma virilidade impressionante. Segurando nos seios
dela, ele bombou até ela gozar. E ele então gozou também.
Ela voltou para a casa, fui saber como tinha sido, me excitei e
ela teve de aguentar mais uma!
A terceira vez que vou contar aqui, começou com muito humor.
Sabendo que ele iria recolher mais capim, assim que acordamos, um pouco tarde,
lá pelas 9 horas, ela me disse que iria tomar leite tirado na hora. Logo
desconfiei dos planos dela. Comentei, e ela riu. Eu sabia de qual “animal” ela
ia tirar o leite! Me contou tudo depois que chegou.
Foi com uma bermuda e camiseta ao encontro dele. Não foi ao
curral, sabia que ele não estava lá. Encontrou-o no local onde os empregados
descarregavam todo o capim que colhiam e ele estava lá, sozinho, carregando um
depósito atrelado a um pequeno trator. Ele estava de macacão.
Ela chegou, conferiu que ele estava sozinho, tirou a roupa e pegou
no ancinho. Ele achou uma graça, ela peladinha, com um ancinho na mão, tentando
pegar o capim para colocar onde ele estava pondo. Largou tudo, foi até onde ela
estava, abraçou-a sorrindo, beijou-a.
- Você sempre me atrapalhando no serviço, hem?
- Se não estiver gostando eu vou embora!
- Vai nada! Eu sei que você não resiste a trepar comigo!
- Convencido! Mas está totalmente certo. Por que ainda está
vestido?
Rindo, ele tirou o macacão. Ela sacou que ele estava esperando por
ela, porque nem cueca ele estava usando. Foi tirar o macacão e já segurá-la, de
pau duro.

Era uma posição nova, que ela achou bastante desconfortável, mas
como já tinha conseguido seu gozo, deixou que ele fizesse o que bem entendia.
- Otávio, eu avisei que vinha tomar leite tirado na hora. Pode
ser?
- Você é incrível, Meg... claro que pode... vem cá, me ordenhar.
Rindo, os dois, ela começou a chupar o pau dele até ver o leite
sair aos borbotões, para ela beber.
Satisfeita, voltou à casa e me contou tudo. E para me sacanear, me
beijou, para eu sentir ainda um pouco do sabor do leite do bezerrão chamado
Otávio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário