(escrito
por Kaplan)
Eu e meus amigos de clube, de vez em quando, nos reuníamos para
comentar algum assunto interessante. Ficávamos, depois do futebol, tomando
cerveja e fazíamos uma roda, o assunto era abordado e quem tinha algo a dizer
comentava. Claro que trocávamos sempre os nomes das pessoas envolvidas. É
aquela história, conta-se o milagre não se fala o nome dos santos.
E o assunto de um sábado desses foi a relação nossa com mães de
amigos. Elas já tinham atacado alguém? Ou algum de nós já havia atacado alguma?
Luiz Carlos riu e falou que ia começar. Com ele já tinha
acontecido sim, há muito tempo, ele ainda era solteiro e tinha um amigo cuja
mãe dava cada mole para ele que ele acabou não resistindo. Matou aula na
faculdade e foi bater na casa do colega, sabendo que ele estaria na faculdade e
a mãe, viúva, sozinha em casa.
Quando ela abriu a porta e o viu, abriu um sorriso. Entendeu logo
a que ele vinha, pois sabia que o amigo não estaria ali. Fez ele entrar,
ofereceu um suco. Não precisava falar muita coisa. Logo foram para o quarto,
ela despiu-se e sentou na cama. Ele observou os fartos seios dela e tratou de
tirar a roupa. Ficou em pé ali ao lado e ela pegou no pau dele e fez-lhe um
boquete.
- Gente, a coroa sabia das coisas. Chupava que nem gente grande,
meu pau ficou totalmente duro na boca dela e logo depois do boquete, ela me
pediu para deitar na cama e sentou em cima de mim e pulou até gozar!
Pulou, mas pulou mesmo! Com uma vontade enorme, parecia que estava
há muito tempo sem transar e descontou tudo em cima de mim. Foi uma beleza. Eu
fiquei com vontade de repetir, mas era complicado, não podia faltar aulas toda
semana, então essa foi a única vez que a gente transou.
O Roberto também tinha boas recordações. Contou-nos que havia se
hospedado na casa de um amigo, cuja mãe tinha se separado do marido há alguns
meses. Ela ficou olhando para ele de um jeito tão ansioso, que ele percebeu que
poderia rolar alguma coisa. E rolou, mesmo, numa manhã em que, mal ele se
levantara, estava só de cueca, e ela entrou no quarto dele. Sem a menor
cerimônia!
Enrolada numa toalha, ela chegou perto dele e já foi pegando na
cueca. Não deu para impedir que o pau ficasse duro. E aí que ela pegou mesmo,
jogou-o na cama, arrancou a toalha. Estava nua. Tinha um belo corpo, tudo em
cima ainda e ele tratou de aproveitar. Correspondeu aos beijos e amassos dela,
beijou e chupou os seios, passou a mão e a língua na xoxota e ela começou a
gemer.
Ficaram nas preliminares um bom tempo, sem nada a dizer, ela
apenas sorria para ele, ele retribuía, beijava, era chupado, chupava também.
E ai meteu na xoxota, de frente, de lado, ela o cavalgou também.
Treparam por vários minutos, até que ela gozasse e caísse esparramada na cama.
Mas ele continuou com o pau dentro dela e continuou metendo até gozar também.
- Foi uma bela experiência, que se repetiu em mais dois dias que
fiquei lá. O filho dela, meu amigo, saía de casa e lá vinha ela, toda
sorridente e oferecida. Trepamos muito, foi muito legal!
O terceiro amigo a comentar algo a respeito foi o Cláudio. Também
tinha sido apenas uma vez, mas foi surpreendente. Ele fazia o curso de
Engenharia e não se lembrava bem o que a mãe de um colega estava fazendo, mas
depois de ter ido várias vezes à casa do colega para estudarem juntos, ela
telefonou a ele e perguntou se ele poderia ajudá-la num trabalho. Como o
assunto era relacionado com o curso dele, ele não viu problema algum em ir até
lá.
Achou estranho que, em vez de ela ficar na sala ou na copa,
levou-o para seu quarto, sentou-se na cama e começou a falar do tal problema de
engenharia. Ele respondeu, dentro do que sabia. Havia sentado no carpete e ela
o chamou para cima da cama. Lá terminaram de resolver o problema que ela
encontrara. E aí, na maior cara de pau do mundo começou a elogiar o Cláudio,
passou a mão no rosto dele que estava com a barba por fazer, dizendo que
adorava homens com o rosto assim. De repente o Cláudio percebeu que ela o
estava cantando. E deu trela.
Ela o colocou deitado na cama, ficou passando a mão no corpo dele,
ainda totalmente vestido, até que chegou na área crítica e percebeu que o pau
dele já estava quase totalmente duro. Também pudera! Com as mãos dela
percorrendo o corpo dele, como evitar a ereção?
E ela simplesmente abriu a braguilha da calça dele, pôs o pau pra
fora e mandou ver um boquete que deixou o Cláudio entusiasmado. Ele tirou a
blusa dela e admirou os seios não muito grandes, mas um pouco acima do tamanho
médio. Bonitos, ainda em pé, e ele os
agarrou, beijou e lambeu.
-Tira a roupa, Cláudio! – ela pediu e enquanto ele tirava ela
também tirou a dela e ficou se enroscando toda na cama, quase implorando com os
olhos que ele a comesse. E ele comeu. Foi uma bela trepada, disse ele. Ao final
ela pediu que ele nunca contasse para o filho. Ele prometeu que respeitaria a
vontade dela. Achou que ela o chamaria de novo, mas nunca aconteceu. Foi só
aquela vez.
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