sábado, 7 de dezembro de 2013

Depois de chupar o canudinho, chupou o pauzão do tio




(escrito por Kaplan)
Camila e seu tio Fábio estavam conversando na casa dele. Ela havia ido a pedido da mãe, irmã de Fábio, que estava preocupada, pois havia muito tempo que não tinha notícias dele. Ele morava sozinho, no interior. Era perto da cidade onde eles moravam, mas ela sempre se preocupava quando as notícias não chegavam.

Camila estava de férias, então se dispôs a ir até lá e talvez passar uns dias com o tio, de quem gostava muito, aliás. Ela era a única sobrinha dele e ele sempre a tratara com muitos presentes e mimos. Desde pequena ela sempre fora o xodó do tio.

Agora, com seus 22 anos, corpo bonito, rosto lindo, o tio não deixava de ficar encantado quando eles se encontravam. Recebeu-a com alegria enorme e já foi exigindo que ela ficasse ali pelo menos uma semana.

- Sua mãe se preocupa demais comigo! Eu já falei com ela que se me acontecer alguma coisa, os vizinhos aqui do lado telefonam avisando. Mas ela se desespera! 

Ficaram a tarde toda conversando. Depois que tomaram um lanche, ela falou que ia tomar um banho e dormir. Ele ficou ali, arrumando os talheres e depois fechou a casa e foi para seu quarto. Ao passar pelo quarto em que Camila estava, sua atenção foi despertada pela voz dela, cantando no chuveiro. A porta do quarto estava aberta e ele, coração aos pulos, ousou entrar e olhar. 

Viu a sobrinha querida tomando banho. Santo deus! Que corpo era aquele? Que seios lindos, que bundinha arrebatadora! 

Desviou o olhar para a cama. Lá estavam estendidos um pijaminha curtinho e uma calcinha. Foi até lá, pegou a calcinha, cheirou-a. Que perfume inebriante! 

Tão entretido estava que não notou que ela desligara o chuveiro. E, depois de se enxugar, Camila entrou no quarto, nua, e pegou o tio com a calcinha no nariz. Levou um susto e voltou para o banheiro, sem que ele a visse. Aí fez barulho na porta e viu que ele saiu correndo.

Também ela estava com o coração quase saindo pela boca. Nunca imaginara ver tal cena. Vestiu a calcinha, o pijaminha, deitou-se. Quem disse que ela conseguia dormir? O que ela vira não saira da cabeça dela nem por um segundo. O tio cheirando a sua calcinha... ficou remoendo aquilo até umas três horas da madrugada quando, cansada, finalmente dormiu. Sonhou com o tio transando com ela e quando acordou viu que estava molhadinha.

Eram nove horas quando ela saiu do quarto e foi até a cozinha. O tio estava lá. Não conseguiram falar nada um com o outro. Tomou café e foi dar uma volta. Regressou na hora do almoço, trouxe latinhas de refrigerantes. Sentou-se e se serviu. O tio também. Ela abriu uma latinha de refri e perguntou se havia canudinhos na casa. Ele trouxe e ela ficou chupando o refri pelo canudinho.

Havia pensado muito no que acontecera quando saiu e passeou. E resolvera tentar algo com o tio, afinal a trepada no sonho tinha sido deliciosa. Pegou um baralho e perguntou ao tio se queria jogar, ele topou.

- Mas jogar o que, só nós dois?
- Vamos inventar. Cada um tira uma carta, quem tirar a carta maior dá um beijo no outro. Que tal? 

Achando que era um beijinho no rosto, o tio concordou. E prá azar ou sorte dele, foi Camila quem tirou a carta maior. Então chegou perto do tio e deu-lhe um belo beijo na boca, o que fez com que ele arregalasse os olhos.

- Agora, tio, quem tirar a maior carta tira a blusa do outro.
- Camila...
- Tio, sem hipocrisia. Eu vi você no meu quarto ontem, cheirando minha calcinha. Sonhei com você à noite. Trepamos maravilhosamente. Vamos jogar como eu sugeri?

O tio concordou. E ganhou, então tirou a blusa dela. Ela estava de sutiã. Na rodada seguinte, ele perdeu a camisa porque ela tirou a carta maior. Na terceira, nova vitória dele e lá se foi o sutiã e lá se foi também qualquer escrúpulo do tio. Ao ver aqueles seios maravilhosos na sua frente, ao alcance das suas mãos, tratou de segurá-los e aí começou a beijá-los, a sugá-los, deixando Camila enlouquecida. 

Não precisaram continuar a jogar para se despirem totalmente. E Camila, mais que depressa, pegou no pau do tio para chupá-lo, como havia feito no sonho. Os dois em cima da mesa, ele sentado e ela ajoelhada, segurando o pau e o chupando. O tio estava tão enlouquecido quanto ela.

Acabaram fazendo um 69 ali mesmo, em cima da mesa. Camila já estava ficando impaciente, queria transar por completo, queria ver o pau do seu tio entrando em sua bucetinha. Estava disposta a tudo. 

E ele se deitou na mesa e ela sentou-se nele para cavalgá-lo e gozar alucinadamente e depois receber o leitinho dele em seu corpo.
Foi uma semana incrível a que Camila passou na casa do tio, transando umas três vezes por dia, dormindo na mesma cama, tomando banho juntos. Fizeram tudo que um casal de namorados faria se estivesse longe dos olhares vigilantes dos pais. 

Agora, ela jamais se importaria de ver a mãe pedindo que ela fosse ver como o tio estava!

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