(escrito
por Kaplan)
Camila e seu tio Fábio estavam conversando na casa dele. Ela havia
ido a pedido da mãe, irmã de Fábio, que estava preocupada, pois havia muito
tempo que não tinha notícias dele. Ele morava sozinho, no interior. Era perto
da cidade onde eles moravam, mas ela sempre se preocupava quando as notícias
não chegavam.
Camila estava de férias, então se dispôs a ir até lá e talvez
passar uns dias com o tio, de quem gostava muito, aliás. Ela era a única
sobrinha dele e ele sempre a tratara com muitos presentes e mimos. Desde
pequena ela sempre fora o xodó do tio.
Agora, com seus 22 anos, corpo bonito, rosto lindo, o tio não
deixava de ficar encantado quando eles se encontravam. Recebeu-a com alegria
enorme e já foi exigindo que ela ficasse ali pelo menos uma semana.
- Sua mãe se preocupa demais comigo! Eu já falei com ela que se me
acontecer alguma coisa, os vizinhos aqui do lado telefonam avisando. Mas ela se
desespera!

Viu a sobrinha querida tomando banho. Santo deus! Que corpo era
aquele? Que seios lindos, que bundinha arrebatadora!
Desviou o olhar para a cama.
Lá estavam estendidos um pijaminha curtinho e uma calcinha. Foi até lá, pegou a
calcinha, cheirou-a. Que perfume inebriante!
Tão entretido estava que não notou que ela desligara o chuveiro.
E, depois de se enxugar, Camila entrou no quarto, nua, e pegou o tio com a
calcinha no nariz. Levou um susto e voltou para o banheiro, sem que ele a
visse. Aí fez barulho na porta e viu que ele saiu correndo.
Também ela estava com o coração quase saindo pela boca. Nunca
imaginara ver tal cena. Vestiu a calcinha, o pijaminha, deitou-se. Quem disse
que ela conseguia dormir? O que ela vira não saira da cabeça dela nem por um
segundo. O tio cheirando a sua calcinha... ficou remoendo aquilo até umas três
horas da madrugada quando, cansada, finalmente dormiu. Sonhou com o tio
transando com ela e quando acordou viu que estava molhadinha.
Eram nove horas quando ela saiu do quarto e foi até a cozinha. O
tio estava lá. Não conseguiram falar nada um com o outro. Tomou café e foi dar
uma volta. Regressou na hora do almoço, trouxe latinhas de refrigerantes.
Sentou-se e se serviu. O tio também. Ela abriu uma latinha de refri e perguntou
se havia canudinhos na casa. Ele trouxe e ela ficou chupando o refri pelo
canudinho.
Havia pensado muito no que acontecera quando saiu e passeou. E
resolvera tentar algo com o tio, afinal a trepada no sonho tinha sido
deliciosa. Pegou um baralho e perguntou ao tio se queria jogar, ele topou.
- Mas jogar o que, só nós dois?
- Vamos inventar. Cada um tira uma carta, quem tirar a carta maior
dá um beijo no outro. Que tal?
Achando que era um beijinho no rosto, o tio concordou. E prá azar
ou sorte dele, foi Camila quem tirou a carta maior. Então chegou perto do tio e
deu-lhe um belo beijo na boca, o que fez com que ele arregalasse os olhos.
- Agora, tio, quem tirar a maior carta tira a blusa do outro.
- Camila...
- Tio, sem hipocrisia. Eu vi você no meu quarto ontem, cheirando
minha calcinha. Sonhei com você à noite. Trepamos maravilhosamente. Vamos jogar
como eu sugeri?
O tio concordou. E ganhou, então tirou a blusa dela. Ela estava de
sutiã. Na rodada seguinte, ele perdeu a camisa porque ela tirou a carta maior.
Na terceira, nova vitória dele e lá se foi o sutiã e lá se foi também qualquer
escrúpulo do tio. Ao ver aqueles seios maravilhosos na sua frente, ao alcance
das suas mãos, tratou de segurá-los e aí começou a beijá-los, a sugá-los,
deixando Camila enlouquecida.

Acabaram fazendo um 69 ali mesmo, em cima da mesa. Camila já
estava ficando impaciente, queria transar por completo, queria ver o pau do seu
tio entrando em sua bucetinha. Estava disposta a tudo.
E ele se deitou na mesa e ela sentou-se nele para cavalgá-lo e
gozar alucinadamente e depois receber o leitinho dele em seu corpo.
Foi uma semana incrível a que Camila passou na casa do tio,
transando umas três vezes por dia, dormindo na mesma cama, tomando banho
juntos. Fizeram tudo que um casal de namorados faria se estivesse longe dos
olhares vigilantes dos pais.
Agora, ela jamais se importaria de ver a mãe
pedindo que ela fosse ver como o tio estava!
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