terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Entra no banho comigo?




(escrito por Kaplan)

Meg foi se encontrar com Silvia, grande amiga. As duas tinham combinado de ir ao cinema. Como havia um bom tempo em que as duas não se encontravam, o papo rolou firme, e a contação de casos que as duas vivenciaram acabou despertando um tesão enorme nas duas.
Silvia convidou:

- Entra no banho comigo, Meg?
- Entro com o máximo prazer, mas você sabe que nós vamos perder o horário do cinema, não sabe?
- Cinema tem todo dia, Meg... tomar banho com você é coisa bem mais rara, concorda?
- Está bem, então vamos ao banho! 

Silvia correu para o banheiro, despiu-se rapidamente e entrou debaixo do chuveiro, esperando a amiga. Meg resolveu deixá-la com muito tesão. Foi à cozinha, tomou um copo de água e depois, sem pressa, foi ao banheiro. Tirou a roupa devagar. Abriu os botões da blusa, deixando Silvia ver seus seios. 

Silvia fez uma cara de desespero, como se suplicasse que Meg entrasse logo no chuveiro com ela.

Meg tirou a blusa, tirou a saia, a calcinha, tudo bem devagar, exibindo seu corpo paulatinamente para a amiga. Só então entrou no boxe e foi agarrada por Silvia, que reclamou da demora dela. Não pôde reclamar muito porque Meg encheu-a de beijos, e ela amoleceu toda. 

As mãos de Meg seguraram a bundinha de Silvia, apertando-a e puxando-a para si. Corpos juntos, seios encostando em seios, mãos que percorriam os corpos, beijos, sorrisos, tesão incontido...

E Silvia beijou os seios de Meg, mordeu os biquinhos. Ela sabia que Meg tinha uma grande sensibilidade nos seios e “castigou” a amiga com beijos e mordidas, chupadas nos biquinhos.   

E não contente em deixar Meg toda mole, toda entregue, ainda ajoelhou-se no chão do boxe e chupou a bucetinha dela, dando verdadeiros golpes de língua no grelinho, o que fez Meg se entregar de vez às carícias daquela mulher tão sensual.

Já transtornada de tesão, Meg conseguiu retribuir os carinhos da amiga. Também mamou nos seios dela, e quase teve seus cabelos arrancados de tanto prazer que Silvia sentiu. 

De pé, de frente para Silvia, Meg levou a mão até a bucetinha dela e seus dedos penetraram lá dentro, à procura do grelinho. Ela queria deixar a amiga tão alucinada quanto ela estava. E conseguiu. Silvia começou a gemer de forma descontrolada, e mais ainda quando Meg também chupou aquela bucetinha.

Abraçaram-se e beijaram-se calorosamente.

- Este filme nosso está bem melhor do que o que nós iríamos ver, não está?
- Claro que está... e ainda pode melhorar, não pode?
- Me mata, Meg, acaba comigo! 

Meg abraçou-a por trás e sua mão entrou novamente na bucetinha de Silvia. Dois dedos fizeram o papel de um pau masculino, e os gemidos de Silvia foram intensos. E Meg ainda colocou a amiga de quatro e enfiou um dedo no cuzinho dela, lambeu e beijou. 

As duas tremiam de emoção. Resolveram sair, se enxugaram e pularam na cama. Nova rodada de abraços, beijos, apertos de mão, seios chupados, bucetas penetradas. E com os dedos, conseguiram cada uma delas fazer a outra gozar.

Cinema? Ora... cinema! Ficaria para outro dia, se o tesão das duas não atrapalhasse de novo!

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