quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Não se deve dormir em casa de primos...




(escrito por Kaplan)
Não se deve, mas Meg o fez. Estava na casa da família, no interior, ela devia ter uns 22 anos na época. Já éramos casados, ela tinha ido passar uns dias. E num belo domingo, quando ela se levantou, todos estavam devidamente vestidos para ir à missa. Como ela não era muito frequentadora, resolveu ficar. O que ela não sabia é que um primo, o Leo, ainda estava dormindo. 

Ela tomou uma xícara de café e foi para uma poltrona de vime que ficava na varanda que dava para o quintal. Estava de camisolinha, sentou-se ali e ficou tomando um solzinho esperto, ouvindo os passarinhos. Acabou adormecendo de novo, um sono leve, mas dormiu.

E de repente ela sente uma mão humana passando sobre seu ombro, chegando até os seios e acariciando-os. Abriu os olhos, assustada. Era o Leo.

- Ora, o que você está fazendo aqui? Não foi à missa também?
- Eu não, sou muito dessas coisas não. E você, toda lindinha nessa camisola indecente que me deixa doido de tesão...
- Bobo! Eu te dou tesão, por acaso?
- Muito, Meg.. muito...

E falava e as mãos continuavam a percorrer o corpo dela, uma nos seios a outra chegando até a calcinha e percorrendo a rachinha de alto a baixo. Não há cristã que aguente... e Meg não aguentou, claro! 

O primo Leo estava sem camisa e a calça revelava o tesão dele. Ela pôs a mão para verificar. Estava bem duro mesmo. E enquanto ela passava a mão ali, por cima da calça, ele se aventurava mais e mais nas pernas, nas coxas, na xotinha, tudo por cima da calcinha ainda. Inclinou-se, beijou os ombro dela e depois a boca.

Meg se deixou levar. Estava vivendo comigo e aprendíamos juntos que sexo sempre é muito bom. Ainda mais quando é feito com pessoas que curtimos. E ela gostava muito do Leo, companheiro de muitas brincadeiras de médico quando eram crianças.

Ele abriu a braguilha e levou o pau até a boca de Meg que tratou de fazer um bom boquete nele. Sentada na cadeira, ela chupava deliciosamente o pau do Leo, segurava nas bolas, brincava com elas. Ele gostava de tudo que ela fazia. 

- Perdeu o medo de pegar nele, hem?
- Nossa... você se lembra? Eu não tinha medo, eu tinha nervoso, mas acho que é porque ele era pequeno e mole. Não era essa beleza que está aqui na minha mão. Disso aqui eu não tenho nervoso, tenho tesão. Adoro pegar e chupar um pau.
- Pois chupe à vontade, eu gosto muito de ser chupado. 

E ela demorou-se no boquete. Ele, em pé, parado, com as mãos pra trás, só olhando o pau sumir dentro da boca da prima. Mas logo colocou-a de pé, apoiando as mãos na cadeira de vime.

- Sua bunda continua linda! Lembra que eu vivia querendo dar beijos nela e você não deixava?
- Lembro, mas hoje eu deixo, pode beijar à vontade! 

E ele beijou, e beijou, depois baixou a calcinha dela e beijou o cuzinho, a bucetinha, lambeu tudo que tinha direito, deixando-a no ponto para ser penetrada. Ela pediu, implorou e ele então enfiou o pau na xotinha, por trás. Bombou com vontade e gozou logo, de tão teso que estava. 

Meg não gozara, mas não se incomodou. Havia sido muito gostoso e agora que ela sabia do interesse do primo...

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