(escrito
por Kaplan)
Meg não tinha muita persistência no que fazia. Fazia de tudo em
termos de arte. Fotografia, pintura, escultura, trabalho em madeira... enfim, o
que aparecesse pela frente ela encarava, aprendia, praticava e depois deixava
de lado para pensar em outra atividade.
Geralmente, a decisão de passar para outra atividade dependia
muito do professor que iria ensinar. Creio que vocês, leitores e leitoras, já
entenderam o que estou dizendo! Rsss...
Foi assim, por exemplo, quando ele conheceu o Raul, um marceneiro
de mão cheia, que fez vários trabalhos para nós. Apaixonou de cara por ele e
tanto insistiu que ele se dispôs a ensinar-lhe alguma coisa. Coisas simples, é
óbvio, não iria ensinar a ela como se faz uma mesa, uma cama ou um
guarda-roupa.
Ele só fez uma exigência, que fosse aos sábados, porque nos dias
de semana a oficina ficava cheia de funcionários, todos trabalhando, e ele não
teria como parar nada para ensinar a ela algo que estivesse interessando. Ela
não se opôs, até adorou, porque entendeu que no sábado só estariam os dois lá
na oficina.
No primeiro sábado, ela colocou uma calça jeans. Virou-se para mim
e perguntou se devia ir de camiseta ou com uma blusa jeans, de abotoar. Sugeri
que fosse de camiseta e ela aceitou a ideia. Sim, vocês já sabem disso também,
nada de sutiã, não gostava mesmo, só usava em último caso. Foi até a oficina
dele, ele a recebeu já dando uma bela olhada nos seios balançando debaixo da
camiseta. Fechou a porta, alegando que se a fiscalização passasse por ali ele
estaria ferrado. Ela gostou mais ainda!
A primeira lição dele foi a respeito das ferramentas e como
utilizá-las sem perigo. Ela viu uma pequena prensa, com um pedaço de madeira
cheio de furos. Perguntou como se fazia aquilo. Ele pegou a furadeira e disse a
ela que era prudente prender a madeira que se iria furar naquela prensa, para
evitar que ela se movesse e os furos poderiam ficar fora dos locais certos.
Mostrou a ela como se deveria fazer. E depois ela praticou um
pouco. E já começou a jogar a conversa para o rumo que ela queria.
- Quer dizer, então, que nunca se deve mexer quando a furadeira
vai entrar?
- Exatamente!
- Isso vale para todos os tipos de furadeira?
O Raul olhou para ela e pela expressão sedutora, entendeu
rapidamente o que ela pretendia ali. Largou a furadeira e disse que havia um
tipo especial de furadeira que mexer não teria problema nenhum.
- É mesmo? Qual?
- Essa aqui, veja!
Segurou no pau por cima da calça. Ela abriu um largo sorriso,
vendo que ele tinha raciocínio rápido e entendia tudo com extrema velocidade.
- Vai me ensinar como usar esta também?
- Se você quiser...
- Claro que quero! Quero aprender tudo!
- Então tire a roupa, rápido!
Em menos de trinta segundos os dois já estavam nus, se abraçando,
se beijando, se relando. Como o local não era dos mais limpos, devido à
atividade que ali se praticava, ele procurou um pano, estendeu-o no chão e
sentou-se. E ela nem quis saber de preliminares, já estava doidinha, foi
sentando e deixando o pau dele entrar em sua xotinha.
Sou um “Ahhhh.... que delícia!”
- Como é que você usa esta furadeira? Me mostra!
Ele segurou-a pela cintura e fez
o corpo dela subir e descer, subir e descer, ela “aprendeu” rápido e
cavalgou-o. Seus cabelos já estavam revoltos, ela delirava de tesão.
- É só assim que se usa?
- Não, vou te ensinar outro jeito.
Fez ela deitar-se, de
bruços, e veio por cima dela, metendo novamente na xotinha. Meteu
bastante, ela gozou e ele também. Ainda ficou deitado por cima dela por uns
instantes, até que ela reclamasse do peso dele. Então levantou-se, ela também.
- Raul, você ensina maravilhosamente bem! Nunca vou esquecer essa
lição!
- Obrigado, Meg, mas ainda falta um detalhe. Depois que se usa a
furadeira, é preciso limpá-la...
- Mas esse professor é muito safado... vem cá, deixa eu
“limpar”essa furadeira magnífica!
Ajoelhou-se e começou um boquete. Ele gostou muito. E a
“furadeira” ficou limpinha, pronta para novo uso. Mas não seria naquele dia.
No
sábado seguinte ela voltou para mais uma lição!
Já sabendo que iria rolar muita coisa interessante, ela foi de
saia jeans e uma blusa que dava lances incríveis dos seios. E ele a recebeu com
um macacão, que ela logo percebeu não ter nada por baixo.
Mas começaram pela aprendizagem. Como se pinta em madeira, foi o
que ele ensinou a ela, antes de se atracarem. Ela aprendeu rapidamente como se
fazia, lambuzou um pouco a mão com a tinta, foi ao banheiro, lavou-a e aí veio
para o que era mais interessante.
Tirou o macacão dele e viu que sua suposição estava correta, ele
não usava cueca. Já apareceu para ela com o pinto quase no ponto. A blusa dela
e a calcinha desapareceram, arrancadas pelas mãos hábeis do Raul marceneiro.
Ele deixou a saia, no entanto.
Vendo que o pau dele ainda não estava totalmente duro, ela
observou que ele devia estar precisando de uma lubrificação, então, ajoelhou-se
na frente dele e fez-lhe um belo boquete. Não demorou para que ele ficasse no
ponto certo para a “furadeira” poder atuar.
Só que ele resolveu ensinar uma terceira maneira de usá-la. Quando
ela foi sentar-se no pau dele, ele dirigiu o pau para a xotinha e depois de
algumas cavalgadas, ele o colocou no cuzinho da Meg.
E foi ali que ele encerrou a lição daquele sábado. Foram lições
muito proveitosas? Não, ela nunca colocou aquilo em prática.
Aquilo que eu falo
foi o que ela aprendeu da arte da marcenaria, porque as lições finais de cada
sábado ela sempre colocava em prática. Dizia que a prática conduz à perfeição.
Como discordar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário