(escrito
por Kaplan)
Sexta-feira, 16 horas. Fim de expediente. Bem, quase... ainda
faltavam três horas. Mas já não havia mais nada para fazer, fiquei conversando
com os colegas. O telefone tocou, era para mim. Era Meg.
- Oi! Tá tudo bem aí?
- Sim, que novidade é essa? Você nunca liga!
- Bem... sabe o que é? Lembra do Celso?
- Sim, lembro, o que tem ele?
- Ele me ligou agora, perguntando se eu gostaria de ir com ele na
casa de campo e voltar amanhã de tardinha. Você ficaria chateado se eu fosse?
- Não adiantaria eu falar que ficaria, adiantaria?
Ela deu uma gargalhada e disse que não. Então liberei, não podia
falar muita coisa porque tinha gente de ouvido atento. Me despedi e fiquei
pensando o que fazer aquela noite de sexta e a manhã e tarde de sábado. Sábado
à noite eu teria algum tempo para ouvir o relato da patroa e depois trepar com
ela, porque esses relatos sempre excitam!
Enquanto isso, ela se aprontava, toda eufórica. Ligou para o
Celso, confirmando e em menos de meia hora ele já estava esperando por ela. Mal
teve tempo de tomar uma ducha, pegar um biquíni, um short, camisetas e se
mandou com ele.
Já no carro eles começaram. Ele pediu e ela nunca negava. Abaixou
a camiseta e viajou com os seios à mostra, para ele pegar quando a estrada
estivesse mais liberada. E para alegria dos caminhoneiros que passavam e viam
aquela beleza toda.
Chegaram, tiraram as coisas do carro e entraram na casa, que ela
já conhecia. Era uma bela casa. Porta fechada, e ele já a agarrou, arrancando a
roupa toda dela, só deixou a calcinha, o que também não era novidade, pois ele
sempre gostava de trepar com a mulher usando calcinha. Ele só afastava para o
lado e pronto!
Mas antes de trepar, sempre tem as preliminares. E ele era expert
nisso. Começou trazendo a Meg para ficar encostada em seu corpo, mas de costas,
e enfiou a mão dentro da calcinha dela, seus dedos entrando dentro da xotinha e
fazendo com que ela se arrepiasse e já começasse a gemer.
E gemendo, ela virou o corpo para ele, eles se beijaram por muitos
e muitos minutos, até que ela tirasse a camisa dele, desabotoasse a calça jeans
e colocasse ao seu alcance o pau que ela admirava e que lhe dava muito prazer,
sempre!
Sentou-se no sofá e pegou no pau, deu uma lambida tão forte que
quase arrancou a cabeçorra dele. Depois fez o boquete tradicional, levando o
Celso à loucura.
Ele tirou a calça que ainda estava pelos joelhos e para surpresa
de Meg, tirou-lhe a calcinha. Ela olhou, intrigada. Que novidade era aquela?
- Hoje eu não quero nenhum pedaço de pano atrapalhando. Vou te
chupar e te comer como você nunca viu!
- Então venha logo, só de ouvir você falando, eu estou quase
gozando!
E ele chupou a bucetinha dela, realmente, ela me disse, como nunca
ele havia chupado antes. Ela já estava no ponto, doida para ter o cacete dele
dentro dela. E ele a atendeu, ali mesmo no sofá ele a penetrou, só levantando
as pernas dela e bombando sem parar.
Numa fúria sem precedentes, os dois se engalfinhavam, rodavam pelo
sofá, até que ele a colocou de quatro para meter em sua xotinha por trás.
Comeu-a bastante, o suficiente para ela gozar gemendo e quase chorando.
Terminada a festa, foram arrumar alguma coisa para comer. Depois,
mais tarde, foram para a cama, onde treparam novamente e adormeceram. Afinal, o
dia seguinte era sábado e ainda teriam muito tempo para fazer mais safadezas!
Ao acordarem, tomaram um bom café da manhã e ficaram conversando à
beira da piscina. Como ela não tinha total privacidade, ela colocou um biquíni
e ele uma sunga, para ficarem mais à vontade. Mas o biquíni dela não era lá
essas coisas de protetor. Era bem transparente, e ficar vendo o contorno dos
biquinhos e a xotinha destacando-se... logo o Celso a arrastou para a área da
piscina que ficava totalmente protegida e eles começaram com os amassos.
Ela tirou o sutiã e ficou dentro da piscina, provocando-o e
delirando vendo o pau dele crescer dentro da sunga. Já estava louca para pegar
nele e ele já estava com um tesão enorme nos peitinhos dela.
Abraçaram-se, beijaram-se e aí ninguém mais conseguiria controlar
os dois. Mãos nos seios, nas bundas, no pau e na xoxota... queriam mais,
queriam mais, e logo ela estava chupando o pau dele, e ele parava, chupava-lhe
a bucetinha, ela voltava a engolir o pau, acabaram fazendo um 69, para ambos
poderem dar prazer ao outro ao mesmo tempo.
E aí ele a colocou de quatro, enfiou o pau na xotinha e com ele lá
dentro, fez ela se deitar na toalha. E foi assim que ele a comeu, bombando com
força e só escutando os gemidos que ela dava a cada estocada que recebia. Ela
gozou ali e ele, mais que depressa, colocou-a por cima dele, para fazerem um
novo 69, com ele lambendo a própria porra que acabara de jogar dentro dela.
Ela ficou enlouquecida com aquela situação. Nunca tinha visto um
parceiro se deliciar com a própria porra. Então quis mais, e sentou no pau
dele, mas enfiando-o no cuzinho e cavalgou-o por uns dez minutos, até ele gozar
de novo dentro dela.
Caíram os dois, quase desmaiados, ali mesmo na toalha.
Recuperados, eles entraram e foram para o chuveiro. Não, ali não
conseguiram nada além de abraços e amassos. Do chuveiro foram para a cama e
dormiram novamente, agarradinhos. Acordaram às 14 horas, mortos de fome,
trataram de procurar algo para comer, deram mais uma boa trepada e voltaram.
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